Memorial da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (1933).

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º-fiitJ{J.en/à l e tartmte 1aolada do- res tan te do Paiz, »_ela· serra de MaraeaJÚ, campos da venan te do r1o Paraná pelaS liatae · da margem esquerda do ll93mO rt o. • - - Nuoleos iJiu)Ortantes d• :poyoe,p ea s«L eamo DiMIIDUIIO• Cuyabá, oaaeres, Coxim9 Poconé• Corumbá , ll1.rama, AquitNN'!l • OJ1 troe que,1>elas í'acilldades de oomun1eaçoes pel.os rto a • ;;;·ra ta , es t.abel eceram relaÇÕao comerc1ais com aa republi cas Yiatnbee do ,1; ara guay, .i<..rgent ina e lJrugua.J'. • Pro rm.11t o3 anos assim pem.aneeeu e al gumas trensações 00lll o tad.o de Mi nas Qerr>is eram f'eitas atrnvéz das estmdas bo1ade1.rae :t"elos "masootes" crue ,-v i.ndoZ do Triangul.o IU.ne1ro por i• • dJ:> l ::1n .eyba, l ev vam suas mercadorias no tmX1mo atA ás povoa-ç_Õ­ es de C&""ll)O J.-1":lnd.e, Coxim e BahÚs, si toadas no alto d.a serra 4 e ;·. -- f'!:l 'u ;·. -- f'!:l 'u - - .,..l r . ' t.l. • As oo!:!UnicaçÕ s c:n a Cap1tt'1 do Paíz se fa z18ra por T1_a8 Jal1'i ti.ma e :t'l uvial , pro Jiont1 v6deo, .trg ent im e Peraguay, pelo rio 4o mo 'L"lo nome at á f'6z 41 rio A;la, na frontei.m,fi.camo co:rmbá a 5.117 &nn. e Cu;yabáa G.OOo do 11.o de Jeneiro. • ,.,m 185' , agi tl ra - se no Parlamento Brr ail eiro pela 'YÓe 4o tado ,1:'AULA CAf 1JIDO, a 1de1& de Est,n.àa de Ferro iara. Jlato 01'D9 so ·, :por força d.os Decretos !Jçerial s n..4.861 de 2l/l2/l871 • •• 018 de 17/7 /l.872, foi dada a ·o ao o. de •flllS• l..Loyd , Anto ni o :Pe re ira Be'boug&s. Cçitão Pala e .D.r. ,,.,_,. eo-­ ckl:ano de um linba :teJ.Tea d.e eur,t1llt,. o:t.dpfe 4 • , y· , y· m.rnma na pranJloia de Jlatto-Grosso.4EmmõanOo o -d.o· l'ftlrr, - cortamo o no PaJ."8Dfl :para :prosseguir :pelas margens c1·o 'xn nbala e - · Ess e proJécto tão :foi execmtado e, mi.s tarde• ED 18'1", t'o1 • modificado o trnçado, ma.rgeamo o rio Iguassú,até a sua con:n.ueaota com o r1o l?anmá.• 1873,foram. ord.allados os estudos pelo ADgG. Franc1soo Ant.o­ nio Pimenta Bueno, ele wm Est rada para Hat to - Gro sso , l)8l"t1ndo d e .:Rio c1aro, no &atado de o Paul.o, e deme:ntta ás margens 4_o rio Para• T ná, m a proximidades de Se.nt'.Anna do Paraml)y'ba, traçado- que :to1 a• J;)rove1,t::-.do :Pela Estra da de FeITO .Araraquarense.• Com o advento da Be.Publ.1oa. o Governo Prov1.oor10,an 1890,pro­ ourando estabelecer um systam. de viação geral ligando diversos - ta.dos do I;ra sU á Cap i tal .Fed eral., lavrou o Decreto no.862 de 16 4 e Outubro do 1890.- i w :Sa.nco uniã o do Zst 1>.do de · o Peulo , concedeu o privUegio - de zona e garantia de Juros de e% :para a 11.nha Q.Jle, J)fll--t indo do l)Oll• to mis conveniente ent,re tlberaba e são Pedro de Uberab1Dba,tosae • temina.r na villa de Conm,no EstadO do Uatto-Grosso.- ta diractrsi , que Te1o sofflWdo diversa s m:>d1f1caç Ões at,6 • sa trans:form- m 11Dba a.atual ela lsn'l'.RADA de :F.ID " t10siO..iiôlS do 13BA•. i:iD.,, naquela epoca deveria parecer realment e a mais conveniente para pôr 001 coorun.1 .,.ão 0001 a Cal)1 tal da Bepubl.tca ,. o vas to o abruldonado sertão de Matto-Grosso. - A es rada. que para o sert ão tinha se ternado mais fac1.l, - - t 1a de Uberaba e l)aSSllV& de ãina'.1...aeraes parA. lr.atto-Gro , mtre - os rios Grro:ne e P 9 rona dos grandes catl,POS de oriaçe,o, que se extende de um a outro Es tado. Cogitnl'ldo-se da viação fen-ea _para ltat to-Grosso, Vberaba esta Vd" ) portanto,1nd1ca4a e ponto de partida d.a Dm'a .iist • De 1890 a 1904 a evncesaianaria limit.ou-se a Ql°9""Ji" é9ng. oão Z0eixeira 2ª,oares <.Presidente da eia. ê,.q .Noroeste do de Engenharia do :aio de Janeiro. - Il1; t i tuto corresp.ondeu ao a;pêl o t'a zem o os tudo meticuloso do t:J o j ul gou 1nad1avel a ... OOD3truçao de um 11:nha pars Mato Gl'OSSO • r1u o, JJn.r"1,;ind o d.na 1raed1ações de Jê.o .í!aul o do o .gudos , atra vessR ;J .:;t- "ldo d.e 1.1. Gro s o , di rigiDdo-se ás barrane&i do rto ?a.raguay. O i} '.:,fl: r.no ex c roo1do pelo ;parecer do Cl ub de enbarla e outrils ra ::0E:1L:, decrr-.Jt ()U ar ev1.: o do cont rá to de oon.coDsâo da tra da de U• : e:..·[:"Jc. a C:>XiL: que í"Ôra t ra.n :rer11a 001 1 904 :pol o .Banco União de. .... nulo n Ci a a.e s t m ãn-· do ::' OITO l 01"'08ste do -.ra u .- - l'(J!li:,âo teve lugar o uooroto n.5349 de 18 de Outubro de l,') ,1' e c oni,i gnava o seeu,inte !Xlr- gruf'o: d.o .ferro • oroeste I:ras u , ter , o seu t ra çado altera d.o .ferro • oroeste I:ras u , ter , o seu t ra çado altera -º 1mw fe de,,Ubera b a a C?,Xim, e qu9 é ce s s1onarla a :..a• . ;:;vr .--da à.o d.o uc , oo.o a :par t ri do l;a.uru, ou e :for mai!l conveni ente n o :; r-Jl n, g me nto da Bs t rn:m d.o 1' orro SorooobP.Jl8 e tcminar lJi C1 dado de Ouyab!, l..evendo somnr 1;010 v ü.e do 1'1ete em - a I ta pu.ra, a tra vos oor o rio P entre o,3alto do Urubú-pÚl:lp e o .vor to d.o Ta'boado o :pa s nndo por liahús,a 'lDfl)BlhBr a serra d.tLne nOl!le cté o ceu :p nto tcrm1Dal•.- -:; r;.: . I' i nt nt-ro da v1ação,na. QXpOsigão de mot1TOS com que e»reslll ,to ,to tou 1, a s L,a tura do am. 3nr . Pre s14ente 4a Bm:mbl 1 ca,_o to 48 ood.i fi cnção, Just i f'ioou seu brtlbante nos segaatnte s t.enoe: ... (])residente 9=1.ffonso (J)e nna por ocasião da ina ug uraçã o do 1.° tre ­ cfio da linfia da 0stra, da de gerro .Noroeste do aulista, 9Wi­ guel C!a lmon, 9Yfinistro da Oiação, 5assance C!unfia, (J)e dro .Nolas co, orlo 0sperança, fáto ra ro na viação fer­ rea. uma uma "...:enio o obJootivo da &it,rada de Coxim dar Viação ao sul de Jiat­ to Grosso,a muã..-mça de seu Jjl nto 1n1a1a.l para o prologgamento - da .::> rocab§Ila aroce ser um ;ato imposto pela.3 QO.nd.1çoes aetua• en da vi aç.. o. Com c1'1'§1to: nao só a &>roca.bana é hoJe 11Pba tla pro:pr1odado da. Un:1.ao . qUe , recebaodo o trnfego da vi de a. J.ross o, vni :t'azer , d.1go, va1 sottrer val.orizaçao que deverá cUm:tnu ir r.ruito ou tal vez anular g omis da ga.. tia· dos JUIIOs das ... linhas a construir,como,alln disso,am 3ao Paulo ãos Agudos ciu­ zam- sG as ...uas {;randes arterias J,mul1sks; a 3oro cabana e a lq? lista,de modo que a 11nha a const.w.r tem seu ti-a.fogo seçn, r nn t i d-o contra quaJ.';tllor 1nterru.l)çao que porvontura possa ocor- 1'8%" na .:.:,Qro ca 1>:,na.. i cresce aim.n que :pa.ra o p rto de tos, iUB o que se · f'erece mais :proximo a llatto- G:nrss o , • nota'Ye l é a cll• í'oronca do percurso entre a linba. que vier pela Sorocabam e a t1. uo t,fo·vir-se da 1..!o gyana c..'Jlllo t ro nco , e mais c;.ue aque1a deverá i turo proxil!lo ficar ligada,com a mesma bitola,a toda a via • ca.o do extremo sul e 1'rontc1rn,s do :i'aragua;J, .Argentina e Ul"UglJ­ 1.10l n e . J •.Payl o - .a . ar. ::nc.o a linhas do lüoGrande do Sul. - :stan e usi der-.J.ç o o.s i ndi cam ;1Aü.i1U ou suas pro rl. "Ui.d.ades como o • ·i:ion t.o iD,icial mais conveniente para o novo t çado da :pr1m1t1n c );1ce::;:x10 que tinha por o1'jvct1 o o sul ue . Gro s so . O cam1nho q_ue ul e ... d eve segui,1"' es ti nat.uralm.1Sata i:..'lJ)os to: é o :fcrtll va.lle do 1'1c -oo, c om o n,)t ijvel salto dt: .w,, nl:iandava, que pro vavelnM]nte - vlrf a ser aproveitado como :ro 11 e o 5r!lto do Urub ú - panga como l -al 1:;a.:ra en c 0nt1ar o rio ?an-.!1.'.á. - ..Ju. tem.lua a :parte navega­ com com velde.2. te rio a. · ·"' as 1.1'.'0X1.midades d.a.., .:;ato ':u.edas . Ol" estatistJ. cus :rid.eà.ignu.o sabo-oo ru.e ha ce1 u.e . e, kUo etros de fl'8II c:a 11av eg::.çao llt::.,te trecho W> .i'ai ·r...1i. Ú'1 e no al'luen s nelle ])X'!..füendi dos . - -ur e: ;a i a !tao yarecú llU,:} I :.pura 0s ;;a · is 1.ndi• cado pc1-.1 a ,9asso..g · ua lin'iaa d.o uo ,..ant'.....nna ili> t-aranhyba , si • t,uau.a r:rul o aci:!W. a.o sal to Urubu-:pungá,no ;;-u1Wlâ, cuj a trn:veasia em t.unel Sti devtl1-..! m:.:.tuJar ·a,.dbem atenta a &'Ua t.>Pv phia, como j :i tü!l -e8.;.;0c seIOOlhaut,as l'*-OCv ruerJdcl. 1.,Lue ;;;;e fiz..es •- _ vez a • :C:-. Ytisnaüu o ?ar r-ná c ::mieyU a 1 a E-'Il I ':.·u· na r t.P,ao sul de : . ol:mo,..:. (lua.l 01-a 3t..-.U Pl"J.l'.lill.l}al oc,j oc t i vo . - ..ervo- a , :poran, d e , r..K llo 2',Ui to c n ca z , .P ·1·g_ue , DB. 1r-:r_po üJ; 1b il i J.ad.e J.u r :por Cjl· ::::llil,a:t o::1to !.'.:i os alur;adi<;os ci 1'CUllIY'iz1nh os, ella J.ev 8rn d1rig1r­ :val'.cl...,a serra dos Bahú.s e, se9J.indo -.:.>el o, .. l 'r,l ao , oor t.a'.1' :J , al ta , ir ú ate CuyaMe .- ,li vi. ir> es d agµas, e <11:reçâ.o e : , ,': cu :: .1 0 3 l u J :pri u ei ro s kiJ.,.) ,e tr em, , provr-à.o;:,; í..lU. u b ro de 1905• .::·ü r,"t, Pcacla a C.'.)IlStr lJ.çâ o) ina ugurc:dos os primoiros 92 kilome- ' d.e aur ,.i a Iauro 1'.uller, em 3etfJI:lbro · e 1906 e :fevereiro de - - 1:)18 a tr t t. çâ o à.e fil gue l Ca i roon , no ki l ome t ro 20 . - , ,:r; çado li.Sf.do pel o con cto at1 vesrx1.1· o rlo PP e :·..,,r 3 o ,-·.oJ. to do Urub ú - pungá o o porto oa do , das ou no kllo- uc:.ro 2?5 a llir oção que vinha tendo, ílanio in:t'l - de 30 graus :x::..t -::.: o orte aproximando- s e ü.âíi margens do rio ti otê , a.t n. ves saJillU &ng.º ºª1uírfi) cffi'racnado d(¼ mrerro C!ne(e da « é;mpreza C!onstrutora 9vfacnado de 9vf ello » que foi a empreiteira da construção da é;strada, tendo sido seu 1 abamoDa4a trr vencf a. do salto u.rubú- pung" 'Visto O ObJet1TO mo ser ma1 dade de Cuyabá.• / .Foram as seguintes as ramas que l. evt>.ram o GoTerno a. assim / ceder: - . '! " Consi dercndo as gr-.mdes que advinlo de uma Estra da ;"- de :ferro tr ansoontinetal ,atraTessando a _'mar1 ca do Sul,tlo fico ao Atlantioo, tendo neste :para ellOOadourOr,.oa i,ortos ão . · de JaneirO e Jantos;- Considenmdo que o plam l to inter-aDUDo Já ostn l ig ado :por vias f"81Tef1S ao Pacif1oo nos :portos de tQ ,Oe;as ta , no Chll e, 9 do Jlol.endo, no P e que b:nrre pruo 1• gualment,e o es t m porto d.e Aricá;- Considen?n1o que o vnl• ue acesso pela encosta oriental d.os AndasÜ:pre:rertvel sob o rx-c.noa no rx-c.noa no to de vista da esphera de 1nt"luonc1a bras eil'a, â o do · - i}r r:nde ou Gua_peJ:1Y';- Considerando quo Corumbá a cba • se sensivel• I!l'3nte·na dir tríz geral trnnsoontineOtal acima da:1"1.n1da e CDJ8 a sua si t ao, como temo da naI;t do a.ragu81' e nas imedià.çooa do Areena1 do , eminentemente enn.ttt {Sica ; - Cons i de ranã.o,:M nal men te , que es ta s tmda de Ferro mina c-.>nti nental deve at1ngir o trecho :frt-n car.ent e navegzvel. do rio í' : .raná, aeim da çachooira. das Sete-,.:ueda.s , e qlJS o ponto para • i so ,Je. oe ss ari o o a corredei.ra do J iÁJ- SCLV.B moà.11"1.cat o tr ç ado ant eri ormen t e aprova.d.o da trada dêFerro Noroeste Ao i 'r a ill , a par t ir dasp rox:1:m:idad&s do Km. 220 :para tomar a (k'l. corr edeira do JUPiá e deste ponto tilrigir-se á travess!a • :çire_F(Jri vel do rio ?e .ra gwq ,:Pradmo a i b uque rq ue e dah1· á Co- n;) .- . r. 23 de Outu b ro de 1913,é lavr?ldo o Dec re to n. l OS23 , decle.ffl040 caduco o conrt l to a:prov ad o :pelo .)ecre to n. 6899 de 24/3/1908, s- san--10 :is oel'Viçr=n.; da cong. t ro ;ç o da .3. l!-. I t :pura.- Co nmwt a s ad - m1n:L . t1"'fd.03 p or urra Goroi 3sâo d.e .cingenhe1ros nomeada pel o Govm:m qu6 a concl ui o, :r ond.o a li gn.ç;'.o das duas 11.nbas que foram ass das í.ie La u:ru para •·. spera.nça e vi ce- versa . , k . l ig :-·çã o s, deu • 30 d.ti , .f,OSto d.e 1914 . • 1 r:1cl u! ru:m o t rr.ba lh os,:f'oi e. omissão extinta ll/3/1915 • :fixud.o quadro do :pes soal da, -- . F . I ta pura orumbé.. - :,; tr eh.o dn l1Dha de Bauru a Itapura de que era concessioDar1a a L:ta. ...s t:rnô.a d.o .i 81TO 4ioro es te do Brasil,foi e.ncanu>ado pel o vem :, ,a:'E."eiro, (}:/judante, 9- 6 ug o 6pecfi.t, 5 ysanias G!er- queira 5 eite , (}:/judante e Oscar qeixeira Guima rães o G.t>V'.;fllO pagou r1 Ci a . âi tmda de Ferro Nol"'C>e6 t e do Brasll, »el,oa 443 kllometros de linha an tre:rego. a quantia de 14.U l:000$000. - 0om a norneção a 14 de Outubro de 1918 da nava Diretoria das c1uaa RO :1).i: o: s"l:2 do BRASD.. e como m. l a :f'1gurar m 1 orçamenta.ria sob o re c;.1men da l Jlroini s t ra.çâ o Federale.. :; t re cho de :Porto Esponm ça á Corumbá não t"ó1 construido o seus estudos defin1tivos J :f'orFm rov1stos• .. .. .i Ji estUr um " l<'c n: y • b oa t"' que s orrt u :par;-- cormtI "UC;â o dR linha do ladO .. s,:e d.efcitu:x:;issirrli') IDf3iO de t r "rurport e omtinuou ntó a COI13UU­ çâo cw, !)Otrt q r::e t al i ca sobre o rio : r '.'•r ..<.Í., ina ugurada 001 1 2 de ­ bro t10 19 unificando o t rr-·:fego das 11.nhLs dos à.oi s ..:atados do -" Paulo e ::.:a t t- '1- :;r os so . .. --... . OQQ-....... 9ndios G!orôados (CJ.{aingangs) semi.civilizados que habitavam as florestas atravessadas pe la ê,strada no ê,stado de cSão (j)aulo e que muito hostilizaram os trabalhadores das turmas de construção e conservação, massac rando muitos delles. - ;·::.-..- - _.,. 1( eJndios 'c9orôados (CJ-la in gangs) MM MM .. T - · -- · ·· -- - -- - ·----- --·- - - - -- - - - - ..-, ç,.gI;tr.LQ II 9Vfanobra de retirada de um carro da !ancfia do "qerry-13oat" A t r c.vess! a d.a-linba no ri o ?arar.á, est ya fixada :pel o ::lecro to bu bu c mce sa o, ent ro os s al to s d.e Uru , -pun,gn e o p rto do 1A ,1 rcc mtoeir::cnt,::, .foito pel o ;;Jlgonheiro Gon deCatr:;POs , ob ·1 .) :... d.i ::r:><:-t rl z '*Bauru - Ceyab " , 1nd.1cou qua t ro ponto::; de t.I"2.ver1cía e .. t u d.odos : Bebo.10 do Jun1á, ual.49 do Urubú- pungá, .Barra - q_:10 oolh ro os e:.>ndi çÕ·::s a:9r0 entou, obod eond.o áquel o, 1 0 ürúb ú - , c Jnfin'ID.d.:J :rn r:te ri o!'f'lf:mte em cst],l a va:.-ito._gan d.e out;r na à.1r 0t rl '- , :rnc1lid.P. e de c:J 1c t evitar n ooru:.t ru ção w s p }!'lt uJ c0b:rt) on rt ...,n :':lote "1 cons• ru çt.) , L, 1J .r J1t1. 11 I te.:Jurr i- Corun b " , p ala Gi •·; • .-À'.Jt r 't! d.a de . t>Jro onto - o . -: : ,. Jr. c ):i i s..:0 0 tl c ..n(:cnhcí ros riomr;m1a po l o Govom:> , .ra ::rt t r :e ur· vi ,;x :, deu 1I1ic1o aon -: tu d.os "rr> olln t na ·1 onte - l oc.. - ,:r::..o í 1 0V-in - ro c.:mt t ru Íd.L: - re b o j o do Ju:p .- lap;urn d.o c; m pl." - J 1 :; t :--r.cia entre :>o 2 . ::.· )1u :, o :'.) : ., 2 trin.r...culos 1 O e l ") . - i i s 'li t r nc ias CID e B ,:ro :J ;:· · : r o§llas d.e r.n cle1ra (1'15. 2 ) t !; s:i cada ext do, 1"'.2. ahr· fle n...::tc'll 8l!lal'8l o , cuJo p)nto de oontácto era b Jl"'.'12.L ' l J o - ,; Cor:pr ir.:ento exáto da rq;Ull:.3 r 1 d, tert'l1.oad0 por • J.O . nb84ose nivelados ( Clgtu-a 3 ). Os pontos B O D def'1n1dos por UIII& . barrinha de t"erro Prema na al.Yanàrta (.t1g. 3 b±s). As bases B o e BD toram cada uma medidas duas vezes.- Os resultados obtidos f'orua 08 seguintes: A A BC • .,,, .D--l -n:s CB • . '1 , 420 eatâo13 e • '11,423 7la42,Q • '71,42.2 2 m BD • 132,972 IlB • 132, 9'12 então 13 D • 132,972 v;wrç1o dos J.fü }U.TJ2 • A medição dos angulos fbi :re1t.a com a l ei • tura re pet i da o1 to vezes e r8J.)artição dos erros,encontrando-a os • re sul t ados: (f"igura 4) .Angulo D A B • 420 SS' 19 • A E • 89Q 59' 24• .d :; ; • 47 g 5' 17 • e J3 A C • 260 32' 3• AC B • 630 Z'l' 53* e B A • 900 o• 4• VaJ.ôr mc.:)nt :r"ado lk.,._ a distancia , 13 • 1 4 0 Distancia do nignal B lado de!l. Grosso a o n1vel dagua: 16 m Idem, do A l ado de 3. Paul o 1dEmi, 1 d • 10 m ente.o 143,024 - 16 - 10 • 117,l.argura do 08.Ml. 3ondaçera do. çanal no eixo da ponte. As sondagens 1"oram í'e1tas com um peso de SOO ldlos suspenso a li oabo de aço enrol ado no tambor d uo gbincho armaclo numa das 8%tnt- 111.d.e.de s das lanchas utilizadas na travessia (f'1gura 5). As duas laa chas f oram amurmda.s nas -&WtS oargens do canal por meio de cabos - se prendiam. a doi s s col ocados nas mesmas por meio doa - ua&s se e:f ec t ua va o seu desl ocamento . Os sul te.dos das s.UIJla .toram: 5 , oo - 32, oo - 43t f>O • 46960 e 20• óo (:n g. '1) • Ver.l.1"1o01l• N • o serem as margens dO canal aa balanço, como se ÇQns ruçâo.- scolhi do o canal de Ju;piá para o ponto de travessia 11r'll'.la , n ) rio . Je.raná, a C1a. & tr rnl a de Ferro Noro este do Bra sil , - cu:ori mento ao oeu contrá to , a!)nY..;entou a.o Gov e nx, o proJ to - uma J ,nto à.e 950 mctros,ecmwosta de ur:a v1g eont1DÚa de 360 de 100, 150 e 100 ootros,rssr,etivamonte,e 12 -vãos d9 un de eix o a eixo de p1L.-=i.r , tendo epI'OldmaâEmente u - "'O do 2. 750 tonela cu-s c om orç mJ.en to d e 2. 689:462. 4 , incluidos o to ::2. "U.9c1,"f: t ru tura net l l ca , seu t ru.,1y>r t e a t é T. Lagôaw, cus to - 3 al vc::ra í..as e L'!:')n t <'c om d.ns, V1 g 0n. - Cru.l u c1x1 ") o c:n1t rá to d.a. O .) a.nhi:J. o nonoodn a Cx ús · Ô.o de .i:ngenhei s 1,n r a ul tir:'inT ou !'..o rvi ço s p or 1dr!d.hiat :.r"aç&o , ct.c. linhan l t,a:pura- CQ , , !J." , .:'J1 2.l .,,i rt c a a qui s i ção d.a Gu ..,_ j. ir t ru t urn acwna .c i tada e - cor:l':> ú:LlVt'1a.; !:.!UI"C'.,ir ao sobro a 'Ul re si...:t cr ela o oLta b111dade'", f'o1 -1 to tr 2 :.;:oxr::..10 rrd.nuci :JSO d..'l t"tO!:;I:m 0 :re,,:1":;t o o :x:: cal àul os , tendo e J:l o . _ e u 0;..,t ,ldo . :J : úchnioo i.nàlJ:ibi d..O cw._n,:-, v erificaçãoopi nou - ,_a ,_a ;cm, r.,L. J ; í : re c ( 1>ori go pura ·.:> t :-ac tioo CE uoo, nns , acontuou m...o 2 2$I:n 6.B oxi c;encia.s d.o ob1n üe.f1ni t 1va de tã o grnDle .T) Jr t: ·· ci o...- : t 1:.--: t.:":: a -t, >r li s B o €ln 11 d.e fülTÇO do 19l b, J)a n u a .4c t r.nda do l '• t· plll"Q -" J ... iÃi '. a s ro adnini::;tr: da 1nr tu .:ngonho1ro v'he1'o que anta CXl a e ia• .: str :---cln d e ,'i, c1"t ! : ) r uo:,te do Lr.-- s U 1)8 • , :u·)er .Jt ru turn me t.:il1cu :,el o ..;ri::-,>ço de 638 ; l i532 :--_,J J.:ni ::_;t i' .:> tla iii ção 0 L !> o:;:.,c 1 "açv..o e 1.r:1oc.Ua ta canntru• .;.Q.ÜlL : S C'.lncU.0 '.Jos precarias do l-'erry •Loet, que .fazia O tl'fl ...1 0 d o J an ei ro ea OOilbul ta pr évia , :f'oi aberto o eroU.to e f ui tà a. e .:>n curreDCia a. truçâo dasalvenaria8 .e:. ,..," SU .t rc .3t.rutura metal 1ca, tem.o sido a.ca i a propos- ·ta na. tnrpOrt finci.a de 1..564 :S16$000 em 6 de Abril da 191?•• o eontraoto foi resà1ndido an 6 de Uarço de 1918 por não ter 9 . empreiteiro executado as obras no 1':raso f'1xado. - Com a unificação das duas Estradas sob uun s6 d1.recçâo C(D o til. J.JJ:,; .:: J.JJ:,; .:: me d e, , .:,;-..,...;....,..,,,., .,,,, '•", rYT,' •.,i.;,,-r'1,,.,..:,l.r, nn oR•o J TR DO ER'.SILt a cruest-ao da ponte do Pa niná entrou em nova :pbase pare. Ull8. solução perfeita e er1.ter:l.o •• A Di re t oria da 3s t rada. apresentou novo proJecto e!Ym enc?ntros e plllares m 1s re :força dos. porê.m, o:pinou pelo não e.prove1tmoonto da• SU,Per s t ru ot ura me t e..ll1ca adqu1rt da, por sre p co resistente l)B.rR - os t ronD typo a ser em ado:ptados com o gr.•nd e de sonvol vimento do - tr nf e go e à.e f"t1turo pa os trens da b!tola larga, to ma ndo- s e mais e.cent ua.t"l o aquel e de:fo1to com a demore à.e mm montegED..... Ao lado disso premia a s ubs t i tu1ç.âo r,ro pont es metallicas õas • -l. ) ; pontes de r.Bd.e1 ra e n s t e nt es , quer no :;s t . de s . aul o, quêr no de - Grosso,orulo :podre i a sre aprovei ta.Lia toda a :rerragem da supers truo­ tura,convenientemente adapta.da e ref'o1-çada.• .Ant e s d.e q:t,W.l quer solur.;ão :foi das1gnado o . ctie:f'e da Constru­ ção d.e .:.: . a.e FeITo Cen t ra l do Bra s i l :para à.ar pare cra , m local.,eobre o aammr.i.J to , o q_ua l opinou pela conf'et,;âo de outro projecto satisfazeA do tona da.s as al.Tq rias velhas e suporstruct um. metall1ca 8dqu1r1da{adopt ando para Vflll · -' 'Cer o vão do canal Ulm viga typo ,.cantelever" :permitimo a montagem c om f' ac111 il.:1de e se ..a e augment,endo o vêo ta s vis,.s independe& tes.- A supre .,t ructura adquirida :foi a:p ei tada nas :pontes doa ri • os: a:ru o, Xr..ui d.auana, Ant as , JU.ranàa e out roa, re solvendo-se de ua modo ooonomico osse pr obl ema m vista da gran:le d1f'f10Uldade, m .,_ mento,de suas acquisiçÕes rcSra do Paiz.• A s ol ução .t'o1 submetida pelo sr. w..ru.s tro da Via çâo , á aprecdaçiio de um 6I"lWO d.e no ta.veia engos. natüonaes com a presença de UII re.PN­ sent nnt e do liln.isterto da Quer 11l, Q.U8 can olla oonooraaraa ;pl --,te - que a 1nva ].)on te dana ser ;proJet.tda pa.m g:ens pesados Ao )1'9:: o a.nto- pro J é to fo i a.o Jub• Dire tor da V .Divi são da .&strada d.e J crort al elo :J.rr s u , dar parocer, quo nada tendo encontrttlo •a r,l.1 da r os cr..l cul o s " , propôz a aumento d.os vâos,p..-u-a. i,, - d ttuindo duns a duas as vi gas independentes por T1 . qµe Já di s p unha. iniciou o serviço da const1"tt9io / / s a l v 0,:::!1. 2.:J ô a i s egui da i"oi aberta a cJncurreneia para o t'orm-,', L ir.o".'lto u1 t I;.J "nl. sw;irr· .Jtru t ura rnotal 1ca . - c pro,; ( t.o orç ou an 2. 24 3: 909..,181 p a p el :: a s u;perst ru tura metal.1• 7/ '1: 472./494 ou:ro, pos ta s .,an to s em v:- g 0e s da ..i;s t mda de Yer- : J;:.-!.t:;g 0;;;. 5.a :.,upers t ru t y;mm ctal1co. A ,p :;:, ;<-:: t e nJo u ::1 c .Jti;>ri ne n t o de 1 , 024 r.n t ro s consta. de & Tigna • ... (J,, ,·: v a :, s rec uma e l viga tipo ..Cantelever• de 350 ma. • t1.C ' t i ro da a t r: -·rr: :pôr o co.nal nutla extensão de 1f;O a. :. rion, t c, c r,. ,l e<: ·· viga, pr:,blema de mai s roc::p-::msa bi l 1.dade , fama r t o tlo e )L t!'!rto c:>m 2. firnrn. t.:>mecedóra Que dÃ1xou de cumprir cl au:. ul ,:. o - ,:...n im , a A r ·:;t :,r:1.a da .:...st n :i.da ros )l Veu a executar o • rvi ç,o n :r 1:!.:l j::"liDt rn çã o 1ncurib1ndo n Co :in ·ã o de Obr r a Nova.s 41r1 rla. pe ,l < : ..:.:1.:;0.-.-:he ir .:>s , ell o de ,u.buquar .111e e P..ry .Duarte. Com a • i da v -:.::1, :.. rt r ns ci e v amos o.b n.1xo t re chos e;! dosc rt çâo da mo1J1w6f;:&:11 e1 ta _ic..:CL J. , r::c:.nos ; • • • •••••••••o••••o• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• :••••••o•e o•••••••••••••••••••••••••••••••••••• •••••••••••••••••••• o (1) ..oa (J) m1ssr.o,oom o aproyo1tru:nento do ..,me.te ri al da antiga ponte do Papná. Becorrou a ,é:lfni s cr· o á cons t ru <;a o d es s e man t ro , pel o f'acto d.e nao • ser 1n:m1V@l ut i l i zar o gu1ndr,et e, na m:m t r, g em das peças dosP_81né- 1sproxin:::>s á toITe am virt ude da altura da oonto ab1 que é de 22 met ro s , ex ced muito o OC]ml>r1monto da lança do guindaste que é de 15 mc tr ->s . - ...:.ss e roo.ot ro o de tr el i ça , · J -:.nlindo 1nf or1 ormont e ur:,a . se ata :parn apoi o a el l e ligada por um pinO des t i nado a. pennit t t.r ..lhe :)S J)eq_uenos movimento s necensarios :pani. a.juat?.gew das pegas; e su1;0ri ormen t e tem um d1s pos 1 t1vo :;ia , a sua amarraçao :pro 10 de en:vias.- Cada 'l.nlB das espias era provida de um esticad!>r d.e PA rafuso ·em f1m, des t ina do a imprimir-lhe os mov1ment os acima ref'e­ ri ios .... (h l ocao..o o mas t ro ea posiçao c:mvenienle bem como a :peça . a montar,util 2a1ldo-se para ambas essas operaçoes,o guindaste in­ dtmtrial,inic:1.ava-se a elnaçao das peças emvregando-se o gui ncho do me :;:m.o gui nun5 t e :para ac1 .mamento do 1110itao do mast ro . Una. . elevada a l)eça a a.l tura. conveni ent e, dava- se ao mast ro , :por meio • dos es t i cadora s ele que eram providas an espias, os mov1.montos_pre­ cisos para seu encaixe perfeito.- Por essa suso1nta d se cri pça o vi r r - s e a di ri cyl ãade do :f'Unci ento do mas t ro , s entretanto a - unica sol uçao de que a Comissa o poude lançar mao, no J&Oll!lento })ara re sol v Ar o _pro b l ema das montagem das :peças que se achavam ra do alcance do gu1Ddis te . - Com ea e l!P.s t ro foram montadas 12 cordas - sugcriores dos vaos de anc.::>:t gan, 8 dos ccmaol os as 4 mete.deu su­ peri ore. cias to ITe§ , aS me t a dae su pe ri ora das 8 gonaes çterl.Q res e . .Y, t eri ore s a.s t ol"l!83. - .A t crmina <;a o da montagem do vao d e ancor:.:..,am , d.o la do de li1'.. Gro so 1 vcr -ií l oou-se em março de 1926. s dL4":f'l ul dades com as quaes a cor::i :..· r o d.e tbia lyctou sempre na xoouc. o do3 s orv i ços do l ado da . Paul o devido nao 3Ómen te ao to, c'5m..J .J,1. J'o1 d.ito , a.e e.stnr na"ldo í' oi t o o e.t e rro da 11.nha. d' ao- 00 !?.S C é. :9 0 te ao nes o t amp-o qu e Si' r,ua :..'' r. t gem, como rt .mbe.a á ex• ce_pc ü m.al e nch ont o de 1925-1926, na.ç, ,.i.. :J _;.1 ,:i t i rem qye a n wu. da "Ga n :; o1 nyrro n se f17.esse pol os i: :,if. l ados. - Para. nao pard er po,n. " J·,:.is :r o, e 01.:ra , i.Dici ou H L' .Ji.i,;:, ,-;... m u.o l ndo J.e 1·• ' ro ss o an ­ t t;S de ,mr i ru.ci '3 á d.o vao de nnco1-a::i;om d ') la.d.o ,te 0 • .i'a ul o , que o mente ·(}OU" e -: ,r i ni cü ;. -} ::> nt9 -º . 8:..n n rl ! 1 f ! ';® .- .,..,_ "' -.; _._ ._,1.....• v t J. ..J, J.' '-"êl u Í t),J.. ....,., ...-.... • J ;, .1, ...- u --' u .t f lU.Il t,.;:3. - u cons ol o r1e M. Gro ;:.0.1 -· 1m ina do , d i go , cuJ a oom, !'')1 (L_l.,..;l.l•v•i' ...·... ,.:.. :-,· :....·..-...·J. .r__J-.....,',... i l ,.-..·.u" 1 926 , f- :1, COU C :.J'.n"- l o t F !!lt ' te te • _ílc) • G.8 a 1 ::>: to . - i , -:s;2a mesma d.ata f'icou t <·minado o consol o e 1. Ja.ulo sy.a E,J i 1i:·;f'..c..,h a vi a 1 ·o inicia- .1.'in.u u.o me i an t e ri or • ..Jeu sn - . t::i.o :- . ,; I":i n:...).O d.e Ubra s inicio n r.:on t r-J am do vao SU.;;,I) o , que fui f'ei _ v.lo r,::.::u.Jl .JI )C0 !..,S 6lm ll c;;- J.o.. n .J g , havi a sido o.a e ,1 i' i n.,; ci :) ID!ib ant eri or . l.>eu en t ::io a Comiml o de Ob .s inicio ::·:,: rL· .J ¼J:,, ...:..o v.:...o ..,U!,; .:enno, que foi i.0· 1 ': yol o esmo procm, .. o :Pl"O ""c.o na w.ontagem d..Js consol os, El!N'r1 tud.o do sys de sua l18ll çe.o C- J l:. o vf' o y u ,enso i d.eal.17.ad.o pela " i ert can .Uri dge OllI.P8DT' , owt :.it l t3oer e l}f?.',as t runen to irovisorl.o durant e a ioontag • supre s• .o ,le,..:: e m l";,f·i ..... e to , a _põs e nc l ui a monta gem 1'01 t e1 por G l) ::L ..,·[m t es rncaoos bydraul 1CO:S, 00 lll ca p ac J,dade d.e 330 tonel adas ca• Uí.7i. ...m t em.Jo o or uno,tendo a Cocl.sna.o de Ob ra s v e rU'ica4o Ql Ilf .o .P' ->:,:, r uia a ..:.J t r:::da esaoo maoaoos hyrlra ul i cos,,. em o accessort03,san s auaes na.o ara ss1vel executar-sea ope <1;c uj• · qti-s em 1'1.n.'.1.l - ,:eantel aver"{ s 1c1tou da Adm1nist m da ...:.:.;t 11·--c a a s-ua aequi...i ça o , no e f r..tand.1 ... a prestem .::art:•. - .._'ando f1 oodo_ooncl u! da no 29 t embro 4o oorrente aju: aju: am, , ., t1onta 001 d vao o1procecleu• o-e , no d1a to a A per . : o de tn em dn •e el a,1cr• ,m:ecuta.da do S y,.a..ute r;:·, ::> ; .,., .r:, mei o da a.cça.o s 1multanea dos 4 ma.ca oos o , ri tn.1.u- .. a o CilGP n· , n mto _pro v1 s or1o e r e7.,- e appro :x:1.mçao da8 oor­ das SU )eri ore , a t,Ó 8. cotne1,denc1a c1a çaO paraa a gall i em , · l or. m1tcrn t o:po e;:ra:ph i c os :, ::mc'1 r eeuro, s rieurava nos - Poder :N.xar uma d1r e c t r1 z e:x:ac ta do tm tae:_; CJ:'Jli ç3 9s , a CurY1anh 1 e:.'.), c o: , r, i ) JJ.a ri a , h é>UVe p. i t o, b a s e parr. or1 ntn-­ ...o d.os c:.:; t udos üi fininivos rJa ir JIB. u t r.:.ç a.cio pr O_:,J-:'.':: t o e nt re .vau• U:i.'!;Ur .::., 9 0 na ;i Uf..l · m-t,e f'inal não foi oxsouta cto, em oonseque•n 1a i ....a r.:nl(tr-..,n(::'a ú r u.i re < t ri ?., s er vi u p.".1 l 'P.. tirlF- linrAR de penet ra ção que o::.s otlt: o ira a do Ur1.10 - jn. mga , prgx i mas do looe.l ondo foi 1 Jcta mi l i :.ar do I ta pur a.. l nf'o r:maço es valiosas da recente Y1A e d'..> ong nhairo ·;:!'allci sco da lionlevade con:fi.n:nram es ta a i;a-.., • .r.: iI,mnta :ium1.J a 1 i rná ra que na lJ.ha Coapri , ó k1l tro a c i ma d .) .i: or t o d.o Ia lroaíl.o, -srt a po asi vel apoiar os d.ois.la.D de uma pon te . l..asim o ...>ec re t,o n. 5349 de l v/l /1 904 diSl)Ca, no • seu tirt..1 2 ,. 20 .: " "ar 1::· da 1;a.uru i)U de om e -ror is conveni ent e no prql rmmt o d.a . • .l . ;:;rc ooa1>ana e tia1iunar na. cida e e bá; de­ vendo seguir polo vall e do ':i:'ie t é direcçao ,a ItaiUl'B, a• t ra vessrn o rio ? a1'8.ná entre o to d.e Urubú·p e o ox nw: nw: to do Tu.boado e,:passando por J3ahú!J acompanhar serra d te rume a tá o s eu ponto term1na.l " • _ U.>8 1rn pa... en ;.;t entes, g rnl a posi çao de Ita:pura em da orr ad.a.tt1.mt e muito para N. sim a di re c t riz "13auru-OW& &ngenneiros 'c9nef es das 'cs>omissões que fi3eram os reconhecimentos da [inna de JÔaurú a @fapura @fapura a 'c9orumoá V €milio Scfmoor: 5uiz qe/ippe Gonzaga de e am pos Peg . l? trnçad:1 sobre as cartas av l.nhava• t-,-J> 1mrt to daquella local.idade da 1:21s f'..1ta_ in.1>orta.noia 8CôllOIPJ.ca. ::1 :t>'Jl 1 t i . 31i - s e1rc'l.m!st.e,n el a,s J wt e.s .1iZtlt'8lll eom q_u o r.JV.-1. H1 ,ief'1.nit i vrunen t e or1 - ent e.u.01di go, or1ente.ss e a 11.nha. naq:.:.Alla direcçao dizelXo e usula III compl e.rnent ar do ..)oopr t o:" "A:, res en ter. ootudos der econhooi.""11-mr,o C'.a linha CO?il!)rehendiõ.a entre !i.s.uru e I t «p-.Ira., af'1m de 8ere!:l f'lmdos on :pontos de ... :passa gem" • ..:;st a bel eh1dr a assim a obrigação d.':'.1 :paesnr no Uru 'b1 - Pungá, ou em..I ta e r1a :P? S31Vel euidar pr4....meir2 e s e para da.men t e da aecçao de ;;.e.o .t: a.ul o• .a zona a perco rr er , 001:10 vo1.o o extro?no Ocete d e 4s,- 4s,- 3. :::2atllo que 38 av1:;ünha do rio ::i.)ardI'Ji ! ú.esprt>Vida de :pov oame•n to , e, :pa r,a d.iza; - , t ?t{llment c de::;c 'Jrlhn i..dn. - ':-i.l t ::m da too.o o a caminl).os para et.eI'UUçao d.o t e rr no. 1.. unte.a via aberta era a DA VH[")1çao, :li :f.f'i c11 :;,olo c o -:i.c ci ctcn t a d.0 a.o '.l."i u t é . zt ave., po 1n4icado esse meio d§ :pr:bnoiro :"'.' t1-'t0rih ec!.mento ,ara orien çao• à.o traçado e l o_ c;'W:-:>ça o, '.ti go, l ;1c:::. çn.o g en ,eru :r,hi ca 1.0n ;xmtoc obrl gHd os. - n auru f'iCE- em afWP,.s d<:· z:iõeirao d.o m::io nome, ar.rl uEll te d.a margem esq'..larda d.o rio ? i e té . i.. o i or..t, c. o d.a dir ec t.ri z • s üri a :pel o q_ua d nyi t e li . o i te.Jibeo o 1'1 •!k leva·o seu curs naqU§ le o a f' f l u en "te ;s rr üs t:!r1·;.)r t tJ. s d.a m.i: gen. 1.:ls quertla do 11.e t é. U :pr i me i ro ,;. r t .r.,nsp-> > to e ?"3 o rlo , .J,,d ü r-.a , d.ú ,niuwc rola ti v..:1.t;!;i t ,:: c ·)n., _ri o r-r-.vc l _ c: '.lC;Jre s: "'Gº. a centy aaa ., . oriantayao do val e :f'und.::> -11.J i.:.cJ.t,éühn. mo :pormi t t 1a 8 nlml-o sem rugir muito (. à.ir -::c t r1 7- .: .;ra .r:;i e c t o crrJ ta l - o• ..subi.D a.o , l}vr. a cl1 ef' F a.í'i'luente u::e.i o ex t ens o,- o :..>ourado · , o d.1 vi r-o;or se cl .L"l,J.a ri, ') c ) n u:::t u- n_ um poueo i!'.r•E ..1. i.; , c1.. • ,o , a un ?'.)nto - mai · L.-.-r:. orté'Jlte· por suas c:inü.i ç •13 t. porc ··_pni ca '3; era :pouco, di go, um. 1> on to culminante clan:l o agu.r, - r . s ru.".'l'.:>s di IT oren t oo:a L. -phr a )t , t .iia t a l ha 1 a N..pa rl:l o oJou:c 2.d o çe e,. ü ; . :pa r a o rio .rei o. · ::. . 1 e 1,.vn o _pe r r.n t t 1.a desenvol ver v t,rr .. ·J n : s Cht r,ado no ,!_1v1 r vOura do, sem contudo d.e s cor nas d e "lr AP,.. •') ':"S um t :-:·n t -; m i !: ·..JCC'.1Va tas · os sem.1 n."f u • too.. .... a s s :µr. f;' i :ios: i·v-el G0gtli:r b:;a ::>rient,.!io no ; pr 1me1roo - 100 k j.l orae t ro z , c .:)n? t i tuind.o u.,i · i' I çat..o !l.Ue par c-t'!e o roo.1 :... f ' OU Vtt • ui ri.J:!..e , oe l o__mn.::,s enquantor econhec Íl:'l m v s e ul t ür i oro s JJl dê],· :, 3 ·;:,a z,?na a p re c orr er mu chefNein lllü' 'rt · r c1r cumst ?.nc1as - Jc.>c.er o ;a.s om abono o.e outro · J:w.1.t,rn. _ , :,,_ ·;. a or i s nt P. o geral âir ec t"1. e , c mà.1 s ate ª ?ra : e0.nfoicit ias do w rr en-J , o ··.'l.l to a.o "-nboea.1 , corno chamam a 1.:..l v1 3or , vJ.Q.lút.' 3 da.qu a l es tros cursos b pQr t.::.nt os , pr.r e ;' 1mpor- .o , ,o ·:>: m t o f orça do . ... a pr1.tn0i.za s ec 9ao qµo mad l 1 kll om-1...L"J , , - ' l ,' ·; , , · ' I1v·ü v1lilen t o ficou estabelecida • ..Jah.1 _p:;r diante aoent - - ·.·) ,e .l ·ti•, útJ .d.·'ici cnct a •nas car tas , Jur.,t ....1.•4c,, ,:. r s pe1 , -fa• l "'- · a.ll ·1"' 't....- JC JC d.e c --•,-.inh os ..·..;>e m a um ou outro sertruu s ta me o alguns pro :3:.,i > us , en .nrr g w.os de r eoonlwc tff - ct r. i G t i c os e e·te -'), ,.. -, 1· c""' "'·tl e c, t r.rr-J.t or 1"'os, se t.1nham uvent.urAdo 1..c1 :pen at rar cgm ucu:., ucu:., _ lÜ... d.e:O.c1 enc.1a do mei o ,;, de trrnsportt, ou mesmo por a t.a.<;u. • º · ' • . · '"'1. • .r.. :.. - , .. nehY a1D º · ' • . · '"'1. • .r.. :.. - , .. nehY a1D u·.):., 1 --1nenas que habitam ou 1're<:iuentam es sa s p&.r .agens . ooo ooo Ü C8rt,o é QU8 0 SOrt.aO 1nterpo..,to 8.0,? f l.' S ... PIJ6 8 erurtf! --- ctz. :rôra varado. Jcurso do :'i et.é baV1a_S1do l evanta.d por. divrEJ .;os geog.a:phos • n n : vei s , ma a.. ...-. gurprt'-V-Or1nodsa l)pas 0 ra"ta o0 variat.omquennoas.oa P linha mu1 linha mu1 :r>L._ a. :rixaçaoi da ct ao :ui do r:1.0 q_ue lh o tetl de er pr1 t t v: i ç <:i.o I'e l.at vamen P8{;. 18 1 guia. A :f'6z do T1eté (I ta ].)ura J osc1lla nos maiPaa desde o. para• ello de 20 até o de 21,desde o merid.1.anO de 8 ate o de 9 do Bioda aneiro• .,c;m algumas car a.s a recta Bauru•Ita]2UI"a c6rta o Tieté para 1D do sal to de Avanbanôava ; noutras o T1 e t é descreTe um arco de - nvavi dad :pra a aul., de modo que aquell a reota segu1r1a em toda a axtensao muito àf'astada do thAlw:ef do rio • .3ra :portanto.1nd1s-­ onsavel f'ixar ge. ogr a:ph1cament e o_pon o obr igado que o Governo 1ndi ,l antar o curso do rio Tietê e o do Paraná na zona em que se r esupoe deve cahir a d1rectr1z "Bauru - Cuyabá... assim seria pos• vel reconhecre a PPJ.)or t uni dade daquelle ponto ob ri gado. Os pontos e travessia. :ficariam reoonbec1dos• .;:;ra o unico caminho aberto para pr1mo1ro reconhecimento to Pogra ph1co , que alliás seria secumlado - elas raras trilhas que partan sl,as mra gens do T1ofl . Deveri a ser 8ll a primeira linha de ro 1 nta çao :pa:ra as picadas dos subsequentes nhecimentos e l ora çoes . :i:l mai s di ss o, l evra da uma s6 inv es ti so _; t ud o s a t ra.ve z d.e um s e o de mais de 300 k1l tros seria e muito es r ro ço e d1Sl)end1o, s1nao qµas1 1mposs1vel •• a margem d1re1 do ·i'i e é , no i1.v anbanda va e memno um pouco abai xo, vao ter estradas r onde e possi vel condu?.ir mant iment o e ro cursos , que descendo o o possam ir ter á s turmas de eJCl)l ora çao. .ó..SS 1m deve o rio ser o aminho pare. ent rada e s r>hi da da t urmas que tenham de s;orr re as lJ. s de rccunhec1mento e executar o serviço de axploraçao por tl'8- os succassivos. O :pri me1ro elenento to ; )')gr r ph1oo e eeonomico a tp nhece ora or t ant o o rio ·.:-ic U . e; rio 71.eté como à1reçt r1.z. }'oi a i nda o grande rio .?nul i bt E",,-qu e s orv1u de d1reotr1z..,da noTa "T i nha , de:poi s d e t or ori ant :qdo na sua par t i ua a ....strada de z en-o oo­ ora de ll e se a f ::; ta., ora se aproxima devido aos massl _s- + a servir de guia aos ex:pl ro ;,d res do. Uoroe: te até a • rio c.rana# . rio I'1eté guiou os novos banl e1rnnt es na oonqu1a• os :.;e:t'°t0a3 para a c1v11z1ação. u ::coo.)nhocimento prévio da rcg1ão,.f1xada pel a di re ct ri z obrigt tQ 1a auru-Cuyabr:,l imitou a acção dos EDCJ)lor dDJrOO a uma 11.m1tacla • - rtk >r n não .fossem :pead s ti' condi ções t ecbnica obrtsatortas pe- o t• . rraos da concessão , obt1varam um t ra çado para a linha qu, e D>• omonto,dev1do ás d1ff1culd.ades na.turaes,ro1o malhor,porem>ccn o e;;;r r·v nmon to 8 u.es envolrt.mento da reg1.âo a t rr vess d,a uant·) ú expl ora ção do trafego. não sat i sta • a. a. O t I"c':.Ç d e:x:ecu +U.G... AMn l ....... indo da8margens d.o ri be irã o Bauru. taoa J!OJ" .. . , a tt o k i lo met ro 100 procurou 8 linha doa 831)1.gÔes sec,QD1ar1.o a• 1 1 encontrar o espigão d1Tisôr 4oa rtos Ti.ate e Feio. • Des se ponto Elll d1.ante,obrigado Pf)la d1.retriz 45-1l55' BO 4eal)allt.alll 10 vale do rio Dou:radoe. a t'nveasamo seus anumtéa <1A margaa ... erda e em seguida os ribeu;es Pato s ai.mte,Kaiab.Eu.o de Val l o , COJ: go Azul,no,s seus Till.es e esptgÕes d1visÕres com :r6rtes 4ecl 1n.Aa­ s conJ das com CWl'Vàs de pequenos rai os at o rio 1'1e tà , ome 4a at vessa • l o no oanal do Interno demanda d.e I t.apum á. sua • issa diretriz tendo sido modificada :por força d.e contrá to, eum ser a1. :and ona.da do K:m. 280 ao 332,:PI"'.)sseguiu :pela mrgm esquerGa r 1o ';.'i a te atÁ o Km.442, · onde, OOl:la deflm.io de 9C)o <-nmta), u pela r:aa.rgan do rio Paraná atA o· ponto de sue trnveseía no • (ca.nt.ü. de J''qpil, . - (;om o a.001:>r TruJlento da re gi ão marginal logo se evidenciou que 1111 or ser :!a não ter a linha,a :partir do Km. 1 00, se desnado do espt- o ili vl sôr d.os rios T'ie te e Fei o e que d&la !Xlrt 1.SS8l'll como de UIIB rvurc. cent ra l , rama.1.s os dois VP..l es , de acomo com as m.gen­ s e-c .)n:>rat ca.s do t rP f'ego . • o t r ::gado da linha de Bauru a Itapura d89'1do is suas con41çi t échm.ca s e ,me demsrrol vimento , exi ge mesmo com sa cr1f'ic1o ·· cnc.,:Õe a de modo a sat,1sfa2.er ás n ooeas1dadas do trP.f'ego oom TBD- . com )ül'a a zona e aos !'1.ns extra t eg1oo a que Ala se des tina, pon­ om 0 >r..'.lllioaçê.o rap1da o Atlantico 0001 o Pacifi oo. - I ta pyra..con# e t1. ..:.ça d..o cuJas condiçÕes t éctmicss .fora: pret'Uadas »el,o oonui , r.>of r ou, ao ser construída a Unba, pro.fmldas mod1f1.cagÕ.es Got a mudança aa diretrim 01.VB para Go:runbá, a 11Db8 não a u !'r:a.L os rios Tlete,Param m salto tlna>Ú• pmg " e Suom.'1.Ú• 8ill• ettiu pel a marg• esqJlaréla dos dois primei ros atA o canal 4e 1ll.P1' 4.ue :Jas s ou do .&stadO a.e são Paulo para o de Kato 0roee. o- D0::;·:e :P-">nto segue pelo cUYisÕr das agms do ribeirão trllJIIDO• • o ,ucur1ú. proc:uratd0 .. oab.,.d:l'I... das ribeirõ cer,,o moa & g. o Ongae Caço Trtste•·IJ8U8 anuentes da c11ret.ta. irm,­ e.s cabecei.ras 4o r1be1rão Bôa Vista segnD14o pelo õ.1'11.a&r 4as lla5 dos ribeirÕes 01.o e Pombo; de1Jca a _Serri.nba esqusr4a,. ntor.n?..nlo-a com maior dooenvolv1manto até ancont:rar o rio Pombo irm. &0 1 ) grande 2.ftuente da - ·- - esqueron do rto V81"4e, a tn na • -o;:pncum o espigão d1T1aôr d.esEe r1 0 , désce na sua ,...l"lf'll.,. e o tra.IlSPOO ( S58) ;s&be :ooln margem d.1ro1ta de seu af'lumte rio } ormoso,pnssa .:;pe.ra as aguas do rto Pe.rdo,atravesm.ndo-o ( 6 ) egu paJ.a margem d.1re1ta de seu afluente o rio Bo a t.6 r;.,.l.• , r o d..ivi srô das aguas do Illhand.uby-Grame mrca.ndo o p nto mais to do tr ça:d.o (Km. 87 3, 700) entre os rios .r:ar Pm e •• poiz dásee contiornando os ribeirÕes cabece1.ras, Pro e •gr, e '!:o, ontre os quais es tL si tuada a florescente cidade de O (; Üll. 894 ) . Désaa cida de procura o d1v1sôr das aguas d.os rios :.l l" ar r-gw.iy na Cba'PEl,da da serra do fiiar1·caJú , d.ésce o vale 4 o ..; Gé Ch:.:>cir â o, at ravessa os ri os P1ra put r,I103,.s, Ve:n:aalh o e A u.t.u.c..,. -yGJ.u ;r i noira vez ( 992) seguimo pel a sua margem d1re1 atA c:L L:.::...o a.o me smo nome (K.1040) at ra ve:;sa -o :pe l a sesum'la vez (.Bm.. 5 '... ) 0 ao seu l)tlllt ,WA,l proC.U";'ln. do o cli v:tsôr f:S mas aguas as o riJ :...trrr ila.; atinge a cidade de 1tl.ran:la no !{rn.. 1124, s pela • r,. j'J; .:-: ,; direita e atravessa-o no Km. ll 3'7, l ogo depois da canf'l.u- ct.1 J rio ..alobra.; :rp ocura a serra da .ôod.oquena deSCen4o para o twiü ó.or io Pan: gua.y até at1.ngir as suas marg m .P, .Es:1>8lm.t• Krr . 1:.::.? ) coloca.do tt margED esqu erda.- :.. J.i nha no 3 tad o d.e Mato Grosso devido ás ooDiiçÕOS nat.ural 4o s est ..tu!das no cont,rnto, toi beneficiada 00r:l magnit1• tr ': < ,do trr :z e:ndo grandes T8lltngens J;)8Ia o tra:rego, con.-ft:raate . z, l iri ha no primeiN treclJO., no atado de Pauol . • .; ut ··· , :!Ud.o entre p. e Corumbn,que pela pr1l:le1ra ffl9 "tur_ .:. o.,_ep la com1ssão sabnoor,l}Brt,e d.a barraDCa O& aaJ'PII cU.relta rb h :.,.raguq , a t ra vessa o ;etatanal d.essa mrgaa tê aooootiar r10· u.: ves::m rd,e oe Pag. 21 t rans1l 9 Ild.o-o , ga1 eeguida a cl'mpada do Terr1Jo.atra- rre go de ? ira ;putan gas , :procura attingir a serra do Tin1 '"' ,ll!I at:rr,.v 8 f:n do os corre oo :ião ManoeJ., Jã.o ..Jo!rd.ngos , Garganta do C edral Gor r .:g:: o do U ru cu,m Ga.r ga:nta di v 1 sôra. das aguas da B8h1a do .Babinbo e p a.nt, í'; J lc'01S Ja ca di go;desce ati o .La darto o em s e gui da até Connl, .- :,tri novo tr r-:: ça do t'o1 estudad.o por uma Coomissâ o Chet'1.ad.a pel o Gas t· m, .:ar a h:/b a de .Athayde, quo assim o Justifica: ... · · ... · · ·•:.ra :m a t t i ng1r Corumbá :par t in do- s e d a :Por'tA) :::»operança .......... , ,"·u·Oran ça. até -JS :p:.c1.tte1.,:>s mass1ços seguindo n.an .t, 6!n 1fll:a contornante até 't1'l!E. s i t ua çao an que p esse... t ;,n:r ;;_.,;.:í 'i.nit:i.vru:mn t o a oerra no seu ponto de maior depressao, a cr.Jtf,nÊd.a garganta do Cedral, obtendo a sahid.a. :para Corumbá la 1oc.:.1.1i J.::-.:.(l e d.en::,mnaãa Urucum; 2.} . -:pr ocm·rp mis l"'apiâ.amente os ,,t r .ren ::, :; al too,a:proximantl.o-me muito da f.>Toa.çao de Albuq , tr ,::n:-..;:;;.-r0 o :pri :nei ro ssiço nasuediaçoos dessa l ocalià.a.de e - J.3, .h1 , pr 1cur ar si t uaçuo,:pa ra .l ga.ndo a garganta d.o Cedrru. diri• t:i.r-:::io n Cori ..1mb ;í , a1 ..v1d.a Ji ') I' Uru cum11 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •9 W • • • • • • í9 • • 4 • • • • • • • • • • • • ,. • • .- • • • • · • • • • 1 • • • • • • • ·• • • : • • • • • • • • • • • • • • . l ir l.ha , r oxi mnndo - s e de Àlbuquerq_ue , bc uei'i o,iêr f. FJ. mais 1"ortU é'JD.0r esi oes d.o il uru.ci':pi o e t ra r15p-,m: d.o a serra. por ah1 e, pela - ;;:c.r G,'1.li. t r. d.o Cerd al , bens:fi ct;'.rá t ei , s ô..e grr das :po sa i bi l 1 dr d8! Hcr.>1D mi ca s ,r o gu].Frme11"ore o rio =; ara guay :f oi e:1. tu w.1a.a de !'tOd.o a cla l' pa.saa.gaa /!·' CON1)!ÇÕBS .L ::C"NT r.J - - s t o do .ür..wi l .Doln:, ol · !Nl.es contrnctu- •1,0 _ ,.:.. ,mco:i..2.0 nao tevo s et,nà.iÇÕo: tccbnicn..., :vrc flxr- dnn :pa 0 t:· 1 •.1.) :·· . ru-uu- I tapura", talvez dev i do " :.:., :·:..U.:; )1.. aà....o.:)t f.;..À..":_a , co o de env ., l vi :x:.mk t'1 ro gi.t'o at ra vesa .._ 11. '1;:. , e : t, o w d c .mc ruo , ...... 80 ..,:.> ..,:.> e ::a o ,'.1, :i.)1, ...ore , cu:. ; u;--; ..,:,: ... 1. ,.- . • d.e 1$ e - 1 1 d d ,- ;1,·,tr ne., c e :, - ·.. r -n· _.,! tümre. "' n o e >· { -' ; ·) ( e, ;_ :-l .:uJn V1.i: •::, C)nt : to )e• 1 • . }...,, - - , l' ... i " - • .. - ... - ... ......;...:..r. i ....( .• .., .._;·_;:.-r::J l L ..'.l t ,1 >n" (l1(! l'ü, )e.·· d.a;·, oo .,.:rr.cho .. .. r,J 'b·>ear, ,nrta çao / Y·; ) i .u'l ;..,';. ;.. ""'· toJ .JV , ) Var ian te " c-Jn:... truí. b s o sm cons truça-o e, 'lar 1.cr1tc s c;.; tud ar KODIFI OAQÕ DO Tat,Cf@O O s ur to eco llCln.1.oo , sm,pre ore.scente,aar e ts !" atn:v saP..da pela Jij2 roesto, cont imía d1a á d1a a BUr.Prean.der aos que pensar numa aim­ ples linhn de daf'esa 4a noaaa soberania. e exige,cada vez ia, »ro­ v1.a..cnc i a s imediatas :para conclusão e apert'e1çoamento de ob:ra tão -· grarrti 5 e compensadôra. - ·.t o ra_pld.a tem si do a metamórf'ose àar agiã o , I>OUCO antes ooberta de r::a t .3 virgens e babi t nda de sel vi ool a s , l)Or mUhÕea de aa:t"eeiroa e rrucleoG 1.m, ;>:, rtantes de:povoações , que por miores seJam os est'or- çoz :1-;.c_ ; dn in i s t re çõea pan: nt,er.der a anse dtnam1smo, re sta to f r r.t:-2: , t::!.l a ca_pae1dade eo:morrl.a d.e:: sas torra.e prodigiosamente rer­ toi - c: -:.2.s t :ruída a linha,toneladas de !!?er oad.oria s d õaram ás sua.a - es t r ', ;2::, 1 :r:9 :1CUI'a de t rr,_n.. or t e para os centros eonsuoidôres. - ! :- . r l' tii ç oaiw n to doo serviços tem sido a proocn.waçã o oonst nn te dHG . ,1 1· t or í.r.:.s , não oo f r.c i ll t Plld o o t ra f"0 go co :n a aQ.U1s1çâo d.e ror,o ::: . '>/ ,:1..nl rodante e 1na:uguração de novas e tr çÕes,postos tal grr,;·1 c,.l:-; o 2.rr:azens, oomo of'erecem.o mai'lr confor to aos yassageiros em t: · ,.:<, r<•".:. 1íl0s e n turnos, na sua 11.nhn em grc nde parte Já oonooU d::i(J:,. ..'.-,tj·J "t:r- çado oont 1núa. a receber sens1vei s mel.horru:iento s-. . ,,,,.1 /_ I .. J .tm f'oi alineado no. Ad1rini,s t1· :çã o Arl1ndo Luzq ue . dou _ ,J ul ro aos estudos de vrn ian tes com resultados sati sta t6r1oe Jt. i .. i i'i. (! ..ili'>s l.P.rg::iment no troaho cor.stru.:!do de Ba uru á Bo ua. J!. l ," í ent.emen te esse :planO de servi ço !oi oooit1nUad.o pelas - m1n ·· -··- .) , 1.... n,. .,. ,,8 8 8 m,:lram const1'JÍD.1o a vartante de 1 :t"l'QRtuba ' J.... J - '"j' .._ ...J 'L...,...-:-..;; ..... 0 - ;T. :)ntl')Vend o o est udo de utrns que a1 oomtru!ãas e construção :p:roJ etádas á tudar e mlhomr o t:ra • -· / / / - - CAP ITIJL') VI! - - ,.._ t "1 T , . l. ·' · ' , ....J • .-._,a u,r u a !1 )J;tio1rn. çatuba a Jupi á ond.1:;'5c..::. t cr.iro..; .h: vir: . n t) do torra llruU:U á BofSll91m (Km.o ao 36,611) .. .. A nn d.fi 'i onção d.o traçado nesse trecho de linha se 1.m.Punha peJ.aa , . , suru::- cr.:s co ndiç oes técnicaa,P8.r8 um trr1ego economicoe vol po nccr . v a una grpJlde .Porcentagem de l":"!mpas e contrr•:rn as d.é 2$n 9 . Perf i l (J.B linha em inação com uma não :pequ orcentag de v an. d.o roi o de 15 0 m. s , s en4.o que a de partida deB amu, tinha U!>• • 1. , c· ,m t ru ção de variante nesse trecho,alán do um enourtar!lento re- km 11m a1 cte 6,504 em 35,6ll.melhorou as suas condi ções técnt.oes. s endo que asa.: "Cl i v1c 1.1. .des passaram a ter as tans de1% :;e.ra a axopr t m; oã ,,1 • :pa.rL: : i.:::-;;n- -t::>çã o e as. cun: s em numero menor a ter um mio mi mm • de z, <, :r.: - t ro s , send.o a de :Partida de Bauru. de 200 met ros . - - - e ) " 'o r mcurtnmento real ela linha houve uma ecollOiiÚa de trilhos e do:rr-,: ,( ' . 0 c:: n':', i!!II)Ort ncia de quas1 600: üO'.JJ OOO sem levar om contao • cur, i..si ) ii.e sua OOnBerva çao. - G, .,-.i <.,o total da linha :f'o1 de 1.198:559 60,dando o custo mécl1.o• quU J · t;ri oo de 41:1'1'1 15. - ..;. :;_ Jc ,,,::: Jt i va::; t1 ;, o •consoliclation" rebocavPm nease trecho 214 tQ e,l : , : ,.: e passa ram a robcoo.r 341 toneladas no cent1do àa im;,Jortal)âo , .• s i g n a ç .,. .a.. o o Traça4!> atuál Vnrian } Y . i'ji..!f ! . í i J )t,al • • • • • • • • • • • 29 . 1 0? aJ ·.· , J r:fil do nivel • • • • • • • 12.40?,o ·Is :r -n :ia e con t ra.• rP..nu>a • • • "' • 16.?00,o ·' ..,.-,....- rMl ,-4- -sent i do 1enzIDporrteÇAçaoO ·-·., °' . c.u ...i..wc. _ • 1, . b j .: : 0 : l anta : -·l1Ü1:.r'.!Xmto s rétos ourros • • ••••• •• • • • • • 1'7.7 24,o 1'7.887,o 18.149,o 10.958,o Nun ,-:; , e curvn.s • • • • • • • • • : 10 ,; cx:c i Jm l - ent ra.à& de Bauru • • .• t '[li r!•) • o • • • • • • • • • • • • • • • e J... L ·.;-..!1: t ,'.) virtual (t'orm.Eaum) i • • 112 115,o 150,o 142.791 4 1 •º •º 200,0 '15.5a,2: 7 6.604 i ,: vir'tl.Bl •••••• i ,: vir'tl.Bl •••••• ...nc w·_,:-,_· :c :: t, D :=0:fo t i v o • • • -• • • •-• - - c,-.864 - .:'w":'ç.in t uba á J'upi (Km.280, 22S ao 4ôJ) i". i ,1-t rlz " Bauru · Ouyabá• 11 obrt gou o t rnç :o:d.o da llnbna procurar s re::;;ens d.o rto :'iete,não o tendo atraves ado d.oV1do á moun cação ã.rioç ão :para Co b" ,1>ro s s egu1nt1o :pel a sua Y!'.lB.rgem es q u erda até J)l 1é. - • A ex üornçao do tra:fego desse trecho d.o linhe de 181 qu11 etros e } ,r· · t ub " á J iá . dm.one t rou d8,tloiz de algum anos a sua falencia conJ :-.-i Cda , obr1ga­ a l:U:-fl con. erva.ção di cr.Pendi.Ósa . - _ ·:ss .., trecho de 11nha9 em t : .is cond1çÕe!!, se aprosenta.va COOlO um M& n_;, elap· nv -Jl viment o da tn1da pel o seuregime defic1té.r1o. - , .. ..... ·: ;j.tu,".'lç; J pro ea ria não podá susb i s t ir , urginct.o :::. luçâo • e i"Y:L _rD ::.w Jv i da pela Adm1n1.straçâo Ar l i ndo Luz DBndE mo e.Jt.uô.ar u­ v ·1·iL:.n t o rt i nd o dt!. est ,'._' çã o de .•1r a ; a t uba ro demnõ.a do eey1ti o - ri os Tiete -1..gua:pehy a t é Jupiá ,nas margens do rio an, • _; ;, ; , ato tle gra:ru..ler eal c e e alcançe adm1n1s t ra t1 vo, t rouxt:J para a ......n t da novas :rontes de rondas e parn o l'aÍz a abertura - e u•·,xt r (,51â o c,:m s i der r da da mais ricas do . t: d.o de ..;. aul o , que - ·1 l J. .: coberta. de milhÕes d.e cafeeiros JÓ em f'n,nca produção e a )uç:. -:J d.e :pro pero n mi cl eos de povoação. - , c·:m ;t ru.y.io d.a variante f'oi um medida •eooruxn1ea - fi nance1ra - i t· i.a e ,:;ia t ri o t 1oa • como bem disso CE seu rela.torio o ..;r.;:..rl iDdo z :,:;or1 uant o "sem a sua cons t ru o o .....s t . de li . Gro s so cant1.mmrla &.fl L •d: ) c::.t:. cJmunbâo b rr s i l eira e a Homo.ete oent1rla dolorot: _:; .}.u r V·nti nsima ctSC"....ão e s t rc.tegiaa, anbora f'oase c-.>w ruída a :;>OD t :1li re o rio ..t,>araná". - .m n .ru3 do ano 1.e 1925 t:1.cou concluído o seu re oonhecu.o nto e ne da u -ua dir etr! z, t endo !:i1 do iniciado os t b"Llios d e:i;plo -· o e... "; :11. 1 c i :p1 o s do 1 926 e ;ie.rtir de u-Eçatuba aD d.1re-c 0 á Ju.;,1.J- - - ...., r'll sens d.o r1o i' ernná. - v tr ,;a.a.o da va.rte.nte :fo1 c..i v i di do 001 q: tr::> seo:;eos : 1; .. - x1Í da d.e .,tr;. ç . tuba a,té e·o-,-gar O a. ';I i-r·;; o tl1v1SÔr it.g'Ja - u tó {..) , (-' .- cspi g o Aguapehy- Ti e t é 0_s _p i. ão Moi nho- Ti e t é descida para o rio Paraná QQ!! ÇQes --±.êQ!l!.º-ªê.. A 1 n11a foi projetád.a ad.otand.o-se para raios mini d. mos as curvav, 300 ',.,,. 1'0s e 1 % :para as J'8mpas maxt•s e oontra - rampa,s condç1 Ões 8Jl sas ,._:;' x:.:! i s t en t es toda a l1nha no Es t ado de ll.Gro s so 8 ftriante Na guai r,a re sult endo a ext ensão de 4'7 mns. :pan1 a subida- a r:r t ir de !ra çatub ; 53 Kms. no espi gão d1Ysi ôr Aguape­ , J e ? 8, 584 no 8 b'l}i gâo d1V1s ôr Xoi nho• Tieté e descida :para o , - b .:''..,1. numa. extensa.o total de178,584.- _-,: . :.· ) abf ix o, não só resume o traçado nos t re chso aii quefoi - di v:.. _.i,· -. ,. , v : ri an t e como tambem re s ume a s condições técnicas de to• u t:· ..::1 0..0 - .Faremosr essaltar aqui sómente :pe rc enta gens que de - re:lt < ·. -, : . ::, -:ão i dé ia per1"e1 ta das eondiçÕes do t ra çado, o seu eompr. ! ! men ; ; l i '1'ual e as ta::as de a:.l.ongamento . - _ , i · - :;'",; n to s ré tos • • • 62 , 8 3 % de ra i o s mi.nimos de 49, 5% ' curvos •• ;y,,17 %_ idem ma.1-ores d e 300 ma. 60, 5%_ - ·:l.>. 12m ni v el ••• •• 47 , 09 % - r !:'n:r_pa s • • • • 52, 91 % de :ram:pa ma.x1ma '15 , 3 . idem menor 10 m,/a 2417/. ( . . . ': T: ;::-. to vi rtual : t-= , _·_ .- u a ...:t ev ens on } .,._ _ · , · f al o ngame nto sentido de 1mporteçio • 317.948•15 de exporteçao • 3.268•85 de 1m;portaçio • 1.,a · • de e:IJ,)or.t r,4' 0 • 2 , 09 J;· :.,,, :.ITT, ncur t Fmento total sobre a 11.ruui a t uálmente t raf ego, • :::_:3v1mento de tem í. ' ._ • ;., a o 178,584 o TolBD8 ",1"1e· terra foi calculado em •••. •.• •. • • . ? t , 1 ;)n1 3221 dando 9. s21 por metro ,.. _...,,,.• 0 O ·""r".-A-.fflAnto tot.al toi de ?.•n .:; L ''. 106 dando o custo méclio qu1l ome t r1 eo de 9i :?99i64'1•• . -· ·, :i_·H ..1.c i osas a. s :poss 1b111 dade s economicas ela região atraTeasa• . l' ' . 'i .c.1•.,nt e, const i tuí das, de teIT&s al t es dé qualidede S«)er1or• t,. . . - . te?Tas conhecidas eomo érte1s' ta• ,:tu d • :uJlo :i'1gue1ra Bra.a , J anga da, d ,:tu d • :uJlo :i'1gue1ra Bra.a , J anga da, d Cedro' Cedro' L1.Xe1.ra e outraa. • L1.Xe1.ra e outraa. • •'· : < ·: ,. ) E1inam OS _pa.dr0 8 S das L · ,_, . ,Z,;J - ' ' i V1SÔr atinge 8 n-.:uota max1ma de 500 metros e . --- -e_· -·-·· - - -' - - - ' :Noguei ra e. .·.rar1bá .Arartbá a nte Mirante a Pl'8s1dt'Jlte }-l ves r 1za a Lauro Uull er Gl yce ri o a Coroados l coroados a , raçatuba ) 9 9 sec_w...,...-'_I-. T"-1os a _terc1arloa - . ababam mu1to 4and.o quttta mM1a 4e 450 r.l( t r.>s , pe m1 t 1n4o a eul.tu:ra elo C8f'6 Elll grande área. - ;,. 11.it.. t ra. Alrredo de O&àt llbo deu inicio á consti;.uçâo dCt • 1 1.&c- ª'1 varian anc.tos te esl)Etraea i,or grcnde riu.mero de f"azen- , · d ei: .-. q:ue , s & comª not i cia de sua s ruq:'o, se desl c,earam das OJl ir, r 1, ·_ g1.Ões do Pai .z e a4.qu1.riram torrr .s nas prox1.m1dades de. llnb.a parr /t rt ura de lavouma. - 10 ·r :,ivi. $80. dos adm1.nis tr a4ore s e tomaram a re s:pons ab i li â.8.de dG p ro / :r a seu est udo e const ru,;ão, est! sendo excedida l ar gmnm te oo• mo i : ·: crificapelo quadroe dia m s anex!'>i:., ouJos numoroo f'nlam - uai:: ;:uB •s ya la Yra s , temo a renda da Es t t'a da. em S6'WS p rtmei ros 56 quH i···,t ro s inaugurados atin81do 8ll 3 anos a 1no;>or ta ne1a de Rs: • • • 2 , 03 ·;. ,1u3J7ô0 , s em l ev ee conta o esooamento da produção :pel as · e,: t r. e'_ ·,· Le roê.P..gm que se podm-á consid erar 1gual i trP.ll81)ort.ada 1>8- : da . - i ,' 1:..1:-;t ru çâo da vartante II n ,çr:tuba-.T u( ,. abro para or aí z novas 3:-· tlid.t-:des e.oonocieas, garantindO as comtmicac;ões para o . t e •; .) ss<> com ma 11.ILlla d e magnificas coM.içÕes téanioe. .s- .,. r.:t crt :- s ao t rr.rego 6 est E'ç Ões an 72 Kms.de l.1nbe.,t endo a terr ·_,ln nc..can a t 1ng:Ído até o ,. 78, f';'.:.l ta ndo al)e?Jen :par.a sua coMl.Jil ião -- am t, ru ção de 100 mns. para a qµal, gn, ças a um acordop ro J,10sto ela·. "'.in1s t ra - 0 a tuá l ao }ànD.... .11r.i á s t ro d.a v1.aç.ão :rorem dack>s s rn '._,'..z ;oon 9Cessar1os9autor1zado8 no roçante deereto n.22.902 do '7 il.() Julho de 19 . .... - - 111 - - - Pag. 20 que se •8l"'.lft.oon • llftl bonmento semd:vel nas ocmu.c;ões de nto raa1.- llogueim- 41W1)i (Ka. ,6ll ao 56, 460 ) , . )so trecho de linba de a travess!a d.o-rto Dat um (Km• . . 46) ,; ú-:Jm tal e.ea_ :pre s enta em Cand1.ÇÔes dU'1ce1s pe.rno t ra :er go, d1.,1 , do -!. 5r nn de ext.ensão de ram.Pà.a a vencer e taXP.s de 2% con,Jllt:';ldas eXl c.1 :-,ra.5 de 160 Dl6tros de raio•• l, , , _ tudos def"in1t1vos consogu1ra;m uma linha. ntravessanw,o rio 8 t J.::_:,. no iooamo pon to , descando e subindo l)(ll as mesmas encosta.a com ecl- vi ..ade de l$ n. a U.POrtaçâo e l : ,3% r.a.ra ª ' llll> tação e ra• 0 ,.,: curve de 300 metJ'OS rnl ro mos , com uma ou.:na de ?'f.1o e:z:c ec1.oml da .- 1 rnet ro a em 1'118. grota do Km.40 . A Unha proJet.!•da. atinge no X. , ;;,.. a cidade de -1:.·.• aw"-w,,J sem a t ra veasa.- la , eomo no tr aça.dQ a tuál , o ue•, .'? .nt ,·-J oso e can menor des envolvimento atinae a estr-çâo de Ara • km r roent.am o um encurtnmento re fl l d.e 1,065,24.- Compançâo entre os trtça.dos ........ • ••••••• :pe.g . 29 !!:9,r i bá- ll1ran t 1 (Km. M , 450. ao '4,oo) A.:3 c no diç ões do traçado da 11.Iila nesse trecb.o,Já melhoradas quan to ao perl'Íl do 5 ao 59• tem as curn.s coa raios· de 150 metros,- ,,. ·-.- das coar mRpas de 2%. O traçado da linha :proJetáda substitue CO!lJ ""-' • . _ a, s ra,-.:::::ias :para. Ú e raios llim.mos de 301,614: :para as curvas. - o en- c,ur t nnent o real obtido f'o1 de 606 met17os.- O orçamento total d e 6i.:,:z·, , <'6?:ir950 , sendo o custo médio qu1lometr1oo de 96:655$12-t.- Jmpra aç-ao dos traçados 9 -a o Atuál. Variante 2.';i .uJJvJ),,)(1 ;_..'.i .i. ,,_'í'.:...;1,'o to"ta, .l • • • • • • • • • • • • • • • • • • Al L JiaJul;!n t os retos • • • • • • • • ,, cunos •.••• • • Nur ,-..:·) de curvas • • • • • • • • -, ,, .-J.nimo E111:pregado • • • • • • : " . 2o t ot al das curvas em raio mi.r i •• " • • ••• • •• i • • u ..:; .. - ., -em em a l inhamento s retos.. ,ooo 3.01'7,550 4.307,460 21 15 0, 23 3.397165 41, 9% 6.820,ooo 2.010,240 4.'749,080 1 0 301,61 4.149,oB 30,36% .o.. rE. ··- -· " '-6 El!l • curvos. em nivel • • • • • • • • • em ram:pa s • • • • • • • • inaxi.ma. • • • • . • • • • • • -·' 1 .2o emr run:pa me.xi.me • • • • • 68,81% 4:s..2o7s5o,,oooo l,4o 580,oo 69 64% a9&o,o 3.925,oo 1.o 1.o 1,0 so,00 ·- em " di vers a s • • • • Fol"'º .:. _.;,gem em nivel • • • • • • em ram:pa.s • • • • • . · l. ::en to virtual • • • • • • • :i_e a l ongamento • • • • • • Bn,_.- ·.-1. l ::1-:1ent o • • • • • • • • • • • 3.050,oo 68.36 41,M 16.88?,oo 2,32 3.925o,o 42,45 67,66 14.956,oo 2,19 505,oo . •. J, }(1ra.nt e- Pr es 1 d"6nt e AlJ!a ( Km. 64, oo ao 70,8 1 6 ) ' ,"· J;Ja g . 30 }l.ut á lm en t e é um dos trechos êla. linha em trafegoi· ue erece pe­ con diç Ões :pelas l"'a1Dl)as extensas de taxas elev das- ai_;,'à atin-­ estaçã o de P.Alves que fica ::proxlma ao ponto de mai or ' al ti t u- . , ' t ra çado (Km.73) no dinsôr das aguas dos ri os rl,,a t a.lha ,l3a tal.h1 e Dourados. Os estudos feitos entre as duas estaçÕes,per­ it il' ·.tlJ· pr o jé t o de uma linha de magni:ficaa condiçõse técnicas,con egu.n, CL ) um en cur t ament o real a:rp eci avel de 1 . 612, 400 me t ros . - 0 )ramento geral é de 520:86$2581,sendo o preço médio qui l ome- ­ :triC,) (10 99 : 59 1· : 316 •- Comparação dos tra ados .L, 3 U ll O ATU}.L • V1iRIAN'IB .Ext (:-/'1 7r ) t ot a l .· • • • • • • • • • • Ali F l'l8 .IBGil t OS rétos • • • • • • • • '' curvos • • • • • • • Num'..:r'J d.e cunas . . • • • · • · · t,1i rti mo • • • • • • • • • • • • xce i onal . · • • • • • • • • em ni v el . • · · • • • · • • em rampa • • • • • • • • • • BamT r: rn.axt ma • • • • • • _• • : • • 6. 842 ,oo 2.468,20 4. 373 , 38 27 150,23 1.665,oo 5.1'7'7, oo 2.% 6.229,60 2.304,59 2.925,ol 10 301,61 251 , oo 1,569,60 3.660,oo 1, 3% · 00 .,./., 1'.J· ':!e nt o virtual (Form.Baum) "' - 24 . 806, 270 . w. ..,., ·' · ImportaÇfàO • • Exportaçilo •• 44 . 08 5,935 25 . 662 , 827 9.223,340 4,721 Taxe d.e a l ongament o: Im,portaç o • • Exportaçao •• virtual •••· Real ••.•.•.• 6,443 3,750 1 , 755 .17 . 859,546 1.612,4<>0 ---- - --...,, (do .82,158 a 91,-225} . s:·. vr.rl.&'1te se im.t>õe pelo grande deseovol vimento1 ô.a '11.nha e.t.11 tU.,:_;,- s c i d o de rampas d 2$ e OUl"V s de ló r:: tro , s mi o . · A m• d,i!, , ... .., rio u.o trn d.o além do3 elhoramentos nas !ma /' oondi çÕes tá• cr.if '.; "'. tn:r?. m emmr tament o notaTel à.e 2.089 motró s m e. 202. O - oI'Ç·, ,.. t,o t ota l 1:m'J;>orta em 428:'1'76 $ 02 C da.ndo o _ reç o médi o quil n2: 0,A . - Cotqparnçâo dos m çado§ ., o • -- - -·----- - - - - - .-.. - --- - - - - -- - - - -- - ..., .•.•. • . J : .. r- -> t , 1 ':. •+:.sé a 1 1.ga .o••••• "'! ...t ) - # r eJ. os • • • .. • •• , · os• • • • • • • • (.1 t, Cl.l:r'Vá • • • • • • • • • 11·..l 1,.) • • • •. • • • • • • • • , , iÚ.Ve l • • • • • • • • e • ·,. !'0 8.S • • • • • • • & • , ., ::-1, ,: , tido de 1.mport r o ' · " de e;x:portaçao .; .::.::·; t ·, -.r1r tual ; c ·orm. de baun.,L: 1mportaÇAO exp·:>r ta g§O ""º ""º importaç o exporta Z'/. 872, 21 ;36. 6 21 , 254 3,398 4,464 vir tual: 1m.Port::. o up rtaçao r e a l •.•••.•.••••••• certo - ..,<1 ::·.1ac ·ão do traçado entre as duas est r,çÕes consiste na re- ..., -i nu::- ::..ro ee. curvas que 8 (01to) de 160 met ros d.e raio passa 5 ;,:.1 r< io de 300 metro s min1.m.:>s e a ram;pa max:l:im queé de 2$ 1é'T L 1, no nent ido de 1mportnção baVE'ndo :port·n to me ra , • '.j1"; , t 6cn1can,:porem, oom um along:unento real de 286,5oo - - . ..,_ .r ·!:,.:.M1ento no c cnto virtual no sent id o de exportnção i !.··_:.,· , : J . - -;n c1v t-:) total O!'tn.rá am 430:744 007 , cla n d.o o preço médio• . : 1·i cJ C', l), u : 1 64. m 3. - u l!- o rt'i' tIÁL , ., 'i/ ) t . , l . . • . • ' • • • • • • • • • • •, ;_ . V J, . r ato, s • • • :!m.,, n .. . . . . . ·.. v Cl 'JXVC.. S • • • g .• .• .• ·.i......' ' '' $ • - • • • ... • .-r · Vü.l • • • • .• . . . . . .. . . . L,r:)ro t;:, ç o. Xl)OrtaÇiàO• 1:nnortaÇiiO • o.xôort2c-;;o. mnort r{,ao. exp-r::> t F. o. :;; .i vir tl.nl: oor ta Çtiº • axportl'çao. Slroa ods - ©9fe»laa, (do lttn.249,974 ao 280.225} o t, rnçado en t re essas duas estações é com»le tamne te modificado- eo:n un :JC queno encurtamento rea.1 e :Pri nei.!)al.mente coms ess 1 vel melhQ d1 - , en t'.J das con QOes t8 ex ce ci :ial no Km. 261 · • • • 3'>1 S.-19 , 18 6 . r, • ...., .l..,rr' i.. n.1.vol • • • • • • ·- • • • . 6.509,oo ?8 6, oo t.f - ••• .., ..... ima: 1.m;por t a o • • •• 23.742,oo 2;t 2;:.i..6? ' ,oo 1% ·, . · cr ·, . · cr : {".J: 1..(:; • - axporta çao• • •• '·, ··1r·nn t o virtual orm. ,l.l;te .Uaum) • .1,.. ., • ••. 1m;opr taç .1,.. ., • ••. 1m;opr taç 2;i J$ l.25. 367, 20t. 83.672,517 · .i _ ,; . 1 o • • • • exportaçao •A•··· to· 1.mportnç o •• 1;s2 . 4 o2,b84 4,144 9'.i . 1 4 9 , 747 !2. , 84 '.i:a:,:;:. de. alongamen • exportaçli}o • • .ual. wortaç o •• 4,379 3 , 4o 41 . 694 ,686 . ;;u ·u:.. t ; ..'üt.!n t o virt • 6XJ,)Ortaçao • • 42. , .3.Z , 83? . .:J.'.CEct,,men to r e a l •·•. ........... 79 b, oo j Qiü'ITU.!.p IL .íJemomtn.t1vo doa orçamentos 4&a ' lar i an to s • .re o3 1 d. to Al ves a 1e.a Laur:> ,;iül l er a ::aycer:1.0 CAPITULO X 1' 0Dl FI CAÇÔE S DO TBAÇADO (Esta do de 1lat o Gro sso) ; ; ·, ; l ;. ., 1 T ,, /,' ! ,. , 1' ',::: 1 '' '' J .i ,'.' 1 ,, , . f iiag,.;r, . D in CAçõxs DO 'l"BAÇADO NO TRECHO DA LINHA .D& J1JPIÁ A POR'l'O ... • "'4 .. .ó&•- Estado de l&ato-Orosso.- --------///·------ : :r-..i.çado da linha da antiga st ra d,a de Ferro 1 t apura á Corumbá, , í. :n Je ádo e neautado COlll excelentes oondiçÕes técnicas :podenru)· r...-.-,. '._ 11to , s ot'rer melhoramentos quan.to a sua extensão. Assim a 11-- ,,::-.t· ; ,t re s quil. et.ros M2 e 60;:L poderá ter um encurtamento a1>rox1 r,. ...t::: 2<.l qµ1lometros,desde que seJa construida pelo proJéto qµe - . > ..i1'i caAo :por c1roustanc1as de mment·o . - .:.·n1>.a entre as e ;t açÕes d.e L1gaçâo e Campo Grand.e poderá rece­ u u rP I!le ntos sens1ve1s t ra.z.endo encurtamant.o na sua extensão.- O,APITULo ll TRAÇADO CONVENIENTE ( quadro no 5 J Traçado I - Traçado II - Traçado III - IjAC.ADO ºº!ITENIE E v ,:,.J t udo de var1 , - antes do traçado da linha at, 1)8.•g .j ' m:r: . · ,1a regiao entr .B Uàl . - e aurue .Tu.piá,auger1ram outro st:. - -- )1:.:., :Pont os, eom ta1 s vantagens 8 a inspeoçâo do traçado entre ª.ê. : e:,r : 1ai s conven.1.ente paraa que nos levaram á convi çc ão d e ,. ]11' L' L..' Lí.!ê.ÇOe s do ,. ,,,,· . :Jr elação Es t ra da traçado da linha emt no caso de ser ea:a zarem a s raet'g o. - VeJamos as suas vant1 ,) ,..>.1 .: ;- ao da linha atuále ao da mesma linha. · com suas va- TRACADO I - "BAURU-JUJ?IÁ" ', t ra çad o como Já Vimos Elll . ... ca :pi tulo anterior enge pro:fundaw -, çoe s nas s uas condi çõse ·:r' echo .- técn1 cas para O trafego Já vol umoso !&ÇADO II - "B AURU- A{l ACÀTUBA- DI .ABA SE-J T J.PI Á" traçado aproveita o da linha ªtu·a1 em trafego com a s vra ian L :, r u Í das, :pro je tá das e a explorar entre estaçõesa t é Aarç a tu- L , -j_ ;1od :ep la vra iant e. "Araça t uba- Ju:pi á " até a margem esquerda _ · ,..: r "il;l .;:;s s e traçado além de melhorar as condi ções t cé ni csa, t , u e ncur t 2me nt or eal sobr e o da linha em t ra:fe go,:pore m, não cr . )Vas J:)O s s i b i l i d.Bdes economicas e nem di s pensará a constru-­ .·· n a l do rio Fei o como medida ur gent e e ca:pital :para a econ.2 lllÍ . .:i t ra da. O seu custo é ma.is el evado como adi ant e veremos . - TR AÇADO III - "BAURU-1LI RANTE-GETULI NA- DIABASE- J UPIÁ" .:..: '2_;or t -?n t e economicamente :para a vida àa .Es t rnda quant o á VA ri,: ,ça t tib P - J UJ;>iá " , é o ramal do rio Feio que Já foi objéto de C 0; . < i da admi ni s tr aç ã o, mandando proceder qs estudos defi nit ivos ª · .e cl..8 os t E.e, ã o de L. llull er , com 18 quilometros Já a:pro vadoS,- .. )s , :pro cer t o, de força mai or , 1m:ped1ram a realização desse - grª,. · ,_·.:,..L.hor h.ment o par a a "Es t ra da que t-:ra-T1.1.a nara as suas rendas Y 111a j, j_ ( J: l a impor t an t e :pro veni e nt e dos transportes de uma rtquissima , "•"·:,;;:t... J .:nrt e osr i os Feio e Tibiri,ça, os d 0 is afluentes principais- A"'º ti · 'hTr A t .. o d esse ramal de novo deve f azer parte e ) ,; u a pe......•, - cons ruça . .. . . sg s-.ro greae. de• l horamentos da. Est ra da, como uma defesa de sua 8C2 , : r- ª te drenada em detr1.manto de sm s rendas. - u· t!! a construção da variante •Araça.t ubn- J upi á• passando pelo ..::o d.1 1.sôr dos rio s T1et é e Ague.pehy,esse ramal se apresenta - J. - ·_ ut l"1-t !'1nal.1dade além da econoru1ca.. Tomand.o como :ponto de pe.r­ ,1. ':' ,,, JS eotudos d.o ramal a estação d.e ll1rnnte a não a de L. l!uller n1 , - ! ,) 1 mg1Uldo-o s até atravessar o rio Fei o em I>ónto mai s comen1en . }. - .nd.o em s e gui da o espi gão divi sôr dos ri os .Agua:peby e Tiet é : o se guimo até l i gAr- se á v r1ante "Arnça.t uba-Ju_piá " na es't!l ,, ,i &b s e , obt er- se-á. uma linha de bôas conài ÇÕe s técnicas cce· ,1,u ·t3m nto re r,l not avel sobre o traçado da llnba. atuá.l em ' . ' . J . ,..L ... _!:-, • ' , , . r o :rt mand0 d.o l i t oral todo o est fd.o à.e Ma.) o Gro s so, portant,o 1 1 )..Jm n-cndoc: do Oeste , arag,.1BY e Eol iv1.a.- , A.·; aà.o ( la linha do ramal do rio }'e1o, já estudaã.o,1mrt ind0 da e e ull r ob edeceu ás oond.içÕes té cni cas compatívei s com , ClO .1.,. ,. , t 1 • ,. ! 1 o, ..,1oi s t eve 8 s er -r ,1 ta a tr c:>vessí a do :rio Fei o muito 'P1'2 s uz• .., cabe ceira s , onde o val e é :rp ofundo,deen cso tas es car- ... - o ""rt o"- do a r mD:.Pas e oontr u.r- t C')!l';O 11a.L t IU O '· am_pas exte nuss, à.e ta• .v> , dav e curvas de :pequenos raios.- - l 1Jnina.r8S f ei tos :pe l a e xtin ta. VD1 rt soa . ·;- _... .,.; n . estudos :pre _ .. Geograt1 dos no re l atori O da C m1cs·a O ,- ( ,m el eme nto s colhi - · . , ' J • - -,ol ri.O F ei o) e em estuõ.os - - ··; : ,.1..-: e e ..-ao -oau10 (··"'"'l ora çao u, • _ • 9 a 1 ...:AA,1,'.. T t -. .. ,_ ,,_ u1v1r,ao, verif1.CBllW> da 3eeçao 6, u.n .. ,, ·,r r1.-:r hei ros e encontra. nos es-p1goes d1• • ) • ) , l ' f -' i e d.o :P!":)j éto ã.essa 11nhEtqu - -" -M oe.s condiçÕ• ' T1eté .Agla:PebY, Jra - (2. ·, • . - ' ) . ri O Fei o, T1b ir i ÇB., Y· •• .; · -oel e-ci da, bem comoa sua.' travessia no rt.o F 10 coa UI& 8 p,,;, • .u1 ve ( 20 ) met ros•• ;nmaà.o d.a verãad.9 toi rtgôr bastante apro . _ p , , l e-mento s de • a.es enYol T1.Jl6Dt,o• uli - Diaba.se como ,. 1 u lha •111 ran t e- Get na t f..q . ,,:':' , ;.J/o • - d.:i. --. ·. .f· ,_ r· t e 0 erit 8 noYentae C1nco (195) Q.Uil ometro s que pOderé. ser alODgcda- o.u ín l. nui !la camo e s t Udos dat'1nl.ttvos,nãos endo,110ran, as l!Dd11'1<111 t s n tfto pouco ar etra ão o seu valôr - oconan o. o- . ie io nn.dos a éla os trech s d linha "B aur-u 1 !.i:r n , te ..,com as -m.-­ fiI:." ,.,.::i j p roJ e t rulas e · :.:>1e.bl'se· J 1á· na extensão total de centoe - 01-;-:·.,, t n a do i o _m1le quatrocmentos e oitentae cinoo ( 182 . m485) metros et :-: . s uo.a t ensao. de 37?,485 Q.Ue, CCJm..Para d so comos 463,627 e.a 11 . n]1·: :'.i t "p , n -s;) dará unn cl1:fre ença de 86 ,1 42,r e,pres ent ruidoe e-n- . , y.'.o nr..t ro a.a duas linhas.• 3 oncur t.ru,en to é e ons equenc ia do desvio de 45055• l. i que SQ . ::.! 'Ots t c. o tra.çnd.o ê1a 11.nba a tu.1.l descreve um arco de curva de a vjro.a é a. diretriz ªBauru - J u,piá " sob a qual oe tei. e nvol ve o . . :r; , ..tt l i nha " Eauru - M1.:rr.nt e-Get ul.1na- Di ab. se- J'U.i)i á" .- cí by, ,1 :, ..J. t,i z :pro l ongada,:por uma notavel co1nc1denc1a V P1. u , .tv s , c.:>mo se p6de verificarno mapa anexo.- ·-- i:...:•., ._, .,. : e traçado 1rá servir ár egião do vrJ.e do rio , J D 1:.nhn R tuál. r.·3" e á do rio T1ote . - t.re . .. , J 3f-; bil11P.des eo4n-omi ca s s ; o eno.rr.:ies , : >01'que.nto va.1 a­ tr=: . ·: ··.; ,.. ,,,;ião COlll.?letamente cobur ta i'.le c,Ieeiros em 1'r>llca • , ,-., -:·, cndo a nbre t ura. af.ie novas lavourr- s e nucl eos d.e pov,2 .r h,.j eto de critica s,'-.,'.õ.................... o +a ....'. çn, e do, em l- )ar t e, pa.'". "alel o 2.·.") ,""'- · ' 1 "osa razn...o n.a. o :I>!' th, ----",;r""4'-e · -nor qw, nto c onservando- se : U ?. • ;..., _ d .,...,,..-+.A d e a r ,, r• i [' d e 3 0 qu ."i.'a...v..-wotros mais ou menos em .gr,-.n e .. "d"' .. . _,;, it: nada :preJuiioa.,ra a. 11 "u",....o., " ·tut.i,ao contri:·rl o, o .,.,. .... ·_, ,) s i v e i s ev a c-1...e de t ns-oor te . - .. técmi- al ém das condiço w v , - v ; v e remos esse traçado tando nele 1DClui }!Uller,seguindo P - tUba.Ju;p1'• ,h.: i;; l'i eté at ó uga.r-ss eom a V(:.rtante •.Arag& twí.l , ­ Q.'Ue êl.e mais so- af'nsto. do traçado A ,, n curct..• anto da l1Ilba s81'lt &P8DoJl '1e alguns q,,u •, h çEo. ao 111 traça4') llno evit,,111oa construção do nmaJ·. de- ri J _ 0 1 0 . - .t .s vartante Vb-'O n-v...s - - .· 5 ' s. o al..1.nhamento curvo- , ..-. a o 11.nba • 1 95 Xms. l "OW!.Vel = 70 ; 395 Kms. l i . . t ; .. ! COO,o l l l ve vvü, o l 1s. ooo, 1 1. 78 2 , ..), 89 . 040,? 129 . 9:;:, oo v. Ov7 0. 00 5 30 . 000, 42. 9'17, · o 3'1. 050, oo 52. 920, oo -' -, • 196. uJv,ov 134.ffl,oo -- . .... J C.lIVO : a95 , )O LUongamento curvo• 129,692,00 .. J>Ol a l"a'Dpas : l MJ ll ,P !l Lo a 400. 2•• 00 r '. ::_ - _• · J .3 ns • 6 , 7 , 8 e 9 ) Comparação dos nrçacentos ,, n o re.çao economic". dos tra-naitA• CU..1';- to a.a obres e pelas d.esJ U. exploraçao oo ero11 das linha.a. CIJ!iwara ção dos tra çados quanto - - •· l on ga t'! gf),t os. : <;ado I - .:.'rnçnão lI -- "6.Ç, d,J 1It "" uru - Çetllba - l.!i tlb ase - u.v3á irante - G&tu11n - Ju:piá .í.. 11 Z'x:t e n.eao km 463,627 440 , 4t.O 371 , 485 e u s t · o. 61 2 : 906 :.;46 31 . 733:? 96 l'/14 29. 47(,: 09ê.,153 D • CJ + , 2 + ll T + ,- • I{ 1: L 2 1< ( tio - B. 1 . ):, nc::.:..,.. f'onm..t.la com os dados con.'1. -ect d.Os, tire.doo da ci 1:.- ·t,o :::é di o d trem quil:,metro , 8,..o{)'.;) -:i 1;')0 :f'ci i e nw que exprime, d.e :modo geral,a relaçãoexiS• .. ,1- ;_, cJ-: :pa ci . 822 313. U>S • m or ta çâo ·:crcadorias -------------- 106.00ü tonel.adas ·r. ) . tr 'l)Ort e-'3 ""-''·. -·-- d.-.::rri)esa gera l de custeio. Jo:cillçÕes tócnioas: , d.-.::rri)esa gera l de custeio. Jo:cillçÕes tócnioas: , . . r: 1 .... c . . ""'.)..-_-_- -·_--.,.._..-_-- • 466. 981 tonolada.B 86. 09'7 11 553. 0'78 20 m...m. lbü m. lbü m. ü.rvl,i.; ü.rvl,i.; .... ... -·- .... ... -·- . . "'w=·; .-'5 -t)-e-n-c-1J;-ua.,.-1. •_,..-(3--• ...-2..0...--.-· --4--)•. 2!l lm. 463,62'7 Km• ' , .". ' t T' ) i t L = e?!' e?!' 1 0,, r . f>x3. 1:S, Wl +. 105, c::>0 + &>,3 . . ' .., - l CJ • .lt. V ,- .. ., . ?'7 , 300 X 171 a .· -._ G:md.i ç•oer1 técnicas; 13 . --- . - .,,._,.,.,...;,,. r.s t' -0e· . -....-imo_-__--____ -•s u'1.00 • c1.a c1.a 440 Km. 440 Km. ',r.·,lrL'Vc:Ste •n re.1O (S• 13• _2_)•: 18 kg. -.· ·' - - - - - - - - ----- - } l.8x 440 • , .., ---- 'T't ,r -.Cl:l+ l 0 f> 000 + .0'18 !06 • :r-ã · . -. ('o-"'' 5 %. u.1,,.., 9 ..i...- . 9 340$800 i1•fí i1•fí -··.:':-::. . /) 7 , ·..,•,,o f· X 96 • 1z.e s i •is'án do 21 tl'a-v.-il-.n• ,. . técnicas t">- -:., , u ... com eond1ÇOC!l , ., -. -.-- , . ) X 3 13, 1 68 • 100. 000 + 0,8) -½Sir- ..... , -• - , ..... , -• - , .., .., u.sl.519'18$600 u.sl.519'18$600 1 · z, ·,gn.o.r.ou X 82 • l)&g.45 ,,, ·: .:) l • C J • •• 2. 1 42:903$452.: 24• 640:638.j.300• 26. : lI : C J + , D • 2 . 22J..: ;565m 4 + 13. 833:.340$8 0• 15. 0M:"106 4 .l ..I. • CJ + D,: 2 . 061U90'*870 + l l . 815: 9'78$600 a l 3. e?'8:885M?O -:- - nO ? GOk'A: X:'I'VO DOS T.BAÇ OOS , TíiJHX) ml. VI S'l'' A KX::rali•o o , COt".".J I ÇÕ.3J 7.1:CNI CA" 3 AL'JNG. O. -----:- -- 1-1 - - - - - - - - -+- 1 :-.om::=-- -+ - ..--- +-- - ....- . ' --- ,. - a uru- , ' .ro ç,"ti u -1A "u' A ;10 •= ::al .:ct.o ' ei o l • 1 1l l : _ ,i :i.õaac- Ju.Dié. 1 •.rs ,-.u ·' i 'an t c- Got ul inúl 76, JvO . 1 16,428 , • aurú- iranto- 11 1 7 2 : 052 - ·1 78 1 3 1 : '733: 796 '714 '1 9 l : 89 9<)M 7 l 6 1 948: j36;,ig572 : 38. 71.8:l 6U 1 ! 1 1 ! 1 ! 1 1 • 1 1 s.K; tul1na-,JUi:'i 'a I i77, 485 • ?3: J6 g oo'7 29 . 4? : C98 1531; 9;47v:098:il i 1 l1 .!.1.t'oren ç. o.. • r.J.PJ• 11 9 n A O • 1· e """8V • l l ! 1 1 1 1 1 L..-- 1- - - ----...:..--- L..-- 1- - - ----...:..--- ! 1 1 1 i _ _ _ _ _ _ l CAPITULO XIII· e o N e L u s Ão. o o N C. L V s lo. Os resulta.doa indicados nos quadro$ COQantivos anteri ores, ·li: J , t ram que o traçado III - BAUB.tJ - 1lIBANTE - GETULINA - JllPIà ,; 1·rc (, / ,•;, .!. f u u i L. i ece as seguintes vantagens i - - a pre s enta menor extensao quilome,tric:a ' $'.ltre os :pont os extnaoa1 melhores oondiç- oes te# en, 1cas em relaça.. o a.o I e aguais ao II; msnor comprimento virtual,quer no sentido da 1.m_portaçâ.o,quer no a.a exportação; zienor alongamento sobre a dirétriz que l i ge. os :pontos extrsr,s; menor orçamento para a execução das obras; illenor despesa de ext loração comercial; : :18l h or es ta.rif'as :para a im:,Portação e exportação de mercad.or1.as; mslhor def ende as rendas da Estrada; ,..:i. ro es 1>ossibil:tdade.s economicas; .;-;ri ta a oonstruçâo do ramal do rio :Feio d.e grande importano1a e- eJ; nomica :pa ra a Es t ra da; }. }. . :. l :rmi t e a ooexistencia das duas õi t 0l as , largae es t r e i t,a ) _.. :::t-:a nd.o a ca:paoidade de transportes; :;·.; :r'..:. a:it,e, com as ua s ·""i tol a s , uma concentração mais et"ci ie !'lve e ra · :i.ú , .E1 ,L u • nar e gi ã o à.'Oeste, no caso denece ss i dade ; .. "'- " TRA!WOO l ITI N1!".N'IAL.. OO'dl e. bitola larga • n, . ;L . ci ona o problema uo. :perm.itirulo tmi.ior vel oci d.aed,. :_·1.;_::o n.éLo a E. F.?an-.Amer i cana, conto!"­ , : :, :e:og uran ça; . d.if'icaçâo do traçado entre as esta· .,·,ci t a novas d.es1>esas eoma mo -o a:1Pl' +.,.ib onde o vr)lume de trafego na , ; ; 1:;, ; d.e Mirante e .AraÇ-9.u a da tuál linha em tratef>""""'; ,:,)1 :,1 3.s conàiçÕes técnicas que as a a Estr&· 0 ma.is oonveniont e para . . r· o rt açadonat ura1 , raci o nal 8 ; ,. , .l.d, . • CAPITULO YY pag. 4'7 O ALA.ro.AM:ENTO DA BITOLA A' b i to l a de um metro {l , oo ) que se tornou quasi um t i :po classico , nosso Pa! z, pel os bons re sul tados obt i dos , qure na construção -..._1"' r na exploração comerc1al,de1xa a desejar quanã.o apl i cada ás 11- .-,11- .s de grande capaci dad.e de tr af ego. - - Nor oe E t e do Br asi l ainda não es tá nesse caso, :por an, é de esp!z r r , sre obri gada. a modificar a sua bi t ol a , com o desenvol vi mento que .. 5- 0" e ndo a região :por éla a t ra vessada , com o aument o a.o intercambio s Republ i ca s visinhas do Oe s t e e com a construção de s eus ra­ 0· )i e su b - ramai s . - ,s, e me l horamen t o foi pr esi sto na con st rução da maior :parte de L 'i.n.ha com a adoça-.o de condiç-oes te' cnicas :pa ra bitola larga e IDA :.. i si v o í"oi o abandono das vigas me t a l i cas já exi st entes para , - ..:l.8 pont e do rio ?-ar aná :Pe l a r azão uni ca de não spu ort aremo s ; cs a od. s . - Além de que, sendo a Nro oest e do l:r ast l umaes t ra da e.., ;:l;ca, e mais que i sso, de cara t er politico e i nt ernac io na,l :p•o ' . ' 13a.1,1i nho que deverá l i gra A'tlantico ao ? aci fico e á grande J c: de :'eb rro ? an - Amareci cana,:pr écis ará apresent arou tr as vant-a r ; n unca :p derá oferecer a bitola ;O Jrt e i t.a - .. do ai z, pel a sua - , ) roeste s endo uma estrada tii,ica nav ia çoa - -Pi e la "' nn.a1idades a que se des t i n, a -.-,o ge oõ ... o.. ca,:P ., edve rá cocni - , da ·-.c-t ra das que a éla vêm ter e edss e Jn2 ,-,:,) :e; ') os in t re es s es s .r,.;:, í cump,..indo a missão no"ffe ; ; rmo l i c o que serv e, como os do :Paz, • ,...._ ;:_. . < ef'esa. - ,, r_· ,j_ : c i ra.v i s t a, par ece 1mPossivel oonJ uagr em suas 11nbaSo ex• de um metro que se extende pelo PA , . _ . . ) ra q_ue de viação da bi tola tal , . ,. . ,--- - r e '.d' e 1m,-nortante de bitol_a de 1,60 que :apr t indo da Capi , ·· · · - s os dois portos de maior 1:mPortancia 1J. : f )l i ca e cidade de Santo ' ' para .. tro t -.. " e di s t r i buí dor, e levara : :i· r ::ia.o Paul o, oen · indus r.u:u- de que êle preoizar para seu de- ,.' l( o Paí z, em hora s , o recurso - rcial e sua defez. a >..:: · .j ' J.r l,- mt o, seu i ntercamboi come dias talvez mais breves do qµe se :pensn,Bauru terá os trilhos ' .La bi t ol a largo..- ...ierIo enta• o o momonto de se cogitar à.esse grande .- ..., r:ü h J rame :ito 1>ara. a J.; or 00 te do Bra s i l. - ;.s dua s bi t ola s _podc r. o coes1s t ir uma a o l ad.o da outra m Noroe.1 te d Bra s i l , vindo á él a ter por 1ntenned1o da .j()rocabana todo o ·T-i ue de viação de bi tol a de 1,00 do 3Úl. do Pe.í z , do Oeste d.e o - . : ·,;J.o , l4td.e Vi a çã o de 1U.nas,Leo])Oldina. até a Aux.111.ar da Central elo ,· , ü l :por i nt em cài o d1 M.ogyana que se l i ga. com a Joroca.bPna an - .. · ;i n::,.t, 0 -pe l os ramal::; de 1:ir ll.Juby e Av 1m .handava a Araraquarense e .•-.:1éLen s a e a bi t ol a de l,60 !)Or i nt e m edi o da ?aul 1sta qµe deTerá ..: ·r:-. l. sua bi tol a at é Bauru , pond.o- se em comuni cação com a Jâo Pau• i u2 1 e Ce nt rr .1 do Brn.sil . - : . :.rü :Íd.a a Ya rt an t e "l41r dllt e- Get ul 1 :na- ..;:;i a base" se estabelecerá . :·ur: i.ro ·t ri lh o entr e Sauru e Mi ran t e e , nes e ponto, a bU'urCação . , ,_! V:.: : ; , :pr osseguin.io a d.e bitola. larga. por essav rtante até e­n , ·;-,. ; 8 3m :Viabese com uma linha da variante "Ara.çatuba-Jup1á•- ..,-l c{ :e;:;r a la T f;ê.d.a , bem c orno o trecho "Jupiá- .T Lga ôas " onde tem 1 1 , ' ... -.;:a b0 l e cer á um t re cei ro trtlho.- _,üüae .:t.r; e i tJa da linha atuál deverá sor conservada a.t.é .T L•a .: , e ..:: .e ponto al ar gc-A.U-0, a té f: • .;".?:,.c.·,p eranr'r-A"",1'1cand0 assim a l:.strada . ,_ ,re::; r -.)osi bi l, t i des eeonomic2B e de transporte.­ Nor oes t e do Era si l :podem ser f'eito• - r-;;o:.i:0 _ to d a. oi tola da , r t -?c:1 ,.x e á medi da queo aumento do tra1'ego o indicar Jl8l'8. Lauru-T.Lngôas,passa.ndO na.-:Jia 1mse" • e la vartante "1lirante-Getul1 P 'l'res Lagôas - Oam:PO Graned • . --.·•, ··dc ho : aa.urpo Grande- _l)orto E s:per snça• anl'O'fe• .. . - da d1v1são da despesa,' .)•; Juc cL .>D2100nt o terá av ant.a.gemestreita e outras ra-zoes ill de o . u,_ ._.)r d.o material de bitola l.• •· : "·,. v. d. ca.- da 'bitola no prillleil'O tre ollO, ª ].1Dba _...,!- ; ·:,.1.ra grunen to i,ag. 49 trilhos Jr.13.iS :pesados em sub st i tui ção aos atuáis qµ.e são de 32!24 por net ro co1T8llt e, os quai s t.erão aplicação 1med1ata , ass1m di s tr1 bu1dosi os :pri me i ro s S6 Kms . pode r ã o s er emnpregados no ramal de PiraJubJ • , ue :pro l ongado deverá f azre ligação a strada de Ferro de Doura• . ,.' 5 e os 136 Kms. d e .trilhos que vão d Dia ba s e a T. I.agôas , l)OÕ.erã o 8Jl , ' 1; , t i tuir os t ri lh os Ja :fraqu1st 1mos da 11.nha do t raçado a t uál , ent re -- ' ç, t uba e I ta pu:ra, melh or end o defin1t1vamen t.e as suas cond.1.çÕes d e .::;, t ri lh s :ret i ra dos dessa liriha poderno sre emrp egados na l1Dha l J rg d "i ca que ó :rp e ca.ri a por t re seus :pos tes de madeira . - .., t ri l h os re t i ra don do s s egundo e terceiro troohos sern rão pe.­ o:m s truçâo do'' r mnai s de Cam;po G-ninde a ? onta Porâ e J3ela · V18• ' ,. ' ,. _ ,r )l :)ng? me nt o da linha de :Porto Esp erança. á Corumbá e rnmal do A• ·" . : : ·.nu.,,va. - . 1.) ;:,B::>r a í z é comum a adoção de duas bi tol as nns suas linhas O.Q ,.J .: ...::.1: ..•.; .F• .Je nt ral do Br as il , s . Paul o l"1li WBY, Companhiar a ulls ta .. ' . ta 1i e lii na.s e Com:panhia Mo gyana.- .i· ,_.10Y. .i s t e n cia el e dua s b i to l a s na., ."otl''.fr oes t" do Bra s il um proble- é é e ; , if, ;i ,,Õe n is de c;i.ua a qualo..uer outrr Es t ra da pela sol ução • - de anrant1a d.e nossa s o'be r-inía. • ', ,i.s c-a. r:: " t er econ'Jrn.iCO como o-- CAPITULO XV RAKAIS E SUB-RAJlAIS. Ba.mal de PiraJUÍ Bamal do rio eio Bamal de LvaDbaDdaVa Ba.mal de, ..gua. eí Bamal de Campo Grande a Ponta Porã SUb-ramal á Bela Vista RA1'AIS E SOB-RAMAIS A Estrada de Ferro Noroeste do Brasil f'o1 lançada em uaa aó • via atravéz dos Es t ados de são Paulo e Jlato Gro ss o, oOll--t1:mlicla4.e. bem diversa da que se •r1:f'1cou posteriormente com o desenTolTiJ!en­ to dos terrenos ma.rginaes,onde a:pareceram,por enoanto quasi,tantas ciiades quantas estações e lavoura.s,que hoje onaam tml grande !TI ) ni O do Pa Í.E. o :pro gr e s s o da região servi da. pela. Esrt ada, com seu consequente - ,,ovoamento , -g-e que aos :poucos, ela ,va extendendo rama.is que asseg r om fa . ci l i dades de condução de. seus 1r> od.uto s . - issa :pro vi dencia evitará. que de í'Uturo,a Es t ra da conte para NWI ·,:.:· nap or t es os :produtos de uma pequena f'aim 11m1t ada pelas suas . - n., current es ED zonas de real crescimento. Outrossim, terá de estab• .. .. J. lJ J !' o in t er ca.mbi o com as zonas limitróf'es 1>or meio de rama.is 4 e ... LL:/ ·r;ao dando- l he.s. comunicaçoes rapià.aa...- No s t ado de Da.o Paulo a adl!l1nistraçao Arlindo I.nz,mand.oU proce- .::r c02 s es t ud os de dois ramais , o de PiraJ'UY' e o do rio .Fe •i, para ,. ,cir ema duas zonas de grande ri queza agtr1eol a e :franca.mente 1'91111 r '' 7: -:.do_r as . O primeiro :toi construído at a cidade de :PiraJUÍe o OSl (1:v_, ri cou com os e G t ud os :t'ei tos e aprovados emp a rte. hmosen umerar os rama.is existentes com s eus i>rolonga.mentos neoea ,, 0;1·•": Js e os :pro j e t ádós, t endo Elll vista o s . interesses da Estradae 0 -· l-' gi -oes a que devera-.o serv1r. RAMAL 9;! PIRA.J11Í. a a i· ºr t in do do Km.TI da 11.nba tronoo,segue at é a cidade d.e P1.1"8JUÍ l1l , :. (.ons..,o de 10 Kms, com di Ões tecbnieas,e deverá ser PrJI boas eon Ç J .i. roL ::pro cur ando o :povoado de S. u----' s eguindo pelo espipo dirt•• cu:r-.1., ª" ªº ' ª" ªº ' ,, . •e - • até atingir á marga esquer4& car car 81.:." 'L,Lse nome e do corrego t •:rerrão•, e· aprovaitandOa dn rL .ü et à nas :p:roxilll1dad8S d.O :por 0 ' • 4,1re1ta a• l'.) ( ( I é 1 é.lo 11 .rza.nca - Babo, at ravessa• l o, subi ndo i,ela :marg iC10B·· crescente at1vidacl8 do crescente at1vidacl8 do B- cu necessi ta al8rPJ' S9IJS G"' · pa{zes y:1ai!lb0-S• A Je- ' ;,·:,.t. ui rir novos,o que pe>C1er& conseguir nos hg.Q publ 1oa. do Paraguay .aque ais de perto T• 88 at111zanao de nos.- sa du.str:íae. comercie.quer diretamente pela Noroeste d.o l3raau• Vi açao nurtal doPara.sua7, quer por meio dos mercados de Euenaa .&a res e )(ontividéo,cOJB maiores despesàa. Uma collUnioação diréta era, pi da,:fa ci l i t ando o 1ntercamb1o dos dois pafzes,serl de alcance J&• ra ambos • .Es s e obJectiTo·s ezi satis.t'eito 0011 0 ramal acillil retm­ d.o , a..a Noro es t e do Bras11,que por sua Tez está ligado aoe granda .. . . cent ro s industriais do PaÍsg,pelas rides t'erraas da Paulista 8 So , - c::,."bana, send.o que esta,• breTes dias, terá suas 11.nbaa ligadas a• purto de Santos.- A yant em. desse ramal se l imi t ará , talvez,ao 1nteroambio doa .. .,. no:.:;s os :prod ut o a, na.o àe podendo pensar nos de além At lan t1 co, dert 4o ( di f re e n ça. das t arifas t'lm1.a1s e terrestres e á corrente ooaeroi al já s ecul ar entre a praça de Buenos Ayres e os mercados Paragua• yo.;.1. . - O desl ocamento do eixo comercial da republica visinba :para a - í: .:;..,;sa , :poderá ser realizado em pa rt e , de s de que se lhe ofereça trana ,pr·te bara to e :facil dos :produtos de que t êm n e oessi dade,.de moclo a 0Jm,Jensar :pel a ra.1>idez a diferença d.e tarif'tas aciaa re:rer1da. O Gove rno :poderá in orement ra , a importação e export açâo, crean40 :iu:ct os fra n cos exempl o do que fez o Urugua.7,adotando uaa i :i.iJO C i a l , tendo como •o" (zero) inicial dastari:t'aa para aa listra• ,,J.ts em que a s mercadorias trans1ta.rea, o :porto de Santoa. sen4o os i'r r:;t.cs cont ro l ados facilmente pelas reS1)ect1Tas Xstradaa• .U• deli '..;e:;; f a v ôre s ,i s ent ar aa aercad.orias destinadas i re.publica rtaiDba dEtS t axsa de viação, carga e desoarga,1.ç os toa 1ntereatadua1B,ew.- I'ais vantagens ofereoidas,poder-ao eoa segu·ranc;a desloc·ar • P. ., ·,··, :-: 2, o al an ça oomereial :pa1' o Eras11 ,es at :t>elecando o interauib1o• ·mrL o as duas republicas amigas.... . .. • lorag&- O • · J.. Je- Je- A Argen t i na. obteve conoessao para a construgao 8 a;p · lirJJ:w.s ferrease di:terentes raais na :Solina,dan4o ao QoT.- lb iano a ba t im en to de 50% das e t1oe.D4,c> ªªta bel eo i.40 Q.ut-. s i o Go't'erno Eollv1.s.no aac r essas 11.nhas por qualquer m-tt,o.,oa Jr dutos de rtal}ão Argentina oon&bma.rão a c;osar &, abatimento üe 50%. Assim veroos que a Argent.1.na ao gar seus caJ)ita1s,i,ro­ togeu-os com a garantia de 1ntercamb1o de seus l)l"Odut,os... 1guats • e0ndi çÕse o Brasil poderá obter cio Pareguay. o r?..mal de c. G:rnme a l'.?orã,comm1.cará a 1'0 g1Âo norte oo Parag : com o ..!!s t . de e .P aul o e sua cap1te.J.,por 1ntermed1o õaa llstradaa - - - :;:'.)ro es t e ,? aul1stc. e Oorooabana,recebeDl.o as sobras da PC1.PUlaçâo 8 • c[;.1ü ta.1s. ProJ;>Oreionará v ntag en.s· de ordem oooncnica e comerc1al,.f'a Cilit1indo a aqu:isiçao d.os produtos d8 nosa.": imustr1.a,antreg8lldo-DO& -n seus , es t.".'bel eoendo m 1ntercamb1odo qual resultarão naturalmente. :-..:2.i.t-ÇÕes amistosas entre os dois pa.Ú!.es.- •• ex te nsão do 1c:ma1. rt imo de c . Grnnd e a l?.P orâ , na tronteira 4Cl . : .;:':.-i? 'lJ'' tern,:pel o que se ver:1.fica no m:pa anam,o ccmprimmtn de • :· , , .{ms, mai s 26% de desenvol'Yimento ou um total de 360 Rms.aprmdm• ;._1. ;J.ut e , de oonst ru çrio fa cll , vi s to seu t.rac;ru'lo seguir pela Unha de · .::;aJ l t:;r O da sorra Ma.raooJÚ,divisÔr das aguas dos rios ?nra.n! 8 l'arn.Q r.:y. - Os e::3tudos p re l 1.mi.W'ire s serão í'Pce i s , por sarem en zona aonpl e, " , ·1nt e de campo e poucas trB.ve s s ia s de aguas a se f'azer. Para que 1 ,.i - nal ;preencba oa seus nns,com as vantagens deoorr ente s , to nm•s -. ,·ef, '.: a.r:l o que o Paragu&y pr:>longue a linha. :ferrea d.a Horcbêta. até : ,..,}-: , o.Jm bitola dem metro af'1m de facll1Mr o 1nt.ercamb1o 4o mate Lle1JRPII -' 0 ·.rtn;tmo, dNla a naturem doa terranoa a atra TeSsa.r • 2 d OI> -gd = ;:::1 -d p._ i::: ;:::1 d ..o ;:::1 ·B- o ·o- 8 "" "'d o e: 1 . 1 . 1 E§TIMUA Pi fimoo· NOROE§Tltf DO lUt SI L - - Demonst ra çã o da roee1ta 1.a par ti r do 1.nic1o da 'st rad.a.. {4 t . - mes t re do ano de 1 9 Q e·. - · ANOS R E C I T A Ex tem.'ao. lf(:>6 48 . 17:568$030 .1 90'1 92 14:S:981 321. 1 908. · 2 0 2 171 : 850 '$'/O 1909 340 426 : 9 39 1910 402 674:181 1911 462 aer:907 aoo 1112 991 1.171:525' 240 1913 991 l.296:992il80 1914 . 1273 1.847:375 335 1915 12'13 l . 804: 0'72i"7?2 1916 12?3 2.411:006.067 1.1, í273 3.820:54'7"743 1918 1273 . 4. 293:216 $235 1919 12"/3 5 . 3Cfl : 986*238 1920 12'13 6.896:814i415 · 1921 1273 6 ..444:136$652 1922 lZ13 8. 972$&>2$866 1983 1273 1 .334:171 036 1924 . 12?3 10.151:695 332 1925 . 12.83 14.4766:56$:589 1926 1283 13..6 ! 1927 1283 16. :989 1 1928 laoó 21 . 9'75:õ74-i484 1929 · 1aos · 2 4 . 476: 99l ij352 1930 laati 21.&n:040 2& 1931 1331 ao.b51:1&0 2a 1932 l 26.149:349$0M Pag. ,,, -»WWQGRAFli Es tu dos sobre a Estrada de · Bueno - 18?-&.- Ferro de llato-Groaso - F.A.PuMmta Rel a t or1.o da D1retor1.a da 0 do Bras i l de 1906 8 1 90.8- ompe.nb.1a Es t ra da de FeITO Horoeste Re la tor1.o da Inspetoria Federal das stradas de 1913.- .t:sta istioa das Es t ra das de FeITo d.o B rasu - T ... das l::s t ra da - 1925 - Tomo XXVIII.- -= torta l'eclenl rio. da Diretoria da E.F.Noroest.e do BrasU da 1921,1931• He la torto da C m1ssâo Geogra:M.oa do :Es t . de s .Pa ulo: Ex}>loraÇfào do rio :Feio---- 1905 :§pr lor a o do rio Panqiá -- 1905 2a.ed1çio 1911 .nploraçao do rio T1ete -- 1905 2a.ecllçao 1910 ...fa t is:: sobre a construção de algumas obras publicas pelo ro :Pedro Nolasoo - 1928.- "lli tola pre!"er1 vel 11 .Eng'1. H. :íi:. Hargr eaves - 18?4 ":Bi t ola :pr e f e ri vel" EngQ. T.ll.wbank da Caman. - 18?•e la?ti Vi a s eITeas es rt ei ta s - EngO. A. re ei ra Rebouças - 1871 iooução da b1 tola do prolongamento da .r... F . D. Pedro II - Enga. r. Lob o Lei te :.Per ei ra . - A b i ol a nas f'eITov1as 3u.l .Ameri canas - Engo. llar1.o s. AzeTedo lla• t;t·J.ba es . - .)ar e si s t encia dos trens e sua a:plicação. G. W. Stevenson • 1922.­ i-..evi ta 11V1a çã o" - Vol. I ?g . V- 1 927 e Ab rU 1933.- .el ant a.s e orçamentos das linhas da . F. Noroe s te do Bre.s U l an t as e orçamentos da Variante "Araçat uba- J'upiÁ• ..::;a;:pa da · • • No ro ei e do Bra s il - 1922 ila:pa do .JSs tado de 3ao Paulo - 1932 dar dar 1-l an ta elo 1movel "Agua Brancaª entre L.Jluler e gareiancUa. k'lanta zenda "Monte Azul" Cai'elandia,Paredao e l1onl 8"f'&de. L lan ta. de parte do munic1p1o de Pena:pol i s . , ..t:'l anta cadast ral para abastecimento de agua a cidade de Ltns. 0 0 Ba.d.1.cal " S}.e 5-12-1932 "Di ar1 o de Se.o Pll3llo11 nº 1.359 d.e 7-5-1903. . .RelatorioComissao E.Sclmoor,E.F.Noroeste d.o Brasil - Engº lli­ guel Arrojado R.Lisbôa - 1909. ,,,,, f ( / r ': 1 ,, .. f E TR D DE FERRO OROE TE DO BRASIL ll l , 3 Yff 1 . . •• ,, ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL -iu. adro na 2 (Modelo 205) o y.ABIAN'.I'.SS Cus.to do bit.ola. bit.ola. ,.,.miDAD samento 4 a : . . ao,839 19,974 - 0, 8'6 U , 858 104,389 6?,lA? 67,'120 3,400 3,420 l.'726:830$301 2.602:556 3 8?5:'124 i2 7, 6,880 o, '108 32,249 14 , 6 92 16,88? 14,966 4,283 1,956 2,31.9 2,193 662:36'7$960 903:610t,&; 251:242$835 44,088 2r>,66a M,806 223 6,443 3,'150 4,721 l,'766 520:882$581 804:460'380 3597M 36,668 16,'80 012 3,'102 3 , '792 2,728 3,'764 428:"1'16$020 "1'19: 008$916 44,088 2r>,66a M,806 223 6,443 3,'150 4,721 l,'766 520:882$581 804:460'380 3597M 36,668 16,'80 012 3,'102 3 , '792 2,728 3,'764 428:"1'16$020 "1'19: 008$916 , 6,8171 r,,aao l,689 283:59'1 99 9,_., i 8,193 1 , 4? 4 360:*-32$89S 10 , 4164 o,286 38,662 24, 29., 19,'161 3,?9'1 2,439 2,866 1,898 430:'7 00'1 l. 129:280$403 698:536"391 29, o,795126,367 132,482 ·"/2 90, 149 4,144 4,379 2 , 840 3,400 2.239:265 m2 3.866:91 384 1.616:6"''612 u o, 019 !106, 9.'Sa :s, oee 21:s,1 83 232, u, 1 '13,101 2a , on 1,9311 2.,J..U 1,&lB 2, 197 0 286 0 286 cu.;'ro , I o rOR . . . . . . . . . . . . . . 5.'12a:68[>i8()9 14.0 48:853$3'70 8.325:26'1$561 ll.'122:43"440 24.123:684$141 12..40 1: 261 1 62:6QN,1'1 l-28. $386 66:292$0. ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL ( loclelo 206) I DIVI:::;ÃO . tl,' U: 1' H' ..··. ...:_, ... IV O 0 ·.; .Ji .n::.21c r · .; ..}J .. ..'i:. , _; R•;...l< C7 IV ·;. PC :. ;.:nJ LI NK: Q' · m-p' IQIO . 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" " a on d..? 3.. , " i.-1.&ba30 a .Po te do .tara.nâ 24 , ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL (Modelo 206) QUADRO D:iliONJ 'ffiATIVO DAS V,AfilANTES p.JJ,VE:. - .l:'IZA 1 1 11, 3-431 11, oo ú/l 40,938 1 47 , 5 35 28 , 64ó 30,892 3,609 4,190 2,604 2,808 A ll E N T O R A N T E 79 0 : 289i995 1.445:17·9571 usto do alar­ gamento da bi t ol a - 654:889$576 1.,Ml]'.l.l.Ãh- OLYCRRIO 147, 971 141, 6;,o 521,256j681,426 1 4-02,6 457,224 3,522 4,605 2,843 3,228 10.173:187 572 18.603:402$478 8.430:21:4 906 9.086:104$482 cus·ro JmDIO POR QUILO.!iCETRO 71:8445$45 131:379$961 59:535 416 lfflta : - O cuot o das va ri an t es u expl orar :f'o1 cal culado tomando por ba s e o cus t o médi o, ..,i0r <4.ui l ome t ro , das variantes construídas e proJetá das . - ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL (Modelo 205) - - L o e A L Dia Hora -- :rero:p0 - + ún .rm-mo d e 1933 + - - ir.) essã o Al t i t ude l're nsao :Hea.l 72.59 393 72.48 386 386.-200 ir.) essã o Al t i t ude l're nsao :Hea.l 72.59 393 72.48 386 386.-200 caselil clt Cal'lela ,U t i tude r,.Jt " Lut z" A. L T I T U D E .fVeloci.me- CoITig1da tro ( Km OBs::RVAÇÔES Jsta o de Araçat uba raturn. 16 8 , 30 19020' 382 387.ooo 19.61'7 D e Gua.rara-pes ao Espigão da Fa - 398.ooo 398.ooo 19.641 zenda Jangada-: 13 Kms. .&spii;io de Guarara_pes 10.00 231150' 433 72.13 448 72.oo 445 . 438.ooo 19.654 Faz.Jangada .Esteçao de Araçatuba 13. oo 27030• m2 '72. 68 397 72.45 385 ooo 19.693 14;00 29010' 410 72.33 Biriguy: 14;00 29010' 410 72.33 Biriguy: 3 14.40 291120 ' 458 71.92 418 34 Kms. • 3 14.40 291120 ' 458 71.92 418 34 Kms. • Povoado hipol.aIJ!.!ia,anti- 434 72.12 445 415.ooo 19.724 Do espigão a ga vila Conce1ao 71.73 485 463.ooo 19.730 16.oo 29115 0 ' 381 72.59 16.oo 29115 0 ' 381 72.59 :&spi o .iaz.St .1,ntonio 4i)4 72.40 406 376.ooo 386.ooo 19.764 Este o de Eirigcy 17.35 26050' 390 72.62 411 72.34 410 390 00 0 395.ooo 19.804 Es çao de i'ena:voli s 17 20030• 387 72.55 394 72.48 406 392·. ooo De Penapolis ao spigâo: enapo is ao enapo is ao de Pennpol.ts Espigão Cabeceira P adre 9ª.·1ºº5 21020• 483 71.69 4'35 71.60 490 488.ooo 19.834 De P 31lKm.a . Entroncamento ' Entroncamento e s t ra da de 10.00 23930' 413 72.31 432 72.17 420 418. ooo 19.845 41 Kms. Gli cerl o ...•..••···•• l'atri!:lon1o :Lui!;:;1.ania Ponte sobre o rio Feio Est ação de :.:'enapoli s de , :v1>.nhandnva Kspig:10 estrnaa llacuco 10.30 27000• 348 72.89 350 363.ooo 19.865 · Idem ao Patr1mon1o: 51 Kins. 11.00 26Goo' 3.21 '13. 14 MO 72.96 330 326.ooo 19.863 Idem á ponte: 58 Kms. 13.30 19.921 15.oo 23000• 400 72.43 430 72.16 445 416. oo 405.ooo 19.937 15.45 31aoo• 485 71.68 51:)9 71 . 48 535 490.ooo 19.957 De AVênhanda.v 2 ao ESl)igâo:20Km. 31000• 362 . . 72.86 367 72.'12 395 357. ooo 1 9 . 974 Idem a :ponte 37 Km. Ponte do rio F eio 17.oo Povoad do Macuco (novo 17.45 29000• 405 72 . 37 428 72.20 440 410. ooo 19.982 Idem ao povoado 45 Km. B1be1.,ao :t•re to ) •••••• ispigao llacuco-Getulina 18.35 291215' 469 71.89 4'74. ooo 19.996 .)e Macuco M :p1 gio :pra Getul.1- na: 14 Km. m 400 m 400 G:E T U L I N A 19.<>5 28 0oo ' 460 71.90 4'79 71.73 490 465.ooo 20.007 Idem a Getulina 25 Knr. Ponte rio Feio (Get.Lins 19,40 25030• 72.63 392 '12 . 49 382.0QO 20.018 de L1ns a pon!e r.F e1o 18 Km. Espigêo {Getul1na•L1ns) 20.20 25 000 ' 411 '11.89 416.ooo 20.028 Idem ao Espiga.o 10 Km. &staçâo de L1ns 18 4.40 20000• 400 '12.42 405 '12 . 35 410 396.400 405. ooo 20.036 de Li.na a. Getulina 29!ini - Notas: - cowo criterto J.)an} correção,á vista d.a comparação com al titudes,adotou-so simplesmente a adi c.:ao 4-e 5 metros as leituras do primeiro Aneroide nos divorsos pontos. O erro deve ser inferior a 10 met ro s . · - tla es t:n; u.a L1ns-Getul1na- 11a. terr.- ne o ESl)igÃo no l)ovoado de .3anta Amari cat. a 12 qu,1 lometros alem de Getulina o,com altitude de cerca de 600 met ro s . JJia base está a 447 met ro s de al.t.1tude.- ESTRADA DE FERRO t} NOROESTE DO BRASIL Ctuadro no 6 (Modelo 20s: "'' u_:.D.RO COll?ARl l' !V .I ·W J , '.wi'.A ADOS i -· t• . I.' !"""' AXTENsÃO 811 JQDs. Dll '.I:BEU- .co1rPRU.t .1:rro VIBXUAL CO:s:FI CIJ TE VI H'l'U.AL CUETO DA ça Linha atuãl Variant e Linba a tuã l Variante Vl lUAN'l'.E: L1nba rt.Aq:p tf& trilho 32 L1nba rt.Aq:p tf& trilho 32 DI Iill!INAÇÃO TJartan- - ...,.w ......- r ta - Impgrt1!- - -'JIIP0.14 Expgrtfi, Bitola de 1 ·, a t uál ta çao çao ça.o çao çao çao çao ' I :Bauru - Jupiá 1463,627 1 1 ,1 ,067,1616, 8821 '. 3,ll41 3,4871 1 1 i 30.612:906$4 1 Bauru - 1-.lirnn te 63,9'78 56, 901 8 . 07'7 ' - 258, 898 239,69'7 164,899 148,145 4,046 3,'746 , 949 2,650 3.67'7: '758 $001 II lli ran t e- Araçatuba- Diab as e 269,807 257.943 ll . 864·- .971,986 ll44,'768 '785,671 880,420 3,602 4,242 ,045 3,416 20.184:ll0$:a86 · Diabase Jupiá 129.842 1261584 3.. .. .,213.183 232.41'7 229.731 293.654 1,937 2,u2 .1,46"1 1,875 '7,.971t928 463,62'7- 440, 428 23.199 1.4.44.,0.67.16.16.,.882 1.1.80.,3.01.13.2.2,.21.9. . . . . .... . . . ... ' 31. '133:?96ffl4 CUsto médio por quilometro sem obras de arte e edii'icios- • • . '72:052$1'18 ! ! l Bauru - tir ante 63,978 65,901 - s.or, ., 258, 898 239 , 69'1 164,899 148,146 4,046 3,746 2,949_ 2,660 3.67'7:'758$001 m lirante - :Jet ul. 1na-D1abaee 269,807 196,ooo 74,807. ,971, 906 1144,'768 395,287 .400 , 232 l'7• 92 0:4ll$665 Diabase • Jupiá 129.842 12.6.584 32 258 ' , ·213. 183 232,,.41'7 229,.'731 293 654 1,9:ff 2 , 112 i,46'7 1,876 '7.9'71: 928$48_'7 463, 62'7 ffl Custo médio por quilometro, com obras de , 485 86,142 1444.06'11616 as;a . . . .• . . . . . . .• . . . arte e edti'ioios, . .. '789,91'7 &42,031 .. . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . ' •. . •· . . . 29.4"70:098$153 • • • • 78: 069$58'7 lililU- Di:f'erença entre o custo dos dois traçados • 31."733:'196$774 - 29. 4:'10: 09Q:U5;s.. • 2. 263 69!8$6al o custo aa variante "ll1rante-Get ullna-D1abc-s e " f'o 1 calculado tomando por base o °'15tô médio por quilometro da variante ªAraça tub a -J il " • 91 : 899$547... r ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL X i , Qu. adro no 9 (Modelo 205) !' !' ! PREÇOS DA TONELADA DE C ' DJL EHY á SANTOS ·". --- --- Di sc riminaçao Tracado dos l a t uá l ·--.! Sem a t uá l ·--.! Sem al t e ra .cão S oro ca b a na e Paul i s t a Via Soro cabana :pe l a el a "1layrink ' I Tra r>-"dO I I. Tr a ca d o II 1'r a ca d o . . "Ma.J:D.nk á Sant os " a Sant os . - Ob s erv a çõ es treobos V. Sor ocabana V. Paulista v. sor oc abana V.Paulista V. Sorocabana v •.Paulista l r:Tracado 11. I I Tr a c aào . - Tra ca do a t uál .Kin. Fr e t e Km. Frete Km. Frete Km. Fr e t e Km. Fr e t e Km. Fr e t e Km. · Fr e t e Km. Frete Km. Fretê - - - - - - - - - - - - Ag18,PehY - :Bauru 352 90$000 352 90$000 334 87$100 334 87$100 270 76 $400 270. . 76$4co 334 87Jioo 270 76$4óo 352 90$ooo Bauru - Bal;Ta Funda 422 S7$2oo 14.22 87$200 . 2 · 87 $2 00 Os l,l:reços da ¾ arra Funda- San tos 82 19$240 - '82 1 9 $ 240 - '82 '1 9$240 - - - - Ilha •llãyri nk a Bauru - Juruliahy - 355 74$ooo - 366 ?4$ooo - 355 74 $000 - - - Sant os " , f oram g btidos :pe l a s a- - - - - - - - - - - - -· - - 516 95$200 516 95$200 516 95$200 da Sorocaba (17- 8-1 933 ) 4$690 3$670 4$690 3$67e 4i 69 o 3$ 670 2$650 2 $ 650 2$650 - - - -· - - 516 95$200 516 95$200 516 95$200 da Sorocaba (17- 8-1 933 ) 4$690 3$670 4$690 3$67e 4i 69 o 3$ 670 2$650 2 $ 650 2$650 1UDdiahY - Santo s - 139 32$601 . . . . Bauru - Santos i:arga, desear ga e - - a:pedient e • 139 32 $61 0 139 32 $ 61 0 - tuais tarif'as - na. - 1 . . 856 2 01 $130 846 200 $280 838 198$2:50 828 19'7$380 774-. 18 9$5 3 0 764 186$6S Q·. 86 0 18 4 i 960 786 1 7 4 $250 868 187$850 ,., i ,. P REÇOS DA TONELADA DE GENEROS DE l a . N:. CESSIDADE DE SANTOS á. CAMPO GRANDE Discriminação '.rraçado atuál -J •- - Sem · a l t er r açã o Sor oc abana e Pa ul i s t a .1..,. Vi a Sor oca bana . t :pe l a P e l a KayrÍn]t '-"'--,-< ."rP"--,,T. :a cmrtr::o-- - -=- ....L..,..L. --,r-..L ,a-c ,a c.,,.w..,,..c"--- l!l4a.TI1,nk .á San os • á Sant os . -- Ob s erv açõ e s doa traçMa.,! . Soro ,Gabana V. Pauli s t a _ V. Soro cabana V. P a ul i s ta. v. Sor ocao ana v • .t'au l i s ta l i Tr a ca do 1 ll 1 Tr a c ado Tracado at uáJ . Frete Km. Fr e t e Km. ir e t e Km. Fr et e Km.. Fret e Km. FretE Km. Frete Km. Frete Km. 4--Fr-et-e - - - - - - - ' -- ' -- tos - llaum · tos - Jwidiaby Ulldiaby - :Bauru 139 24 $1 9o 139 24$190,. 5 34$500 · 365 M$fioo, 139 355 24 $1 90 341600 518 36$10G ·616 36$100 516 35$100 Os :pr e ços da li· nha H)(ayrtnk á - - Sant os , :fo"t"alll.i b - Santos - llaITa Funda 82 15 $580 - 82 1 5 $ 680 - 8.2 1 6 $6 So tidos :pe la s a t u- 1a s · ta r1 1'as da Barra Funda-Bauru 422 B -eenmo Grande 894 0arga,desêarga e 34$500 - 422 34$500 - 422 34 $ 5oo 72$600 894 72$600 ffl '11$800 8'l. 71$Soo 807 70$100 807 , . 0 $1 00 8"71 ?1$800 BO'T ? 0 $100 - Sorocabana.- 894 72$500 (1'1-9-1933) . ediente ••• 4$69o 3$ 6?Q 4 $ 690 3 $ 670 4$6 90 3 $ 67o 2$ 6 0 2$ ió o 2$650 1398 127$ 2 70 13S8 134$860 13'16 126$570 1365 l j 1 60! 1311 124$870 1301 132$460 138'1 110$650 1323 10'850 1410 lll$2i0 ESTRADA DE FERRO NOROESTE' DO BRASIL (Modelo . 205) cusro DO ALAfflAL%NT9 w EI'.l'.OLA pE · , oo m. (ABA. 1 , 60 W:. INCLUINDO ¼§ WW@f,S 1 - Tracbo wru-Araça CUSTO TO'.l.'AL TBILHO .. TIFO 42 . 1 . 1 i.abase- T. Lagõ• 1• • • • • • • • • • • • II ;.l.45: 426$993 4.2. 623: 85 0$1?1 31. 099:446$86' 2.196;000$000 :uro·IU.ran t e- 1tullna•.D1 aba• 1 • T. I.agôas• · III · · 386,82.l 30. 049: 391$51 9 18. 361: 988$998. l . 356:"139$1 60 . 9. '118:'728$168 38. 165: 484$454 2'7. 352:10 $152_ 2. 196 : 00 0$000 II· Trecho I..a.g•ô.as•-.c.·.ºr•a•»• II - Trecho 420,629 2'7.?6 '1: 181$252 1'7.316: 260 ....., ._ ...., ..:... ., ..i.. .i... ...,.Ji.,_ _,Ji-, ....,1_ ---- ··..U Bota:• CUsto do el.argamento da b1 tola :pelo . II traçado.com trilho tipo 32 e 25 Kg/ml. • 55 021:166$100 w do • à.a • • Ill • • • " 32 e 25 Kg/ml • 52.5944:68$265 • do • da • II • • • • 42 Kg/ml. • 83.:505:21'1$416 • do • da " • III • • • • 42 Kg/ml • ?9. '6'1:8'79t"104 ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL dro no ll ( Modelo 20! 9WTO TOTAL DO ! ' INCLUI! wO M.AplUiU. ll WtlkF§ PARA LOCOMOTI V.A;,, :.3 CARROS. , Trecho ( trilho 3".) rrecho ( trilho 25 l Trecho (trilho 25) Total Traçado III 4 49, 764 I 1 420 ,529 1 378. 744 / 1. 249, 0 11 j 4 9 : 2 88 0 41:177i384 41:081$722 1 4 0:11 682 i 28: 56'141'723 l 28:;r!0 623 1 l 18 9 : 350 ::::.· l l 1 . 69:745$107 1 69 :452$345 1 1 40.186: 666,U 67 29.329:840il0l ª 6 . 304 : 658 $ 955 95.821:165$223 74:028 05 62:886$148 62:745$077 28:567$., 28: o ll4:141$387 1 91:4 5 871 1 9 1 : u s :.,.,oo l1 51.336:686 83 38.459:004 918 34.509:5241§81 124.,305 216$382 Trecho ( trilho 32) Trecho ( trilho 25) 'INcho (trilho 2b) Total 386,821 1 420 , 52 9 ! 1 378.744 11 11 . 1 8 6, 094i1 50:97 364 41:177$384 41:081$722 J .. ,410i'72a ! 961'l 8'1i' 08?. . ,., .284,049$3810 29 : 16 2i536 /7 0 : 339*92"0 29 . 57 9:976i218 1 28: 36 . 1 7 0 : 04 7 $ 158 . , 26. 629: 940S8091 ' l l 1 1 1 9 3 . 394:466$407 76:38'7$ 034 62:886;)148 62:7 45$077 4 410$723 l l 29:162ió36 28:965436 l 11 21:797$7'57 1 92:0 48$684 91 '110 $ 51 3 47.113:930$160 i 38.'70 9: 141$034 1 34. 734;8061{,3§ l 1 20. 557: 877$730 1 1 i i 1 1 1 l 1 1 1 1 1 1 j 1 1 1 1 l .ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL (Modelo 205) ANOS Jlx - Passage1,ros Bagagens e An fmA.18 e Outl"'aS. Tot a l . de _ l'e'l.egrmas ;, .) : · :Q. -.w·-·.mtidade Enoomer:lda.s . t. Tonel.aélae. Kercaô.ort a.s er rta s " Q.Uant. .. ·- . --···- ' . Tónêladas. one1aaas. t on · aas 19Ç)& i 48 t,' 3.714 19Ç)& i 48 t,' 3.714 .. 16 :?fl ffl'I 416 ,5 ••1 . 1 '13 .. 16 :?fl ffl'I 416 ,5 ••1 . 1 '13 . 190'1 , - 92 - 21 . 45'1 81 418 l.368 4.094 --. 5. '"2 5 . '29°6 ª , , .. .. 1909 202 .-· 19 494 llO ·:·694 · 81 3 - ?. 8 9'1 s ., 10 3.530 19Q9 MO ·' .24. il.2 18'1 ,802 ·1 · 1.81V 12. 1 .99 14. 016 a&.437 1910 402 28 133 183 ..173 -862 . 28. 186 29.03"1 ' 19.'131. 1 • 1l9l1i1 4'4 56.812 5ll 4.646 .626 56.4'11 56.9'1'1 17.521 991 88.ooo 599 6-ll!> 948 44,.963 45.9ll 20.05? cu cu l9t · l . 27 3 16 0 . 54 3 l9t · l . 27 3 16 0 . 54 3 1 154· 1 0 0- · 3 . 48'7 1 154· 1 0 0- · 3 . 48'7 l.2'13 -280. 519 :_ 9165 23J,42 9.55G U&.708 119,1, 1..2'3 340. ffl,5 · 3 . -190 - 4.245 .1 28 . 865 l.2'13 -280. 519 :_ 9165 23J,42 9.55G U&.708 119,1, 1..2'3 340. ffl,5 · 3 . -190 - 4.245 .1 28 . 865 191 991 96.469 ' 629 1041,tso ' 2 . 276 . 48. 18 9 50.466 ;il 18 . 023 1914 l.2'73 130.504 lZ Jaó . 2. 11? 68.289 ?0.406 ,. 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Sobre a coleção

Museu Ferroviário Regional de Bauru

Instalado junto à Estação Ferroviária, no centro da cidade Bauru, o Museu Ferroviário oferece ao visitante uma volta ao passado glorioso das ferrovias brasileiras, com exposição de fotografias, documentos, peças originais, maquetes e recriação de ambientes que remetem aos tempos da construção da NOB, até o final dos anos 30. Além de um passeio histórico através de curiosidades e peças de grande valor artístico, o Museu proporciona uma aula completa sobre a importância das ferrovias para o desenvolvimento econômico de Bauru e de todo o interior do Brasil.

Programa de Ação Cultural (ProAC) da Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo
Associação de Preservação Ferroviária e de Ferromodelismo de Bauru
Apoio
Secretaria Municipal de Cultura de Bauru
Realização
Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo