Relatório de fiscalização das obras do Hospital Fernandos Costa de 10 de junho de 1945.

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RIA V '.AÇÃO DIBBTORI DE OBRA Im'ADO DB O PAULO - lllllàlilL OBRA: HOSPITAL PHRNANDO COSTA = Baurú, E. f. NOROESH r·: a ORAS! L lwo.s . Te cnteCor ne Américo arinho Illtz. SE(Rr:· * * l 19 SET 1945 . · ' D.D. etor R .Ferro oroc·'t e..o Brasi · N s ta .. Pr e s aa o Senhor Ref:- Ho s ni t a Ferna o Cos ta . Tenho o l)raser de enviar V.. e·em- plar do meu 2Q elü.torio, referente a fiscaliza ão das O bras do Hosi:,ital Fer r..anclo Cost a . · . Sem outro assunto l)ara o momento, aDr vei to ainda a Ol)or t uni dad.e .1)8.ra apresentar a V. s... os m?u s !r) ot e · t os "e m is alta estima e 41stin e nsi der a ,ã o. sasJ/j • SECRETARIA DA VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS DIRETORIA DE OBRAS PÚBLICAS . ESTADO DE ÃO PAULO - BRASIL OBRA: ,PITAL FERNANDO COSTA Baurú, 10 de junho de 1945 N.• :ael.-2 Ilmo. snr. Eng'2 Jrancisco J'o Longo DD. Diretor da Diretoria de Obras PUbllcas secretaria d.a Viação São Paulo e>, e>, Tenho o .l)razer d.e remeter á v.s. meu segundo rel.atorio ref'erente aos mezes d.e março, abril e maio do ano em da construção do HosPITAL "J'ERNANDO COSTA.' em lauru. . Pro.l)ositalmente deixei de conf'ecionar os re• l.ator1os dos mezes anteriores para unifi.car ao do mês da maio, isso l)Orqu.e naquela ocasião estava com a obra quasi que :paralisada :pela absoluta alta de eimento,eu ja crise muito rescintiu &sobras do hos:pital.. - Assim sendo aabei mais conveniente e mais logico, :pr ef' a .c iar os trais rel.a.torios Juntos, J;l()Ild.o V. s. ao .Par dos _princi,Pais detalhes ãa construção. xntretanto, agora eom a a,parente normallsa• ção dos serviços e à.e uma menor dií"iculdade na aquisi­ ção de alguns materiais controlados :pelo g overno,:pr1n­ c1:pa.l.mente o aimento, ,Penso .Poder enviará v.s.com ma­ ior regularidade um relatorio ooITe5I>ondente a cada mês, isso tambem, ,:Pel.o natural desenvolvimento d.a co trução que Já estia. se _projetando como uma obra d.e grag de envergadura em seus menores detalhes.• Desta maneira, :peço v.enia á V.s. para :passar a lhe relatar o seguinte: INSTALAQl.O D& aaRA P.rossegui eom a instalação da me a:stam.o ,:presentemente ésta. taref'a inteiramente concl' , cora as seguintes de:pendencias: do 2'2 barracão i:,ara o al.JIC>• xarifado (:roto J.); da serraria com serra c1rcUl.ar e1e­ tr19S> com um motor de 3,5 HP (roto 2); d.a :ren-aria (f',2 to 3), bem como, um gal:pão :para a.brigar a betoneira - - AR IA DA VIAÇÃO E 0111AS l'CBUCAS R.S DO HOSPITAL fflllllNDO COSTA tambem e_letrica oom um motor da 4 HP (:roto 41 e ainda·, dois tanques de 2.,20x3,15x.5,00 :para. a d.àpuraçao e arma zenamento da-cal. - A:proveitei tambem uma das a.las do 2'2 berra... cão do almox:aritado e mandei nela instalar o reteito­ rio (t"crto 1) com ca:pa.cidade :para 130 homens, dando cem isso uma ma.ior Msci:plina e :promovendo entre eles, um melhor 1nter bio de ideias nas horas das re.feições, o que _penso com isso beneticiar o bom andamento dos ser viços da construção sob minha tiscalisàção. - nma..o CO!l'l];)lemento á esta ca:pitulo inf.onno- lhe que já urtimamoa a instalação de t:orça e luz, ilu­ minando todos os barracões e de:pendencias da obra, bam como, a ligação do tele.fone em nome cons ção.·· de de Finalisando, comunico-lhe que a a.:rea d.a oons trução acha...se inteiram.ente cercada com oito tios arame :rar_pado, não dando entrada.·a· ninguem, a nãos.ar pelo portão l)rinc1i>al, o que vem facilitar e controlar em muito, o serviço da guarda• .&BERIDRA DE CAVAS para o corpo t'V roram abertas cavas tota11 sanda 115 metros cubioos de terra, cuja esca ação .foi J;>rocedida de acordo com as diJnensões das :plantas de lo cação e fundação das, brocas, do corl)o em referencia.- ES'rAQUE.AMENTO Coní"o:rm,e documentação contida em meu primei­ ro r el a.t or i o o corl)o I e corpo II já se en;oont ram com t .odas as brocas de f'Undação batidas, num· t ot al de l.82 estacas para o cor);)o I e igual numero de brocas J;>a.ra o cor];)o II; .o·mesm<;> acontecend.ocom o cocyo IV onde exi!!_ tem 216 estacas (foto 5 ). . · s. cue com referencia a este cocyo quero tri.sar áV• foi um estaqueamento bastante prejudicado :pela abSÔluta falta de cimento, :pois quando já havia ati.ng.! do o numero de 97 estacas, :rui obrigado a ordenar de acordo com a firma administradora, a .Paralisa ão total desteserviço e de· outros,:pela impossibilidade da se conseguir naquela ápoca um saco de cimentQ. , Entretanto, tão logo,_obtiveo material ne­ cessario, aliás, com alguma dificuldade, :prossegui sem mais interru:pção neste setor, achando nesta _d.ata com suas sa.:patas concretaãas, assunto que relaciono oa.. p i tulo a.diante. Para ó serviço de estaqueamento do corpo ac! ma, obedeci as mesmas es:pecifica.ções que adotei os dois corpos anteriores, ou seja, conservei o conoií to no traço 1:2:4 :para as 216 brocas de f'u.Ildação. Assim :procedendo de acordo· com as no.rmas lRIA DA VIAÇÃO B OBRAS l'()BUCAS . S oo HOSPITAL Pl!IINàNOO COSTI nicas a1>ontadas .Para esse :fim, gastei neste estaouea·- mento a sesuinte quantidade de cimento: - 216 .x tx 4º•32 v.... 3,50 = 53, 44 m.c. d e concrl:1'.. to ,Pref'a- zendo 427,52 sacos de cimento. . Posteriormente adicionei a este resulta.do, mais 4,64 m.c. de concréto numa soma de 68 sacos de cimento e, creditei nesta soma os ,Panos das sa_patas que receberam o concréto atê a altura de 30 centime­ tros, afim de sustentar as mesmas. Anotei ainda o consumo de :ferros usa.doa .Pa­ ra as brocas na seguinte ordem: 1 quilo de-ferrono àia metro de 3/8• 1)8.ra cada estaca, ou seja, 216 quil.oã. Tambem inclui a este resultado os ferros trabalhados ,Para as sal)ata.s e vigas de baldra.mes como s.egue: i" 260 quilos 3/8• 405 quilos 5/8• 910 quilos total de 2.560 quilos, n o as inevitaveis quebras que te material.. 5/16• 160 quilos ½• 550 quilos 3/4" 275 quilos, num incluindo nestas 1)8.rcelas ocorrem com f'requencia ne.!_ Havia solicitado á f'irma construtora, seus bons oficios junto aos engenheiros Oswaldo de Koura Abreu& Waldemar Tietz, calculistas de concréto arma­ do, 1>ara. que os referidos l)rofissionais urtimassem a remessa dos calcules esta.tices da locação, dos brocos de fundação e vigas de baldrame do cor,Po V e. corpo Vi, 1>ara poder dar então 1>rosseguimento a este serviço e, que havia sidoIJa.ralisado l)Or falta das :plantas de de talhes dos calcules," 1>ara que num menor es1>aço de tefil _po consiga fazer a al)rol)iação deste serviço. Meu a_pelo foi correspondido plenamente ela empreza construtora, que oficiou aos referidos enge­ nheiros, que com a remessa dos detalhes dos p.lde reiniciar esse serviço conforme documentaçao (1"oto 6 e 7)o CONCm TAGEM DAS SAPATAS Nos dias 16 e 17 de abril Ultimo, tendo um regular estoque de cimento, ordenei o lançamento do concréto nas sal)ata.S do corl)O I e corpo II, no traço 1:3:6 assim discriminados: Cor o I (roto 8) Ooncréto lançado = 37,850 m.c. = 42,000 m.c. Pedra britada Areia grossa Cimento Corl)o II (fotos 9 e 10) = 21,000 m.c. = 303 sacos. = 42,120 m.c. concr to lançado Pedra britada = 52,000 m.c. = 26,000 m.c; : Areia grossa Cimento = 337 sacos. ' J.. IIIIA DA VIAçlO I OIIRAS MlllucAS MS DO HOll'l11L ,..._ COlft CorDb IV (foto 12) No dia l8 de maio J;f "' • J;f "' • ultimo·, rl' oo..d.i o la to de concréto nas bases do uinte ordem: cor_po em ref'erencia nçamen na se-= Cancréto lançado Pedra britada = 55 , 000 = 44 , 000 m.c. m.c. Areia grossa. = 24,000 m.c. Cimento = 440 sacos o s sui nt eP: ara estes 3 corDOS o consumo de ma t re i al fbi Pedra britada Areia ;-rossa Cimento = 138 , 000P m. c• . = 71,000 m . c . = 1.080 sacos . Presentemente as formas .Jara as colunas e vi t,as Já se en c ontr am 1 vantadas .Qrontas .:f.)ara·ree:eber o se se <;:º 1:1-º o no Oor_po I I _ {f' ot os 1;3 , 14 e 151, s ndo que já 1m i e 1. o mds m<-;> serviço no 6or1)o I tf'oto 16), ,Pois com os erros Que Já se encontram na obra Dosso dar cabal execuçno a estes serviços, esDerando taro.bem fazer ornes mo com o çorl)o IV, elevando ent ão os 3 ;:::or l)os conJuntã ir.e nt e , deu ando de lado o Cor.Do III, !.)Ois ainda nao _ncontra coro os calculas estaticos ro ont os , o que en­ tr et ant o 1?'ã o no? -Ve J? _rt azer nenhum tr ans t or no, :riorq_ue terá uma Junta de d.1l a t ação , o q_ue servirá ainda nara um. me l .tlor am .adur ec i filent o ela e s rt rais. ut ur a dos Cor pos 19.te­ 3 !IBVIÇ0S DE AGUA Desde o 1 m c 10 da constl'ução vinr1amos Lutan= do com a f a l t a d.e agua, J;)Ois o bair r o onde se acha si­ t uado o r ut ur o Hos_1,fut a l , não r os sue ainda uma roo.e de agua ciu e l)ossa sat i sf azer uma _peg_uena c ons t rus.ão si ­ qure .. h õl' a v an d o i sso , é uma zona onde ]?ela l oca l i ­ za 'ião do Bos _rli tal, :Ss t a di o :Hw li.ci .Q& l e outras í u t ur as ·orb as d.o sr andv a l can c e , e s t á se desenvolvendo ele · uma maneira b2..s t a nt e animadora. r ni ·e l i wien t e as ant i f,;a s a clmi n i s tr a cõas muni ­ c:j _J,)ai s d es c ui dar am um IJOUC o neste l)ar t i cular : rel egan­ do J;)a.ra u..rn plano secunclra i o , es t e .rnel h or araent o, uando a bôa l ot,i ca seria a sol ução com uma l)rioridade de veI ba s , )?ra a r.1_u e as ruturas habi ações loc lizadas°:ID pr o!! nero bairro, tivesse abundanc1.a do precioso liq_U1.do Qua n do foi atacado o serviço de concr e em das bases do Cor o I e CorDo II, fui obri ado a -?-angar rr:ã o d.e u..rn caminhão d.a Es rt ada de .I'err o Nor oes t e d:o 134 rsi l , ]ara o tran.sl)orte de agua do ribeirão Baurúàs o bc,gs, nu:n _pre cur so de 2. 500 me tr os só no ·tr a j é t o s lo, 9u(Xlando. em cada viatem 1.800 litros de agua,P a :1l, j_ nen t 9Cão da- be t oneir a , ç::_uc fez 22 hor as d.e serviço n 0oncrétae m dos Cornos acimar el aci onados . ( f $ t o 17) c1.e 3.t;ir Assim sendo, e constatado a D?.Possioílidade é.lesse modo .Para o fu t ur o , entrei em entendimey t os c:om a Pr ef e i ture: 1.ru .cli c i .Pal de :Baurá , e como a mes- ETARIA DA VIAçlO· B OBRAS MIUCAS OB IUS DO UOll'ITM. -, Clll'I ma nã.-o di s J;)unha de verba e· muito menos de material ·. ra a execução de urna rêde, "Con:t'ono.e · carta do Snr·. Pré:; 1·e1 to MU.nici :,a l Q.ue J t0 a ester el a.tori o (f ot o 18 ) , ordenei a com, 1.r , a em Ga p Paul o l)Or meio de co.noorrencia de .85,0 metros de canos ílndidos de 2• de dianietro ,' com 25 atmosferas de ressão, ao Dre·o de r.$33. 20 oo..• (trinta e tres mil e tresentos e vin t e . cru zeir os J , poi s em. visita às obras q_ue l)resentemente em:preend.em a Pre­ í' e i tura ltuni ci ,Pa l de São Paul o, Re_partição de Aguas e s t ot os e a Cia. de Gaz, estão dando l)r ef're enci a es- m?d.alicl.ade de encanamentos! 1)0is nom oment o , l.Je l. o e· lev do .cus t o dos canos gal varu za.d.os , os encanamentos . 1 'un di d.os , são mais r es i s t ent es , t endo mairo -gar an t ia c ontr a queoras inevitavei s ; acidentes e a l)·I essoã t er na . in ­ Sã o t ambem mais economicos ois l)re mit e ut i ­ lizar illied.La t ar11en t e tau.os os recortes dos tubos ue se t ornam. ü1evitavei s na maioria dos casos , . conforme dedu ões _ue fi neste sentido, na visita às constru ões- surr a ci t adas e l ocali zadas na Ca1ital do Es t a clo . 'l'ive ai nde.. a zar ant i a da. Fref ei tura local rpe essa lic ção s re i a somente de uso _privativo do Hos:gi­ t tl , c uj a linh- não t er ia sant.ria e· seria.. diretamente liç,ada durant e o c1i a na aêmtora do rio Batalha, e a noi te na cai x:a d ' af,;.Uf1 à.a c i d a d e. com cal)a c:i clade ] ar, S mi l l:;_tros d.e at,ua, (foto 1 8 ) 51)Õ para uma melh or elucids,ção sobre o assunt o, J U.T.)_t o a as t e item rnna 11lanta di s cr imi na_t j va dos referi cios serviços, .:,ois ,Dela im,)eriosa necess3!a.aa_e da con­ cl us ão QO S m_e s mos , es t ando v.s. em ferias naquela oca ­ siã o , é q_ue t ome i e_ iniciativa ele a di an t ar - me neste vi ço, sem ter p odi .do f a zer - lh e uma ,1Jrévia consul t a , cog ov!:.l.ção paira esta imnortante t ar ef a , :precu-ª ov!:.l.ção paira esta imnortante t ar ef a , :precu-ª :t·or!.11e er2. de meu deseJo., e:r,) e:r,) v. s . uma lm tretant,o estou certo que terá da ,Parte de sora como dJ.sse, doo dernni.s·serviços. posSue a cons t ruç ão q,uan t i da des suficientes de a bI' eu a d oG e outros materiais, com.o c iment o, ferroe rcà d.eir a s , para o roset:, anto na.t .l da obra a rn.ed! d.a ou.e vou receoendo de a o Paulo· os a. talbes tecnicos co.m as esl)ecificações de concréto armado calculadas, Ha não ser QUe ocorra qua l qu re im revisto rr ai s s re i o , con:Coinei com a Bm_preza c ons ru t or ao arm-a. 7,..,n ar.1re n t o d.os materiais na obr 9. , na med da das nece:l¼ v• v• · '..:.d.e s , t e rnl o enconr ado º 1!1º semnr e , so]f,cítude e vo11t t de nor ·1;arte ua aam1 n1s t ra ç! o a.a ! l.lllla, . que. ta, .".!bl e m.- d seml)erlbando a· meu inteiro contento os AU'Q.UO ·:.:!lc r.;;;;os de· .c ons tr ução.· . da·,:, S da·,:, S OL :l ARI CS .3: FICALIZAÇAO ,' . , . · No en erramento .ÇW',S,9, pí')? sa, ,, to lba Rlil'ARIA DA VIAÇÃO H OBRAS P0BUCAS 0 111,IS DO HOSPITAL l'1lNWi1IO COSTA. . . de . - a_me nt . o r .a d 104. .. :' ...,, ·ti:, . - - . ··"' O r ar i ?S D.a:S dÍ'v&r s· · mqô. :·-1;·::.:,,.i t.. i .. ] .:,:. i .. ] .:,:. d.ade s de s er v;tç_:os,.,· syndo. -'CO!llÇ) · d:t..sa e- , ,.um ,l)es oal et"lcí.:· , . _·, e nt e, ?rde;Lro e .,tr .a 9:qr 1 q. q_u Jnl.i Õ- be.Ííéfioi a,·. : oo ns ão, .·ond.l;l · em_pr e tenp.o encontr ado, câ a.nien.t o. ; :i :i disc-i 11n a às ,o.raens . e:nlê.llS.das :- r- e s t a Fi scali za- ijo.:. _ • . ..•, .. : . ' . . • . ··s' . . . ,. ,, :: • : .'· '><: '><: . Lev do· ai.n.d.a em c o iis i de ã o · o al. to ·,-:ga:drtto .T {..: d a vi a.a e a di t i c daéte serrmre crescente. de., se · -cans e - . : · [; . mão de _ obr a , or denei - ôo c( 'ã o a.e umãr. $ ção j ·- .._ e yn ada a _v•.:<.. em 16 de mai o IJ· ··pa s sa d o , .l)ara 1;in'f..nf!Ges · ,. -<: s ar i ·or ea J us t a.ment o na tabela a.e .ven c iment os , ois · com .;·. ,· u_m ,Ila qu e n o aume nt o em f olha , não daremos :said a .Pilrà. ·óu .· :;_ tras opras dos noss,os bons el.eme nt os e ·evi .t am.o,a com'.: i s >: ,,:·. : · S QUe OS me smos tomem l)arte em · eg? C?ia, c;ões ··à.e .. _.e,réve, .·" .. ,° t a o com:um ne s t a é-9oca ; é como f'riz.eJ.. um. a um..e n.t o neces=- ··. f, s nr i q· e i,nadi ave l ; . dade> -as .} í :fi cul q.a de s õ;e· "';ida..l;lo· mo .· : ; :· •. ,•;. ':_ . . : :· •. ,•;. ':_ . . : n. s nt o•. ··..·.,.: ; ··:· -··. :· ? . ; '.·,:· '· · · .: - : : . .·· . . . : . , ._ . . . . . " . ' ..... . + ,· .• ' Penso· ourt bs s im Q.US v s. cónheéed9f .conio º' 6: - ·., ·_.·· dos s s unt os soci. i s a pr oyra. á : a· tab la envi:a a ,- g_u.. ri ..$'fj:.. sa t rn some nt e a 1.t,.ua l da de de a ;L::ar i os .na s di ver sas·: . ' .··. , ..; .. _. · .. _. · c ons t ru ç õe s des t ::i zo do Es t ad:oJ ,,. , .,_° . ·· ,;-i : Q mesmo aí' ian ·q dos S s . Almox:ari f e,. e- 1)Qn ­ t actor <,i_u e são ..res s oas .ifi oheas e c om1- .}e,t erLt :s VetrJ. , oU::-­ tr ossirn d sem, enhand.o- seus carboS co:m rni.i.--ma .in t ai r ir·con: · f'ian a e ·sa.t i s f ação• · · · · - • ' 'I", • "._ • ' 'I", • "._ Antes d.o enc err amen t o·..d.'3s t e. r:·e1 a t or i o· qj.1.ero deix ar co11signados os a(:5r'ad eC:.i,man t ós d,.es ta ' -F'ic ali. za-· . .. çãà e a .;_)e di õ.o , os : da }!!mrp eza Gous t ru.tor a- Fiõ8,ro ..Li.mi:-· · ·,1 t a d a, , · ao .Rxrn.o • .3nr .. Ce l. Amre i.Co Ma1·;tnho L tz D.D. :Di.- · ·-·.'::,. r·e t or · a.a _ Bs r cla ·Õ.G I' e r-r o Nor o at ,e. do Br a s:iJ , . _- _pe l as · . . -1 1r::, and.e s ·1 g,01 l 1:dB.cle s c.mô . ciue nos têm ,r;;i 9nor ci ona.do o .qu.e . , .: n s eruJ.)r e encoh,t :i, ánlos a.12oio _ na sua l')i'es.tig1-,qsa J;i s aôà:., µ os -. .; . rt sns_por t es ·.:a r"eí er enc:L:a i s-, 11.os :rf e t ;e s ,;._ '-.àq üi.si çã.o ·a.. ,. ,... _. • c.i m, <- n t o e· out r os mat (;r ai s , 1õ>em. C?mei, à.e 1>r o v.1den ci_,as .·,f - ;:; rl e carater lll't:.en t e ., _ e na.a ceçadas .qir,. t am n ,e . a o - '.- - ·; , _f-, Snr . I n t er v ent or :Fe d er al no. ·E s t ad o de Sao t'a l o,. -l'(llld_p : .) e.inà.a a nossa· di $1)0 $.lÇ ã Q, . OS.r eétU'Sos· das O c.:i,.n:as , d .:. "'. · st r aa.a de - :E'er r o' Nór oes t e do Br a si.,l e d, o. A o 'Cl ube- t, · . 1 al o interesse q.E:.monstr ado E'.ID. suas lD.S.l)ecçoes As, · 0 _9: ·,:-,· • . - . CJ.u a si. ç_u .e di.ra i.?:S , o q_ue nos, c al) aC°i. ª . JUlL.a,r o c- l- } .·· ·, r .hc - e o r. of'undo senso q.er es:;;ionsabil 10.aa..e u.e S.s - Cor:po I1 - Formas à.O J.Q t.eto ,}'oto l.6- Cor1X> I- yormas do sabasamen Prejéítu a do!Jf{unícípío de rE tado de São Paulo .162_ Ba ur ú, 25 demarço de 1945. I fr10 . Snr . F.ngº Sebas t i ão A . Si que i ra J r . DD. F.ngQ Fi scal da . O. P. N E S T A Tenho o prazer de acusar o r ecebi r.1ent o rfe sua ..,EJ;, c osci. i:,es s i va de 19 deste r:.ez , cu jo ob jet o r.1en iceu a noss P. me - u ." - ". +,e nção . Fnt ret ant o e i nf ei i zrient e não podenos atender o roiao aela cons t ant e , no moment o , por falta de canos necess ra ios ri 1, n s c . : lJ..oxa r i f ado e por não di spor os rni s , nes t e exerc ic io de 1 f : t . 11 1c1en1e para es se e.ument o da rê d.e Tr a t ando- se de uma. questão que r equer sol ução i ' ,! :: "" ns -l he f or necer a !!ão de ob r a desse se r vi oç, p or urian­ +_ . f r a ur rr.a.pn rnanent e e es pec i al i zada da f.epar t i ção de Jy..1 as . .. c c ,mi os canos par a essa l i&ção , cuja xe t en ç ão é de P,:..;::, ... c .i.: :cn cn., que é a distancia entre a noss.a r êd e pr inc ip a l .v · ospital. D amos ainda a V'. S. a nossa garantia de nií e, 1 jn a,., f ic ando a mes ma de uso exclusivo do Hosp i ta l f or - • vé1. • Na expectativa de que V . S. vol te nova 1 1e it e .J ...-..J v i.l.J1 v u t sou mui atenciosamente• . El1Nl:STO·uom

Sobre a coleção

Museu Ferroviário Regional de Bauru

Instalado junto à Estação Ferroviária, no centro da cidade Bauru, o Museu Ferroviário oferece ao visitante uma volta ao passado glorioso das ferrovias brasileiras, com exposição de fotografias, documentos, peças originais, maquetes e recriação de ambientes que remetem aos tempos da construção da NOB, até o final dos anos 30. Além de um passeio histórico através de curiosidades e peças de grande valor artístico, o Museu proporciona uma aula completa sobre a importância das ferrovias para o desenvolvimento econômico de Bauru e de todo o interior do Brasil.

Programa de Ação Cultural (ProAC) da Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo
Associação de Preservação Ferroviária e de Ferromodelismo de Bauru
Apoio
Secretaria Municipal de Cultura de Bauru
Realização
Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo