Memorial da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (1933).
Ver PDF em tela cheiaTranscrição (OCR)
º-fiitJ{J.en/à
l e tartmte 1aolada do- res tan te do Paiz, »_ela· serra de MaraeaJÚ, campos da venan te do r1o Paraná pelaS liatae · da margem esquerda do ll93mO rt o. •
-
-
Nuoleos iJiu)Ortantes d• :poyoe,p ea s«L eamo DiMIIDUIIO• Cuyabá, oaaeres, Coxim9 Poconé• Corumbá , ll1.rama, AquitNN'!l • OJ1 troe que,1>elas í'acilldades de oomun1eaçoes pel.os rto a •
;;;·ra ta , es t.abel eceram relaÇÕao comerc1ais com aa republi cas Yiatnbee
do ,1; ara guay, .i<..rgent ina e lJrugua.J'. •
Pro
rm.11t o3 anos assim pem.aneeeu e al gumas trensações 00lll o
tad.o de Mi nas Qerr>is eram f'eitas atrnvéz das estmdas bo1ade1.rae
:t"elos "masootes" crue ,-v i.ndoZ do Triangul.o IU.ne1ro por i• • dJ:> l ::1n .eyba, l ev vam suas mercadorias no tmX1mo atA ás povoa-ç_Õ es de C&""ll)O J.-1":lnd.e, Coxim e BahÚs, si toadas no alto d.a serra 4 e
;·. -- f'!:l 'u
;·. -- f'!:l 'u
-
-
.,..l r . ' t.l. •
As oo!:!UnicaçÕ s c:n a Cap1tt'1 do Paíz se fa z18ra por T1_a8 Jal1'i
ti.ma e :t'l uvial , pro Jiont1 v6deo, .trg ent im e Peraguay, pelo rio 4o
mo 'L"lo nome at á f'6z 41 rio A;la, na frontei.m,fi.camo co:rmbá a
5.117 &nn. e Cu;yabáa G.OOo do 11.o de Jeneiro. •
,.,m 185' , agi tl ra - se no Parlamento Brr ail eiro pela 'YÓe 4o
tado ,1:'AULA CAf 1JIDO, a 1de1& de Est,n.àa de Ferro iara. Jlato 01'D9
so ·, :por força d.os Decretos !Jçerial s n..4.861 de 2l/l2/l871 • ••
018 de 17/7 /l.872, foi dada a ·o ao o. de •flllS•
l..Loyd , Anto ni o :Pe re ira Be'boug&s. Cçitão Pala e .D.r. ,,.,_,. eo-
ckl:ano de um linba :teJ.Tea d.e eur,t1llt,.
o:t.dpfe 4 •
, y·
, y·
m.rnma na pranJloia de Jlatto-Grosso.4EmmõanOo o -d.o· l'ftlrr, -
cortamo o no PaJ."8Dfl :para :prosseguir :pelas margens c1·o 'xn nbala e - ·
Ess e proJécto tão :foi execmtado e, mi.s tarde• ED 18'1", t'o1 • modificado o trnçado, ma.rgeamo o rio Iguassú,até a sua con:n.ueaota com o r1o l?anmá.•
1873,foram. ord.allados os estudos pelo ADgG. Franc1soo Ant.o
nio Pimenta Bueno, ele wm Est rada para Hat to - Gro sso , l)8l"t1ndo d e
.:Rio c1aro, no &atado de o Paul.o, e deme:ntta ás margens 4_o rio Para• T
ná, m a proximidades de Se.nt'.Anna do Paraml)y'ba, traçado- que :to1 a•
J;)rove1,t::-.do :Pela Estra da de FeITO .Araraquarense.•
Com o advento da Be.Publ.1oa. o Governo Prov1.oor10,an 1890,pro ourando estabelecer um systam. de viação geral ligando diversos - ta.dos do I;ra sU á Cap i tal .Fed eral., lavrou o Decreto no.862 de 16 4 e
Outubro do 1890.-
i w :Sa.nco uniã o do Zst 1>.do de · o Peulo , concedeu o privUegio - de zona e garantia de Juros de e% :para a 11.nha Q.Jle, J)fll--t indo do l)Oll• to mis conveniente ent,re tlberaba e são Pedro de Uberab1Dba,tosae • temina.r na villa de Conm,no EstadO do Uatto-Grosso.-
ta diractrsi , que Te1o sofflWdo diversa s m:>d1f1caç Ões at,6 •
sa trans:form- m 11Dba a.atual ela lsn'l'.RADA de :F.ID " t10siO..iiôlS do 13BA•. i:iD.,, naquela epoca deveria parecer realment e a mais conveniente para pôr 001 coorun.1 .,.ão 0001 a Cal)1 tal da Bepubl.tca ,. o vas to o abruldonado sertão de Matto-Grosso. -
A es rada. que para o sert ão tinha se ternado mais fac1.l,
-
-
t 1a de Uberaba e l)aSSllV& de ãina'.1...aeraes parA. lr.atto-Gro , mtre - os rios Grro:ne e P 9 rona dos grandes catl,POS de oriaçe,o, que se extende de um a outro Es tado.
Cogitnl'ldo-se da viação fen-ea _para ltat to-Grosso, Vberaba esta
Vd" ) portanto,1nd1ca4a e ponto de partida d.a Dm'a .iist •
De 1890 a 1904 a evncesaianaria limit.ou-se a Ql°9""Ji"
é9ng. oão Z0eixeira 2ª,oares
<.Presidente da eia. ê,.q .Noroeste do de Engenharia do :aio de Janeiro. -
Il1; t i tuto corresp.ondeu ao a;pêl o t'a zem o os tudo meticuloso do
t:J o j ul gou 1nad1avel a
...
OOD3truçao
de um 11:nha pars Mato Gl'OSSO •
r1u o, JJn.r"1,;ind o d.na 1raed1ações de Jê.o .í!aul o do o .gudos , atra vessR
;J .:;t- "ldo d.e 1.1. Gro s o , di rigiDdo-se ás barrane&i do rto ?a.raguay. O
i} '.:,fl:
r.no ex c roo1do pelo ;parecer do Cl ub de enbarla e outrils ra
::0E:1L:, decrr-.Jt ()U ar ev1.: o do cont rá to de oon.coDsâo da tra da de U•
: e:..·[:"Jc. a C:>XiL: que í"Ôra t ra.n :rer11a 001 1 904 :pol o .Banco União de. ....
nulo n Ci a a.e s t m ãn-· do ::' OITO l 01"'08ste do -.ra u .-
- l'(J!li:,âo teve lugar o uooroto n.5349 de 18 de Outubro de
l,') ,1' e c oni,i gnava o seeu,inte !Xlr- gruf'o:
d.o .ferro • oroeste I:ras u , ter , o seu t ra çado altera
d.o .ferro • oroeste I:ras u , ter , o seu t ra çado altera
-º 1mw fe de,,Ubera b a a C?,Xim, e qu9 é ce s s1onarla a :..a•
. ;:;vr .--da à.o
d.o uc , oo.o a :par t ri do l;a.uru, ou e :for mai!l conveni ente n o
:; r-Jl n, g me nto da Bs t rn:m d.o 1' orro SorooobP.Jl8 e tcminar lJi C1
dado de Ouyab!, l..evendo somnr 1;010 v ü.e do 1'1ete em - a I ta pu.ra, a tra vos oor o rio P entre o,3alto do Urubú-pÚl:lp e o .vor to d.o Ta'boado o :pa s nndo por liahús,a 'lDfl)BlhBr a serra d.tLne nOl!le cté o ceu :p nto tcrm1Dal•.-
-:;
r;.:
. I' i nt nt-ro da v1ação,na. QXpOsigão de mot1TOS com que e»reslll
,to
,to
tou 1, a s L,a tura do am. 3nr . Pre s14ente 4a Bm:mbl 1 ca,_o to 48
ood.i fi cnção, Just i f'ioou seu brtlbante nos segaatnte s t.enoe: ...
(])residente 9=1.ffonso (J)e nna por ocasião da ina ug uraçã o do 1.° tre cfio da linfia da 0stra, da de gerro .Noroeste do aulista, 9Wi guel C!a lmon, 9Yfinistro da Oiação, 5assance C!unfia, (J)e dro .Nolas co,
orlo 0sperança, fáto ra ro na viação fer rea.
uma
uma
"...:enio o obJootivo da &it,rada de Coxim dar Viação ao sul de Jiat to Grosso,a muã..-mça de seu Jjl nto 1n1a1a.l para o prologgamento - da .::> rocab§Ila aroce ser um ;ato imposto pela.3 QO.nd.1çoes aetua• en da vi aç.. o. Com c1'1'§1to: nao só a &>roca.bana é hoJe 11Pba
tla pro:pr1odado da. Un:1.ao . qUe , recebaodo o trnfego da vi de a.
J.ross o, vni :t'azer , d.1go, va1 sottrer val.orizaçao que deverá cUm:tnu ir r.ruito ou tal vez anular g omis da ga.. tia· dos JUIIOs das ... linhas a construir,como,alln disso,am 3ao Paulo ãos Agudos ciu zam- sG as ...uas {;randes arterias J,mul1sks; a 3oro cabana e a lq? lista,de modo que a 11nha a const.w.r tem seu ti-a.fogo seçn,
r nn t i d-o contra quaJ.';tllor 1nterru.l)çao que porvontura possa ocor-
1'8%" na .:.:,Qro ca 1>:,na.. i cresce aim.n que :pa.ra o p rto de tos, iUB o que se · f'erece mais :proximo a llatto- G:nrss o , • nota'Ye l é a cll• í'oronca do percurso entre a linba. que vier pela Sorocabam e a
t1. uo t,fo·vir-se da 1..!o gyana c..'Jlllo t ro nco , e mais c;.ue aque1a deverá
i turo proxil!lo ficar ligada,com a mesma bitola,a toda a via • ca.o do extremo sul e 1'rontc1rn,s do :i'aragua;J, .Argentina e Ul"UglJ 1.10l n e . J •.Payl o - .a . ar. ::nc.o a linhas do lüoGrande do Sul. -
:stan e usi der-.J.ç o o.s i ndi cam ;1Aü.i1U ou suas pro rl. "Ui.d.ades como o •
·i:ion t.o iD,icial mais conveniente para o novo t çado da :pr1m1t1n c );1ce::;:x10 que tinha por o1'jvct1 o o sul ue . Gro s so . O cam1nho q_ue ul e ... d eve segui,1"' es ti nat.uralm.1Sata i:..'lJ)os to: é o :fcrtll va.lle do 1'1c -oo, c om o n,)t ijvel salto dt: .w,, nl:iandava, que pro vavelnM]nte -
vlrf a ser aproveitado como :ro 11 e o 5r!lto do Urub ú - panga como
l -al 1:;a.:ra en c 0nt1ar o rio ?an-.!1.'.á. - ..Ju. tem.lua a :parte navega
com
com
velde.2. te rio a. · ·"' as 1.1'.'0X1.midades d.a.., .:;ato ':u.edas . Ol" estatistJ. cus :rid.eà.ignu.o sabo-oo ru.e ha ce1 u.e . e, kUo etros de fl'8II c:a 11av eg::.çao llt::.,te trecho W> .i'ai ·r...1i. Ú'1 e no al'luen s nelle
])X'!..füendi dos . - -ur e: ;a i a !tao yarecú llU,:} I :.pura 0s ;;a · is 1.ndi• cado pc1-.1 a ,9asso..g · ua lin'iaa d.o uo ,..ant'.....nna ili> t-aranhyba , si • t,uau.a r:rul o aci:!W. a.o sal to Urubu-:pungá,no ;;-u1Wlâ, cuj a trn:veasia
em t.unel Sti devtl1-..! m:.:.tuJar ·a,.dbem atenta a &'Ua t.>Pv phia, como
j :i tü!l -e8.;.;0c seIOOlhaut,as l'*-OCv ruerJdcl. 1.,Lue ;;;;e fiz..es •- _ vez a •
:C:-. Ytisnaüu o ?ar r-ná c ::mieyU a 1 a E-'Il I ':.·u· na r t.P,ao sul de
: . ol:mo,..:. (lua.l 01-a 3t..-.U Pl"J.l'.lill.l}al oc,j oc t i vo . - ..ervo- a , :poran, d e
, r..K llo 2',Ui to c n ca z , .P ·1·g_ue , DB. 1r-:r_po üJ; 1b il i J.ad.e J.u r :por Cjl·
::::llil,a:t o::1to !.'.:i os alur;adi<;os ci 1'CUllIY'iz1nh os, ella J.ev 8rn d1rig1r
:val'.cl...,a serra dos Bahú.s e, se9J.indo -.:.>el o, ..
l 'r,l ao , oor t.a'.1' :J , al ta , ir ú ate CuyaMe .-
,li vi. ir>
es d agµas, e
<11:reçâ.o
e : , ,': cu :: .1 0 3 l u J :pri u ei ro s kiJ.,.) ,e tr em, , provr-à.o;:,; í..lU. u b ro de 1905•
.::·ü r,"t, Pcacla a C.'.)IlStr lJ.çâ o) ina ugurc:dos os primoiros 92 kilome-
' d.e aur ,.i a Iauro 1'.uller, em 3etfJI:lbro · e 1906 e :fevereiro de
-
-
1:)18 a tr t t. çâ o à.e fil gue l Ca i roon , no ki l ome t ro 20 . -
,
,:r; çado li.Sf.do pel o con cto at1 vesrx1.1· o rlo PP
e :·..,,r 3 o ,-·.oJ. to do Urub ú - pungá o o porto oa do , das ou no kllo-
uc:.ro 2?5 a llir oção que vinha tendo, ílanio in:t'l - de 30 graus
:x::..t -::.: o orte aproximando- s e ü.âíi margens do rio ti otê , a.t n. ves saJillU
&ng.º ºª1uírfi) cffi'racnado d(¼ mrerro
C!ne(e da « é;mpreza C!onstrutora 9vfacnado de 9vf ello » que foi a empreiteira da construção da é;strada, tendo
sido seu 1 abamoDa4a
trr vencf a. do salto u.rubú- pung" 'Visto O ObJet1TO mo ser ma1
dade de Cuyabá.• /
.Foram as seguintes as ramas que l. evt>.ram o GoTerno a. assim /
ceder:
- . '!
" Consi dercndo as gr-.mdes que advinlo de uma Estra da ;"- de :ferro tr ansoontinetal ,atraTessando a _'mar1 ca do Sul,tlo
fico ao Atlantioo, tendo neste :para ellOOadourOr,.oa i,ortos ão . · de JaneirO e Jantos;- Considenmdo que o plam l to inter-aDUDo Já ostn l ig ado :por vias f"81Tef1S ao Pacif1oo nos :portos de tQ
,Oe;as ta , no Chll e, 9 do Jlol.endo, no P e que b:nrre pruo 1• gualment,e o es t m porto d.e Aricá;- Considen?n1o que o vnl• ue acesso pela encosta oriental d.os AndasÜ:pre:rertvel sob o
rx-c.noa no
rx-c.noa no
to de vista da esphera de 1nt"luonc1a bras eil'a, â o do · - i}r r:nde ou Gua_peJ:1Y';- Considerando quo Corumbá a cba • se sensivel• I!l'3nte·na dir tríz geral trnnsoontineOtal acima da:1"1.n1da e CDJ8 a sua si t ao, como temo da naI;t do a.ragu81'
e nas imedià.çooa do Areena1 do , eminentemente enn.ttt
{Sica ; - Cons i de ranã.o,:M nal men te , que es ta s tmda de Ferro mina c-.>nti nental deve at1ngir o trecho :frt-n car.ent e navegzvel. do rio í' : .raná, aeim da çachooira. das Sete-,.:ueda.s , e qlJS o ponto para •
i so ,Je. oe ss ari o o a corredei.ra do J iÁJ- SCLV.B moà.11"1.cat o tr ç ado ant eri ormen t e aprova.d.o da trada dêFerro Noroeste Ao
i 'r a ill , a par t ir dasp rox:1:m:idad&s do Km. 220 :para tomar a
(k'l. corr edeira do JUPiá e deste ponto tilrigir-se á travess!a •
:çire_F(Jri vel do rio ?e .ra gwq ,:Pradmo a i b uque rq ue e dah1· á Co-
n;) .-
. r. 23 de Outu b ro de 1913,é lavr?ldo o Dec re to n. l OS23 , decle.ffl040
caduco o conrt l to a:prov ad o :pelo .)ecre to n. 6899 de 24/3/1908, s-
san--10 :is oel'Viçr=n.; da cong. t ro ;ç o da .3. l!-. I t :pura.- Co nmwt a s ad -
m1n:L . t1"'fd.03 p or urra Goroi 3sâo d.e .cingenhe1ros nomeada pel o Govm:m qu6 a concl ui o, :r ond.o a li gn.ç;'.o das duas 11.nbas que foram ass das í.ie La u:ru para •·. spera.nça e vi ce- versa . , k . l ig :-·çã o s, deu • 30 d.ti , .f,OSto d.e 1914 . •
1 r:1cl u! ru:m o t rr.ba lh os,:f'oi e. omissão extinta ll/3/1915 •
:fixud.o quadro do :pes soal da, -- . F . I ta pura orumbé.. -
:,; tr eh.o dn l1Dha de Bauru a Itapura de que era concessioDar1a
a L:ta. ...s t:rnô.a d.o .i 81TO 4ioro es te do Brasil,foi e.ncanu>ado pel o
vem :, ,a:'E."eiro, (}:/judante, 9- 6 ug o 6pecfi.t, 5 ysanias G!er- queira 5 eite , (}:/judante e Oscar qeixeira Guima rães
o G.t>V'.;fllO pagou r1 Ci a . âi tmda de Ferro Nol"'C>e6 t e do Brasll, »el,oa
443 kllometros de linha an tre:rego. a quantia de 14.U l:000$000. - 0om a norneção a 14 de Outubro de 1918 da nava Diretoria das c1uaa
RO :1).i: o: s"l:2 do BRASD.. e como m. l a :f'1gurar m 1 orçamenta.ria sob
o re c;.1men da l Jlroini s t ra.çâ o Federale..
:; t re cho de :Porto Esponm ça á Corumbá não t"ó1 construido o seus
estudos defin1tivos J :f'orFm rov1stos•
..
..
.i Ji estUr um " l<'c n: y • b oa t"' que s orrt u :par;-- cormtI "UC;â o dR linha do ladO
.. s,:e d.efcitu:x:;issirrli') IDf3iO de t r "rurport e omtinuou ntó a COI13UU
çâo cw, !)Otrt q r::e t al i ca sobre o rio : r '.'•r ..<.Í., ina ugurada 001 1 2 de bro t10 19 unificando o t rr-·:fego das 11.nhLs dos à.oi s ..:atados do -" Paulo e ::.:a t t- '1- :;r os so . ..
--... . OQQ-.......
9ndios G!orôados (CJ.{aingangs) semi.civilizados que habitavam as florestas atravessadas pe la ê,strada no ê,stado de cSão (j)aulo e que muito hostilizaram os trabalhadores das turmas de construção e conservação, massac rando muitos delles.
- ;·::.-..- - _.,.
1(
eJndios 'c9orôados
(CJ-la in gangs)
MM
MM
..
T
- ·
-- ·
·· --
- -- - ·----- --·- - - - -- - - - - ..-,
ç,.gI;tr.LQ II
9Vfanobra de retirada de um carro da !ancfia do "qerry-13oat"
A t r c.vess! a d.a-linba no ri o ?arar.á, est ya fixada :pel o ::lecro to
bu
bu
c mce sa o, ent ro os s al to s d.e Uru , -pun,gn e o p rto do 1A
,1 rcc mtoeir::cnt,::, .foito pel o ;;Jlgonheiro Gon deCatr:;POs , ob
·1 .) :... d.i ::r:><:-t rl z '*Bauru - Ceyab " , 1nd.1cou qua t ro ponto::; de t.I"2.ver1cía
e .. t u d.odos : Bebo.10 do Jun1á, ual.49 do Urubú- pungá, .Barra -
q_:10 oolh ro os e:.>ndi çÕ·::s a:9r0 entou, obod eond.o áquel
o, 1 0 ürúb ú - , c Jnfin'ID.d.:J :rn r:te ri o!'f'lf:mte em cst],l
a va:.-ito._gan d.e out;r na à.1r 0t rl '- , :rnc1lid.P. e de c:J 1c t
evitar n ooru:.t ru ção w s p }!'lt uJ c0b:rt) on rt ...,n :':lote
"1 cons•
ru çt.) , L, 1J .r J1t1. 11 I te.:Jurr i- Corun b " , p ala Gi •·; • .-À'.Jt r 't! d.a de . t>Jro onto -
o . -: : ,. Jr. c ):i i s..:0 0 tl c ..n(:cnhcí ros riomr;m1a po l o Govom:> , .ra
::rt
t r :e ur·
vi ,;x :, deu 1I1ic1o aon -: tu d.os "rr>
olln t na ·1
onte -
l oc.. - ,:r::..o í 1 0V-in - ro c.:mt t ru Íd.L: - re b o j o do Ju:p .-
lap;urn d.o c; m pl." - J 1 :; t :--r.cia entre :>o 2
. ::.· )1u :, o :'.) : ., 2 trin.r...culos 1 O e l ") . - i i s 'li t r nc ias CID e B ,:ro
:J ;:· · : r o§llas d.e r.n cle1ra (1'15. 2 ) t !; s:i cada ext
do, 1"'.2. ahr· fle n...::tc'll 8l!lal'8l o , cuJo p)nto de oontácto era b
Jl"'.'12.L ' l J o - ,; Cor:pr ir.:ento exáto da rq;Ull:.3 r 1 d, tert'l1.oad0 por
•
J.O .
nb84ose nivelados ( Clgtu-a 3 ). Os pontos B O D def'1n1dos por UIII&
. barrinha de t"erro Prema na al.Yanàrta (.t1g. 3 b±s). As bases B o e BD toram cada uma medidas duas vezes.- Os resultados obtidos f'orua 08 seguintes:
A
A
BC • .,,, .D--l -n:s
CB • . '1 , 420
eatâo13 e • '11,423 7la42,Q • '71,42.2
2
m
BD • 132,972
IlB • 132, 9'12
então 13 D • 132,972
v;wrç1o dos J.fü }U.TJ2 • A medição dos angulos fbi :re1t.a com a l ei • tura re pet i da o1 to vezes e r8J.)artição dos erros,encontrando-a os •
re sul t ados: (f"igura 4) .Angulo D A B • 420 SS' 19 •
A E • 89Q 59' 24•
.d :; ; • 47 g 5' 17 •
e
J3 A C • 260 32' 3•
AC B • 630 Z'l' 53*
e B A • 900 o• 4•
VaJ.ôr mc.:)nt :r"ado lk.,._ a distancia , 13 • 1 4 0
Distancia do nignal B lado de!l. Grosso a o n1vel dagua: 16 m
Idem, do A l ado de 3. Paul o 1dEmi, 1 d • 10
m
ente.o 143,024 - 16 - 10 • 117,l.argura do 08.Ml.
3ondaçera do. çanal no eixo da ponte.
As sondagens 1"oram í'e1tas com um peso de SOO ldlos suspenso a li oabo de aço enrol ado no tambor d uo gbincho armaclo numa das 8%tnt- 111.d.e.de s das lanchas utilizadas na travessia (f'1gura 5). As duas laa chas f oram amurmda.s nas -&WtS oargens do canal por meio de cabos -
se prendiam. a doi s s col ocados nas mesmas por meio doa -
ua&s se e:f ec t ua va o seu desl ocamento . Os sul te.dos das s.UIJla
.toram: 5 , oo - 32, oo - 43t f>O • 46960 e 20• óo (:n g. '1) • Ver.l.1"1o01l• N •
o serem as margens dO canal aa balanço, como se
ÇQns ruçâo.- scolhi do o canal de Ju;piá para o ponto de travessia 11r'll'.la , n ) rio . Je.raná, a C1a. & tr rnl a de Ferro Noro este do Bra sil , - cu:ori mento ao oeu contrá to , a!)nY..;entou a.o Gov e nx, o proJ to -
uma J ,nto à.e 950 mctros,ecmwosta de ur:a v1g eont1DÚa de 360
de 100, 150 e 100 ootros,rssr,etivamonte,e 12 -vãos d9
un de eix o a eixo de p1L.-=i.r , tendo epI'OldmaâEmente u
- "'O do 2. 750 tonela cu-s c om orç mJ.en to d e 2. 689:462. 4 , incluidos o to ::2. "U.9c1,"f: t ru tura net l l ca , seu t ru.,1y>r t e a t é T. Lagôaw, cus to - 3 al vc::ra í..as e L'!:')n t <'c om d.ns, V1 g 0n. -
Cru.l u c1x1 ") o c:n1t rá to d.a. O .) a.nhi:J. o nonoodn a Cx ús · Ô.o de .i:ngenhei
s 1,n r a ul tir:'inT ou !'..o rvi ço s p or 1dr!d.hiat :.r"aç&o , ct.c. linhan l t,a:pura- CQ
, , !J." , .:'J1 2.l .,,i rt c a a qui s i ção d.a Gu ..,_ j. ir t ru t urn acwna .c i tada e -
cor:l':> ú:LlVt'1a.; !:.!UI"C'.,ir ao sobro a 'Ul re si...:t cr ela o oLta b111dade'", f'o1
-1 to tr 2 :.;:oxr::..10 rrd.nuci :JSO d..'l t"tO!:;I:m 0 :re,,:1":;t o o :x:: cal àul os , tendo e J:l
o . _ e u 0;..,t ,ldo . :J : úchnioo i.nàlJ:ibi d..O cw._n,:-, v erificaçãoopi nou -
,_a
,_a
;cm, r.,L. J ; í : re c ( 1>ori go pura ·.:> t :-ac tioo CE uoo, nns , acontuou m...o
2 2$I:n 6.B oxi c;encia.s d.o ob1n üe.f1ni t 1va de tã o grnDle
.T) Jr t: ·· ci o...-
: t 1:.--: t.:":: a -t, >r li s B o €ln 11 d.e fülTÇO do 19l b, J)a n u a .4c t r.nda do l '•
t· plll"Q -" J ... iÃi '. a s ro
adnini::;tr: da 1nr tu .:ngonho1ro v'he1'o que anta
CXl a e ia• .: str :---cln d e ,'i, c1"t ! : ) r uo:,te do Lr.-- s U 1)8 •
, :u·)er .Jt ru turn me t.:il1cu :,el o ..;ri::-,>ço de 638 ; l i532
:--_,J J.:ni ::_;t i' .:> tla iii ção 0 L !> o:;:.,c 1 "açv..o e 1.r:1oc.Ua ta canntru•
.;.Q.ÜlL : S C'.lncU.0 '.Jos precarias do l-'erry •Loet, que .fazia O tl'fl
...1 0 d o J an ei ro ea OOilbul ta pr évia , :f'oi aberto o eroU.to
e f ui tà a. e .:>n curreDCia a. truçâo dasalvenaria8
.e:. ,..," SU .t rc .3t.rutura metal 1ca, tem.o sido a.ca i a propos-
·ta na. tnrpOrt finci.a de 1..564 :S16$000 em 6 de Abril da 191?••
o eontraoto foi resà1ndido an 6 de Uarço de 1918 por não ter 9
. empreiteiro executado as obras no 1':raso f'1xado. -
Com a unificação das duas Estradas sob uun s6 d1.recçâo C(D o til.
J.JJ:,; .::
J.JJ:,; .::
me d e, , .:,;-..,...;....,..,,,., .,,,, '•", rYT,' •.,i.;,,-r'1,,.,..:,l.r, nn oR•o J TR DO ER'.SILt a cruest-ao da ponte do Pa
niná entrou em nova :pbase pare. Ull8. solução perfeita e er1.ter:l.o ••
A Di re t oria da 3s t rada. apresentou novo proJecto e!Ym enc?ntros e
plllares m 1s re :força dos. porê.m, o:pinou pelo não e.prove1tmoonto da•
SU,Per s t ru ot ura me t e..ll1ca adqu1rt da, por sre p co resistente l)B.rR -
os t ronD typo a ser em ado:ptados com o gr.•nd e de sonvol vimento do - tr nf e go e à.e f"t1turo pa os trens da b!tola larga, to ma ndo- s e mais e.cent ua.t"l o aquel e de:fo1to com a demore à.e mm montegED.....
Ao lado disso premia a s ubs t i tu1ç.âo r,ro pont es metallicas õas • -l.
) ;
pontes de r.Bd.e1 ra e n s t e nt es , quer no :;s t . de s . aul o, quêr no de -
Grosso,orulo :podre
i a sre
aprovei ta.Lia toda a :rerragem da supers truo
tura,convenientemente adapta.da e ref'o1-çada.•
.Ant e s d.e q:t,W.l quer solur.;ão :foi das1gnado o . ctie:f'e da Constru
ção d.e .:.: . a.e FeITo Cen t ra l do Bra s i l :para à.ar pare cra , m local.,eobre
o aammr.i.J to , o q_ua l opinou pela conf'et,;âo de outro projecto satisfazeA
do tona da.s as al.Tq rias velhas e suporstruct um. metall1ca 8dqu1r1da{adopt ando para Vflll · -' 'Cer o vão do canal Ulm viga typo ,.cantelever" :permitimo a montagem
c om f' ac111 il.:1de e se ..a e augment,endo o vêo ta s vis,.s independe&
tes.- A supre .,t ructura adquirida :foi a:p ei tada nas :pontes doa ri •
os: a:ru o, Xr..ui d.auana, Ant as , JU.ranàa e out roa, re solvendo-se de ua
modo ooonomico osse pr obl ema m vista da gran:le d1f'f10Uldade, m .,_
mento,de suas acquisiçÕes rcSra do Paiz.•
A s ol ução .t'o1 submetida pelo sr. w..ru.s tro da Via çâo , á aprecdaçiio de um 6I"lWO d.e no ta.veia engos. natüonaes com a presença de UII re.PN sent nnt e do liln.isterto da Quer 11l, Q.U8 can olla oonooraaraa ;pl --,te
- que a 1nva ].)on te dana ser ;proJet.tda pa.m g:ens pesados Ao )1'9::
o a.nto- pro J é to fo i a.o Jub• Dire tor da V .Divi são da .&strada d.e J
crort
al elo :J.rr s u , dar parocer, quo nada tendo encontrttlo •a
r,l.1 da r os cr..l cul o s " , propôz a aumento d.os vâos,p..-u-a. i,, - d
ttuindo duns a duas as vi gas independentes por T1
.
qµe Já di s p unha. iniciou o serviço da const1"tt9io /
/
s a l v 0,:::!1. 2.:J ô a i s egui da i"oi aberta a cJncurreneia para o t'orm-,',
L ir.o".'lto u1 t I;.J "nl. sw;irr· .Jtru t ura rnotal 1ca . -
c pro,; ( t.o orç ou an 2. 24 3: 909..,181 p a p el :: a s u;perst ru tura metal.1•
7/ '1: 472./494 ou:ro, pos ta s .,an to s em v:- g 0e s da ..i;s t mda de Yer-
: J;:.-!.t:;g 0;;;. 5.a :.,upers t ru t y;mm ctal1co.
A ,p :;:, ;<-:: t e nJo u ::1 c .Jti;>ri ne n t o de 1 , 024 r.n t ro s consta. de & Tigna •
...
(J,, ,·: v a :, s rec uma e l viga tipo ..Cantelever• de 350 ma. •
t1.C ' t i ro da a t r: -·rr: :pôr o co.nal nutla extensão de 1f;O a.
:. rion, t c, c r,. ,l e<: ·· viga, pr:,blema de mai s roc::p-::msa bi l 1.dade , fama
r t o tlo e )L t!'!rto c:>m 2. firnrn. t.:>mecedóra Que dÃ1xou de cumprir
cl au:. ul ,:. o - ,:...n im , a A r ·:;t :,r:1.a da .:...st n :i.da ros )l Veu a executar o •
rvi ç,o n :r 1:!.:l j::"liDt rn çã o 1ncurib1ndo n Co :in ·ã o de Obr r a Nova.s 41r1
rla. pe ,l < : ..:.:1.:;0.-.-:he ir .:>s , ell o de ,u.buquar .111e e P..ry .Duarte. Com a •
i da v -:.::1, :.. rt r ns ci e v amos o.b n.1xo t re chos e;! dosc rt çâo da mo1J1w6f;:&:11
e1 ta _ic..:CL J. , r::c:.nos ; • • •
•••••••••o••••o• •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
:••••••o•e o•••••••••••••••••••••••••••••••••••• ••••••••••••••••••••
o
(1)
..oa
(J)
m1ssr.o,oom o aproyo1tru:nento do ..,me.te ri al da antiga ponte do Papná. Becorrou a ,é:lfni s cr· o á cons t ru <;a o d es s e man t ro , pel o f'acto d.e nao • ser 1n:m1V@l ut i l i zar o gu1ndr,et e, na m:m t r, g em das peças dosP_81né-
1sproxin:::>s á toITe am virt ude da altura da oonto ab1 que é de 22 met ro s , ex ced muito o OC]ml>r1monto da lança do guindaste que é de
15 mc tr ->s . - ...:.ss e roo.ot ro o de tr el i ça , · J -:.nlindo 1nf or1 ormont e ur:,a
. se ata :parn apoi o a el l e ligada por um pinO des t i nado a. pennit t t.r
..lhe :)S J)eq_uenos movimento s necensarios :pani. a.juat?.gew das pegas;
e su1;0ri ormen t e tem um d1s pos 1 t1vo :;ia , a sua amarraçao :pro 10
de en:vias.- Cada 'l.nlB das espias era provida de um esticad!>r d.e PA rafuso ·em f1m, des t ina do a imprimir-lhe os mov1ment os acima ref'e ri ios .... (h l ocao..o o mas t ro ea posiçao c:mvenienle bem como a :peça . a montar,util 2a1ldo-se para ambas essas operaçoes,o guindaste in dtmtrial,inic:1.ava-se a elnaçao das peças emvregando-se o gui ncho
do me :;:m.o gui nun5 t e :para ac1 .mamento do 1110itao do mast ro . Una. .
elevada a l)eça a a.l tura. conveni ent e, dava- se ao mast ro , :por meio •
dos es t i cadora s ele que eram providas an espias, os mov1.montos_pre
cisos para seu encaixe perfeito.- Por essa suso1nta d se cri pça o vi
r
r
- s e a di ri cyl ãade do :f'Unci ento do mas t ro , s entretanto a - unica sol uçao de que a Comissa o poude lançar mao, no J&Oll!lento })ara re sol v Ar o _pro b l ema das montagem das :peças que se achavam ra do alcance do gu1Ddis te . - Com ea e l!P.s t ro foram montadas 12 cordas - sugcriores dos vaos de anc.::>:t gan, 8 dos ccmaol os as 4 mete.deu su peri ore. cias to ITe§ , aS me t a dae su pe ri ora das 8 gonaes çterl.Q
res e . .Y, t eri ore s a.s t ol"l!83. - .A t crmina <;a o da montagem do vao d e
ancor:.:..,am , d.o la do de li1'.. Gro so 1 vcr -ií l oou-se em março de 1926. s
dL4":f'l ul dades com as quaes a cor::i :..· r o d.e tbia lyctou sempre na
xoouc. o do3 s orv i ços do l ado da . Paul o devido nao 3Ómen te ao
to, c'5m..J .J,1. J'o1 d.ito , a.e e.stnr na"ldo í' oi t o o e.t e rro da 11.nha. d' ao-
00 !?.S C é. :9 0 te ao nes o t amp-o qu e Si' r,ua :..'' r. t gem, como rt .mbe.a á ex•
ce_pc ü m.al e nch ont o de 1925-1926, na.ç, ,.i.. :J _;.1 ,:i t i rem qye a n wu.
da "Ga n :; o1 nyrro n se f17.esse pol os i: :,if. l ados. - Para. nao pard er
po,n. " J·,:.is :r o, e 01.:ra , i.Dici ou H L' .Ji.i,;:, ,-;... m u.o l ndo J.e 1·• ' ro ss o an
t t;S de ,mr i ru.ci '3 á d.o vao de nnco1-a::i;om d ') la.d.o ,te 0 • .i'a ul o , que o
mente ·(}OU" e -: ,r i ni cü ;. -} ::> nt9 -º . 8:..n n rl ! 1 f ! ';®
.- .,..,_ "' -.; _._ ._,1.....• v t J. ..J, J.' '-"êl u Í t),J.. ....,., ...-.... • J ;, .1, ...- u --' u .t
f lU.Il t,.;:3. - u cons ol o r1e M. Gro ;:.0.1 -· 1m ina do , d i go , cuJ a oom, !'')1
(L_l.,..;l.l•v•i' ...·... ,.:.. :-,·
:....·..-...·J. .r__J-.....,',... i l ,.-..·.u" 1 926 , f- :1, COU C :.J'.n"- l o t F !!lt ' te te • _ílc) •
G.8 a 1 ::>: to . - i , -:s;2a mesma d.ata f'icou t <·minado o consol o e 1. Ja.ulo
sy.a E,J i 1i:·;f'..c..,h a vi a 1 ·o inicia- .1.'in.u u.o me i an t e ri or • ..Jeu sn -
. t::i.o :- . ,; I":i n:...).O d.e Ubra s inicio n r.:on t r-J am do vao SU.;;,I) o , que fui
f'ei _ v.lo r,::.::u.Jl .JI )C0 !..,S 6lm ll c;;- J.o.. n .J g , havi a sido
o.a e ,1 i' i n.,; ci :) ID!ib ant eri or . l.>eu en t ::io a Comiml o de Ob .s inicio
::·:,: rL· .J ¼J:,, ...:..o v.:...o ..,U!,; .:enno, que foi i.0· 1 ': yol o esmo procm, .. o
:Pl"O ""c.o na w.ontagem d..Js consol os, El!N'r1 tud.o do sys de sua l18ll
çe.o C- J l:. o vf' o y u ,enso i d.eal.17.ad.o pela " i ert can .Uri dge OllI.P8DT' ,
owt :.it l t3oer e l}f?.',as t runen to irovisorl.o durant e a ioontag • supre s•
.o ,le,..:: e m l";,f·i ..... e to , a _põs e nc l ui a monta gem 1'01 t e1 por G
l) ::L ..,·[m t es rncaoos bydraul 1CO:S, 00 lll ca p ac J,dade d.e 330 tonel adas ca•
Uí.7i. ...m t em.Jo o or uno,tendo a Cocl.sna.o de Ob ra s v e rU'ica4o Ql
Ilf .o .P' ->:,:, r uia a ..:.J t r:::da esaoo maoaoos hyrlra ul i cos,,. em o
accessort03,san s auaes na.o ara ss1vel executar-sea ope
<1;c uj• · qti-s em 1'1.n.'.1.l - ,:eantel aver"{ s 1c1tou da Adm1nist m da
...:.:.;t 11·--c a a s-ua aequi...i ça o , no e f r..tand.1 ... a prestem
.::art:•. - .._'ando f1 oodo_ooncl u! da no 29 t embro 4o oorrente
aju:
aju:
am, , ., t1onta 001 d vao o1procecleu• o-e , no d1a to a A
per . : o de tn em dn •e el a,1cr• ,m:ecuta.da do S y,.a..ute
r;:·, ::> ; .,., .r:, mei o da a.cça.o s 1multanea dos 4 ma.ca oos o , ri
tn.1.u- .. a o CilGP n· , n mto _pro v1 s or1o e r e7.,- e appro :x:1.mçao da8 oor
das SU )eri ore , a t,Ó 8. cotne1,denc1a c1a çaO paraa a gall
i em , ·
l or. m1tcrn t o:po e;:ra:ph i c os :, ::mc'1 r eeuro, s
rieurava nos -
Poder :N.xar uma d1r e c t r1 z e:x:ac ta do tm
tae:_; CJ:'Jli ç3 9s , a CurY1anh 1 e:.'.), c o: , r, i ) JJ.a ri a , h é>UVe p. i t o, b a s e parr. or1 ntn-
...o d.os c:.:; t udos üi fininivos rJa ir JIB. u t r.:.ç a.cio pr O_:,J-:'.':: t o e nt re .vau•
U:i.'!;Ur .::., 9 0 na ;i Uf..l · m-t,e f'inal não foi oxsouta cto, em oonseque•n
1a i ....a r.:nl(tr-..,n(::'a ú r u.i re < t ri ?., s er vi u p.".1 l 'P.. tirlF- linrAR de penet ra ção que
o::.s otlt: o ira a do Ur1.10 - jn. mga , prgx i mas do looe.l ondo foi
1 Jcta mi l i :.ar do I ta pur a.. l nf'o r:maço es valiosas da recente Y1A
e d'..> ong nhairo ·;:!'allci sco da lionlevade con:fi.n:nram es ta a
i;a-.., • .r.: iI,mnta :ium1.J a 1 i rná ra que na lJ.ha Coapri , ó k1l tro
a c i ma d .) .i: or t o d.o Ia lroaíl.o, -srt a po asi vel apoiar os d.ois.la.D
de uma pon te . l..asim o ...>ec re t,o n. 5349 de l v/l /1 904 diSl)Ca, no •
seu tirt..1 2 ,. 20 .:
" "ar 1::· da 1;a.uru i)U de om e -ror is conveni ent e no prql
rmmt o d.a . • .l . ;:;rc ooa1>ana e tia1iunar na. cida e e bá; de
vendo seguir polo vall e do ':i:'ie t é direcçao ,a ItaiUl'B, a•
t ra vessrn o rio ? a1'8.ná entre o to d.e Urubú·p e o ox
nw:
nw:
to do Tu.boado e,:passando por J3ahú!J acompanhar serra d te
rume a tá o s eu ponto term1na.l " • _
U.>8 1rn pa... en ;.;t entes, g rnl a posi çao de Ita:pura em
da orr ad.a.tt1.mt e muito para N. sim a di re c t riz "13auru-OW&
&ngenneiros 'c9nef es das 'cs>omissões que fi3eram os reconhecimentos da [inna de JÔaurú a @fapura
@fapura a 'c9orumoá
V
€milio Scfmoor:
5uiz qe/ippe Gonzaga de e am pos
Peg . l?
trnçad:1 sobre as cartas av l.nhava• t-,-J> 1mrt to daquella local.idade
da 1:21s f'..1ta_ in.1>orta.noia 8CôllOIPJ.ca. ::1 :t>'Jl 1 t i . 31i - s e1rc'l.m!st.e,n
el a,s J wt e.s .1iZtlt'8lll eom q_u o r.JV.-1. H1 ,ief'1.nit i vrunen t e or1 -
ent e.u.01di go, or1ente.ss e a 11.nha. naq:.:.Alla direcçao dizelXo e
usula III compl e.rnent ar do ..)oopr t o:"
"A:, res en ter. ootudos der econhooi.""11-mr,o C'.a linha CO?il!)rehendiõ.a
entre !i.s.uru e I t «p-.Ira., af'1m de 8ere!:l f'lmdos on :pontos de ...
:passa gem" •
..:;st a bel eh1dr a assim a obrigação d.':'.1 :paesnr no Uru 'b1 - Pungá, ou em..I
ta e r1a :P? S31Vel euidar pr4....meir2 e s e para da.men t e da aecçao
de ;;.e.o .t: a.ul o• .a zona a perco rr er , 001:10 vo1.o o extro?no Ocete d e
4s,-
4s,-
3. :::2atllo que 38 av1:;ünha do rio ::i.)ardI'Ji ! ú.esprt>Vida de :pov oame•n to , e, :pa r,a d.iza; - , t ?t{llment c de::;c 'Jrlhn i..dn. - ':-i.l t ::m da too.o o a caminl).os para et.eI'UUçao d.o t e rr no. 1.. unte.a via aberta era a DA VH[")1çao, :li :f.f'i c11 :;,olo c o -:i.c ci ctcn t a d.0 a.o '.l."i u t é . zt ave., po 1n4icado esse meio d§ :pr:bnoiro :"'.' t1-'t0rih ec!.mento ,ara orien çao• à.o traçado e l o_ c;'W:-:>ça o, '.ti go, l ;1c:::. çn.o g en ,eru :r,hi ca 1.0n ;xmtoc obrl gHd os. - n auru f'iCE- em afWP,.s d<:· z:iõeirao d.o m::io nome, ar.rl uEll te d.a margem esq'..larda d.o rio ? i e té . i.. o i or..t, c. o d.a dir ec t.ri z • s üri a :pel o q_ua d nyi t e li . o i te.Jibeo o 1'1 •!k leva·o seu curs naqU§
le o a f' f l u en "te ;s rr üs t:!r1·;.)r t tJ. s d.a m.i:
gen. 1.:ls quertla do 11.e t é. U :pr i me i ro ,;. r t .r.,nsp-> > to e ?"3 o rlo
, .J,,d ü r-.a , d.ú ,niuwc rola ti v..:1.t;!;i t ,:: c ·)n., _ri o r-r-.vc l _ c: '.lC;Jre s: "'Gº. a centy
aaa ., . oriantayao do val e :f'und.::> -11.J i.:.cJ.t,éühn. mo :pormi t t 1a 8
nlml-o sem rugir muito (. à.ir -::c t r1 7- .: .;ra .r:;i e c t o crrJ ta l - o• ..subi.D
a.o , l}vr. a cl1 ef' F a.í'i'luente u::e.i o ex t ens o,- o :..>ourado · ,
o d.1 vi r-o;or se cl .L"l,J.a ri, ') c ) n u:::t u- n_ um poueo i!'.r•E ..1. i.; , c1.. • ,o , a un ?'.)nto -
mai · L.-.-r:. orté'Jlte· por suas c:inü.i ç •13 t. porc ··_pni ca '3; era :pouco,
di go, um. 1> on to culminante clan:l o agu.r, - r . s ru.".'l'.:>s di IT oren t oo:a
L. -phr a )t
, t
.iia t a l ha 1 a N..pa rl:l o oJou:c 2.d o çe e,. ü ; . :pa r a o rio .rei o. · ::. .
1 e 1,.vn o _pe r r.n t t 1.a desenvol ver v t,rr .. ·J n : s Cht r,ado no ,!_1v1 r
vOura do, sem contudo
d.e s cor nas d e "lr AP,.. •') ':"S um t :-:·n t -; m i !: ·..JCC'.1Va tas · os sem.1 n."f u • too.. .... a s s :µr. f;' i :ios: i·v-el G0gtli:r b:;a ::>rient,.!io no ; pr 1me1roo - 100 k j.l orae t ro z , c .:)n? t i tuind.o u.,i · i' I çat..o !l.Ue par c-t'!e o roo.1 :... f ' OU Vtt •
ui ri.J:!..e , oe l o__mn.::,s enquantor econhec Íl:'l m v s e ul t ür i oro s JJl
dê],· :, 3 ·;:,a z,?na a p re c orr er mu chefNein lllü' 'rt · r c1r cumst ?.nc1as
- Jc.>c.er o ;a.s om abono o.e outro · J:w.1.t,rn. _ ,
:,,_ ·;. a or i s nt P. o geral âir ec t"1. e , c mà.1 s ate ª ?ra :
e0.nfoicit ias do w rr en-J , o ··.'l.l to a.o "-nboea.1 , corno chamam a 1.:..l v1
3or , vJ.Q.lút.' 3 da.qu a l es tros cursos b pQr t.::.nt os , pr.r e ;' 1mpor- .o
, ,o ·:>: m t o f orça do . ... a pr1.tn0i.za s ec 9ao qµo mad l 1 kll om-1...L"J , , -
' l ,' ·; , , · ' I1v·ü v1lilen t o ficou estabelecida • ..Jah.1 _p:;r diante aoent -
- ·.·) ,e .l ·ti•, útJ .d.·'ici cnct a
•nas car tas , Jur.,t ....1.•4c,, ,:. r s pe1 ,
-fa• l "'- · a.ll ·1"' 't....-
JC
JC
d.e c --•,-.inh os ..·..;>e m a um ou outro sertruu s ta me o alguns pro
:3:.,i > us , en .nrr g w.os de r eoonlwc tff - ct r. i G t i c os e e·te
-'), ,.. -, 1· c""' "'·tl e c, t r.rr-J.t or 1"'os, se t.1nham uvent.urAdo 1..c1 :pen at rar cgm
ucu:.,
ucu:.,
_ lÜ... d.e:O.c1 enc.1a do mei o ,;, de trrnsportt, ou mesmo por a t.a.<;u. •
º · ' • . · '"'1. • .r.. :.. - , .. nehY a1D
º · ' • . · '"'1. • .r.. :.. - , .. nehY a1D
u·.):., 1 --1nenas que habitam ou 1're<:iuentam es sa s p&.r .agens .
ooo
ooo
Ü C8rt,o é QU8 0 SOrt.aO 1nterpo..,to 8.0,? f l.' S ... PIJ6 8 erurtf! ---
ctz. :rôra varado.
Jcurso do :'i et.é baV1a_S1do l evanta.d por. divrEJ .;os geog.a:phos •
n n : vei s , ma a.. ...-. gurprt'-V-Or1nodsa
l)pas 0 ra"ta o0 variat.omquennoas.oa P
linha
mu1
linha
mu1
:r>L._ a. :rixaçaoi da ct
ao :ui do r:1.0 q_ue lh o tetl de er pr1
t
t
v: i ç <:i.o I'e l.at vamen
P8{;. 18
1 guia. A :f'6z do T1eté (I ta ].)ura J osc1lla nos maiPaa desde o. para• ello de 20 até o de 21,desde o merid.1.anO de 8 ate o de 9 do Bioda aneiro• .,c;m algumas car a.s a recta Bauru•Ita]2UI"a c6rta o Tieté para 1D do sal to de Avanbanôava ; noutras o T1 e t é descreTe um arco de -
nvavi dad :pra a aul., de modo que aquell a reota segu1r1a em toda a
axtensao muito àf'astada do thAlw:ef do rio • .3ra :portanto.1nd1s-
onsavel f'ixar ge. ogr a:ph1cament e o_pon o obr igado que o Governo 1ndi
,l antar o curso do rio Tietê e o do Paraná na zona em que se
r esupoe deve cahir a d1rectr1z "Bauru - Cuyabá... assim seria pos•
vel reconhecre a PPJ.)or t uni dade daquelle ponto ob ri gado. Os pontos
e travessia. :ficariam reoonbec1dos• .;:;ra o unico caminho aberto para
pr1mo1ro reconhecimento to Pogra ph1co , que alliás seria secumlado -
elas raras trilhas que partan sl,as mra gens do T1ofl . Deveri a ser 8ll
a primeira linha de ro 1 nta çao :pa:ra as picadas dos subsequentes
nhecimentos e l ora çoes . :i:l mai s di ss o, l evra da uma s6 inv es ti
so _; t ud o s a t ra.ve z d.e um s e o de mais de 300 k1l tros seria
e muito es r ro ço e d1Sl)end1o, s1nao qµas1 1mposs1vel •• a margem d1re1
do ·i'i e é , no i1.v anbanda va e memno um pouco abai xo, vao ter estradas r onde e possi vel condu?.ir mant iment o e ro cursos , que descendo o o possam ir ter á s turmas de eJCl)l ora çao. .ó..SS 1m deve o rio ser o
aminho pare. ent rada e s r>hi da da t urmas que tenham de s;orr re as lJ.
s de rccunhec1mento e executar o serviço de axploraçao por tl'8- os succassivos. O :pri me1ro elenento to ; )')gr r ph1oo e eeonomico a tp nhece ora or t ant o o rio ·.:-ic U .
e; rio 71.eté como à1reçt r1.z.
}'oi a i nda o grande rio .?nul i bt E",,-qu e s orv1u de d1reotr1z..,da noTa "T
i nha , de:poi s d e t or ori ant :qdo na sua par t i ua a ....strada de z en-o oo
ora de ll e se a f ::; ta., ora se aproxima devido aos massl _s- +
a servir de guia aos ex:pl ro ;,d res do. Uoroe: te até a •
rio c.rana# .
rio I'1eté guiou os novos banl e1rnnt es na oonqu1a•
os :.;e:t'°t0a3 para a c1v11z1ação.
u ::coo.)nhocimento prévio da rcg1ão,.f1xada pel a di re ct ri z obrigt tQ
1a auru-Cuyabr:,l imitou a acção dos EDCJ)lor dDJrOO a uma 11.m1tacla •
- rtk >r n não .fossem :pead s ti' condi ções t ecbnica obrtsatortas pe-
o t• . rraos da concessão , obt1varam um t ra çado para a linha qu, e
D>•
omonto,dev1do ás d1ff1culd.ades na.turaes,ro1o malhor,porem>ccn o
e;;;r r·v nmon to 8 u.es envolrt.mento da reg1.âo a t rr vess d,a
uant·) ú expl ora ção do trafego.
não sat i sta •
a.
a.
O t I"c':.Ç d
e:x:ecu
+U.G... AMn l
....... indo da8margens d.o ri be irã o Bauru. taoa
J!OJ" ..
. , a tt o k i lo met ro 100 procurou 8 linha doa 831)1.gÔes sec,QD1ar1.o a•
1
1
encontrar o espigão d1Tisôr 4oa rtos Ti.ate e Feio. •
Des se ponto Elll d1.ante,obrigado Pf)la d1.retriz 45-1l55' BO 4eal)allt.alll
10 vale do rio Dou:radoe. a t'nveasamo seus anumtéa <1A margaa ... erda e em seguida os ribeu;es Pato s ai.mte,Kaiab.Eu.o de Val l o , COJ: go Azul,no,s seus Till.es e esptgÕes d1visÕres com :r6rtes 4ecl 1n.Aa s conJ das com CWl'Vàs de pequenos rai os at o rio 1'1e tà , ome 4a
at vessa • l o no oanal do Interno demanda d.e I t.apum á. sua •
issa diretriz tendo sido modificada :por força d.e contrá to, eum ser a1. :and ona.da do K:m. 280 ao 332,:PI"'.)sseguiu :pela mrgm esquerGa r 1o ';.'i a te atÁ o Km.442, · onde, OOl:la deflm.io de 9C)o <-nmta),
u pela r:aa.rgan do rio Paraná atA o· ponto de sue trnveseía no •
(ca.nt.ü. de J''qpil, . -
(;om o a.001:>r TruJlento da re gi ão marginal logo se evidenciou que 1111 or ser :!a não ter a linha,a :partir do Km. 1 00, se desnado do espt- o ili vl sôr d.os rios T'ie te e Fei o e que d&la !Xlrt 1.SS8l'll como de UIIB
rvurc. cent ra l , rama.1.s os dois VP..l es , de acomo com as m.gen
s e-c .)n:>rat ca.s do t rP f'ego . •
o t r ::gado da linha de Bauru a Itapura d89'1do is suas con41çi
t échm.ca s e ,me demsrrol vimento , exi ge mesmo com sa cr1f'ic1o
·· cnc.,:Õe a de modo a sat,1sfa2.er ás n ooeas1dadas do trP.f'ego oom TBD-
. com )ül'a a zona e aos !'1.ns extra t eg1oo a que Ala se des tina, pon om 0 >r..'.lllioaçê.o rap1da o Atlantico 0001 o Pacifi oo. -
I ta pyra..con#
e t1.
..:.ça d..o
cuJas condiçÕes t éctmicss .fora: pret'Uadas »el,o oonui
, r.>of r ou, ao ser construída a Unba, pro.fmldas mod1f1.cagÕ.es
Got a mudança aa diretrim 01.VB para Go:runbá, a 11Db8 não a
u !'r:a.L os rios Tlete,Param m salto tlna>Ú• pmg " e Suom.'1.Ú• 8ill• ettiu pel a marg• esqJlaréla dos dois primei ros atA o canal 4e 1ll.P1'
4.ue :Jas s ou do .&stadO a.e são Paulo para o de Kato 0roee. o-
D0::;·:e :P-">nto segue pelo cUYisÕr das agms do ribeirão trllJIIDO• •
o ,ucur1ú. proc:uratd0 .. oab.,.d:l'I... das ribeirõ cer,,o moa
& g. o
Ongae Caço Trtste•·IJ8U8 anuentes da c11ret.ta. irm,
e.s cabecei.ras 4o r1be1rão Bôa Vista segnD14o pelo õ.1'11.a&r 4as lla5 dos ribeirÕes 01.o e Pombo; de1Jca a _Serri.nba esqusr4a,. ntor.n?..nlo-a com maior dooenvolv1manto até ancont:rar o rio Pombo
irm. &0 1 ) grande 2.ftuente da - ·- - esqueron do rto V81"4e, a tn na •
-o;:pncum o espigão d1T1aôr d.esEe r1 0 , désce na sua ,...l"lf'll.,.
e o tra.IlSPOO ( S58) ;s&be :ooln margem d.1ro1ta de seu af'lumte
rio } ormoso,pnssa .:;pe.ra as aguas do rto Pe.rdo,atravesm.ndo-o (
6 ) egu paJ.a margem d.1re1ta de seu afluente o rio Bo a t.6 r;.,.l.•
, r o d..ivi srô das aguas do Illhand.uby-Grame mrca.ndo o p nto mais
to do tr ça:d.o (Km. 87 3, 700) entre os rios .r:ar Pm e ••
poiz dásee contiornando os ribeirÕes cabece1.ras, Pro e
•gr, e '!:o, ontre os quais es tL si tuada a florescente cidade de O
(; Üll. 894 ) . Désaa cida de procura o d1v1sôr das aguas d.os rios
:.l l" ar r-gw.iy na Cba'PEl,da da serra do fiiar1·caJú , d.ésce o vale 4 o
..; Gé Ch:.:>cir â o, at ravessa os ri os P1ra put r,I103,.s, Ve:n:aalh o e A u.t.u.c..,.
-yGJ.u ;r i noira vez ( 992) seguimo pel a sua margem d1re1 atA
c:L L:.::...o a.o me smo nome (K.1040) at ra ve:;sa -o :pe l a sesum'la vez (.Bm.. 5 '... ) 0 ao seu l)tlllt ,WA,l proC.U";'ln. do o cli v:tsôr f:S mas aguas as o riJ :...trrr ila.; atinge a cidade de 1tl.ran:la no !{rn.. 1124, s pela •
r,. j'J; .:-: ,; direita e atravessa-o no Km. ll 3'7, l ogo depois da canf'l.u-
ct.1 J rio ..alobra.; :rp ocura a serra da .ôod.oquena deSCen4o para o
twiü ó.or io Pan: gua.y até at1.ngir as suas marg m .P, .Es:1>8lm.t•
Krr . 1:.::.? ) coloca.do tt margED esqu erda.-
:.. J.i nha no 3 tad o d.e Mato Grosso devido ás ooDiiçÕOS nat.ural 4o
s est ..tu!das no cont,rnto, toi beneficiada 00r:l magnit1•
tr ': < ,do trr :z e:ndo grandes T8lltngens J;)8Ia o tra:rego, con.-ft:raate
. z, l iri ha no primeiN treclJO., no atado de Pauol . •
.; ut ··· , :!Ud.o entre p. e Corumbn,que pela pr1l:le1ra ffl9
"tur_ .:. o.,_ep
la com1ssão sabnoor,l}Brt,e d.a barraDCa O& aaJ'PII cU.relta
rb h :.,.raguq , a t ra vessa o ;etatanal d.essa mrgaa tê aooootiar
r10· u.:
ves::m
rd,e
oe
Pag. 21
t rans1l 9 Ild.o-o , ga1 eeguida a cl'mpada do Terr1Jo.atra-
rre go de ? ira ;putan gas , :procura attingir a serra do Tin1 '"' ,ll!I
at:rr,.v 8 f:n do os corre oo :ião ManoeJ., Jã.o ..Jo!rd.ngos , Garganta do C edral
Gor r .:g:: o do U ru cu,m
Ga.r ga:nta di v 1 sôra. das aguas da B8h1a do .Babinbo e
p a.nt, í'; J lc'01S Ja ca di go;desce ati o .La darto o em s e gui da até Connl, .-
:,tri novo tr r-:: ça do t'o1 estudad.o por uma Coomissâ o Chet'1.ad.a pel o
Gas t· m, .:ar a h:/b a de .Athayde, quo assim o Justifica:
... · ·
... · ·
·•:.ra :m a t t i ng1r Corumbá :par t in do- s e d a :Por'tA) :::»operança ..........
, ,"·u·Oran ça. até -JS :p:.c1.tte1.,:>s mass1ços seguindo n.an .t, 6!n 1fll:a contornante até 't1'l!E. s i t ua çao an que p esse... t
;,n:r ;;_.,;.:í 'i.nit:i.vru:mn t o a oerra no seu ponto de maior depressao, a
cr.Jtf,nÊd.a garganta do Cedral, obtendo a sahid.a. :para Corumbá la
1oc.:.1.1i J.::-.:.(l e d.en::,mnaãa Urucum; 2.} . -:pr ocm·rp mis l"'apiâ.amente os
,,t r .ren ::, :; al too,a:proximantl.o-me muito da f.>Toa.çao de Albuq ,
tr ,::n:-..;:;;.-r0 o :pri :nei ro ssiço nasuediaçoos dessa l ocalià.a.de e -
J.3, .h1 , pr 1cur ar si t uaçuo,:pa ra .l ga.ndo a garganta d.o Cedrru. diri•
t:i.r-:::io n Cori ..1mb ;í , a1 ..v1d.a Ji ') I' Uru cum11 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
•9 W • • • • • • í9 • • 4 • • • • • • • • • • • • ,. • • .- • • • • · • • • • 1 • • • • • • • ·• • • : • • • • • • • • • • • • • •
. l ir l.ha , r oxi mnndo - s e de Àlbuquerq_ue , bc uei'i o,iêr f. FJ. mais 1"ortU
é'JD.0r esi oes d.o il uru.ci':pi o e t ra r15p-,m: d.o a serra. por ah1 e, pela -
;;:c.r G,'1.li. t r. d.o Cerd al , bens:fi ct;'.rá t ei , s ô..e grr das :po sa i bi l 1 dr d8!
Hcr.>1D mi ca s ,r o gu].Frme11"ore o rio =; ara guay :f oi e:1. tu w.1a.a de !'tOd.o a cla l' pa.saa.gaa
/!·'
CON1)!ÇÕBS .L ::C"NT r.J
-
-
s t o do .ür..wi l .Doln:, ol · !Nl.es contrnctu-
•1,0 _ ,.:.. ,mco:i..2.0 nao tevo s et,nà.iÇÕo: tccbnicn..., :vrc flxr- dnn :pa
0 t:· 1 •.1.) :·· . ru-uu- I tapura", talvez dev i do " :.:., :·:..U.:; )1.. aà....o.:)t f.;..À..":_a , co o de env ., l vi :x:.mk t'1 ro gi.t'o at ra vesa .._
11. '1;:. , e : t, o w d c .mc ruo ,
...... 80
..,:.>
..,:.>
e ::a o ,'.1, :i.)1,
...ore , cu:. ; u;--; ..,:,:
... 1.
,.- .
•
d.e 1$ e
-
1
1
d
d
,- ;1,·,tr ne., c
e
:, - ·.. r -n· _.,! tümre. "' n o
e >· {
-' ; ·)
( e, ;_
:-l .:uJn V1.i:
•::, C)nt : to )e•
1 • .
}...,,
-
-
,
l' ...
i " -
•
..
- ... - ... ......;...:..r. i ....( .•
.., .._;·_;:.-r::J l L ..'.l t ,1 >n" (l1(! l'ü, )e.··
d.a;·,
oo .,.:rr.cho
..
..
r,J 'b·>ear,
,nrta çao
/
Y·; ) i .u'l ;..,';. ;.. ""'· toJ .JV
, ) Var ian te " c-Jn:... truí.
b
s o sm cons truça-o
e, 'lar 1.cr1tc s
c;.; tud ar
KODIFI OAQÕ DO Tat,Cf@O
O s ur to eco llCln.1.oo , sm,pre ore.scente,aar e ts !" atn:v saP..da pela Jij2 roesto, cont imía d1a á d1a a BUr.Prean.der aos que pensar numa aim ples linhn de daf'esa 4a noaaa soberania. e exige,cada vez ia, »ro v1.a..cnc i a s imediatas :para conclusão e apert'e1çoamento de ob:ra tão -· grarrti 5 e compensadôra. -
·.t o ra_pld.a tem si do a metamórf'ose àar agiã o , I>OUCO antes ooberta de r::a t .3 virgens e babi t nda de sel vi ool a s , l)Or mUhÕea de aa:t"eeiroa e rrucleoG 1.m, ;>:, rtantes de:povoações , que por miores seJam os est'or- çoz :1-;.c_ ; dn in i s t re çõea pan: nt,er.der a anse dtnam1smo, re sta to
f r r.t:-2: , t::!.l a ca_pae1dade eo:morrl.a d.e:: sas torra.e prodigiosamente rer
toi -
c: -:.2.s t :ruída a linha,toneladas de !!?er oad.oria s d õaram ás sua.a -
es t r ', ;2::, 1 :r:9
:1CUI'a de t rr,_n.. or t e para os centros eonsuoidôres. -
! :- . r l' tii ç oaiw n to doo serviços tem sido a proocn.waçã o oonst nn te dHG . ,1 1· t or í.r.:.s , não oo f r.c i ll t Plld o o t ra f"0 go co :n a aQ.U1s1çâo d.e ror,o ::: . '>/ ,:1..nl rodante e 1na:uguração de novas e tr çÕes,postos tal grr,;·1 c,.l:-; o 2.rr:azens, oomo of'erecem.o mai'lr confor to aos yassageiros
em t: · ,.:<,
r<•".:. 1íl0s e n turnos, na sua 11.nhn em grc nde parte Já oonooU
d::i(J:,. ..'.-,tj·J "t:r- çado oont 1núa. a receber sens1vei s mel.horru:iento s-.
. ,,,,.1 /_ I .. J .tm f'oi alineado no. Ad1rini,s t1· :çã o Arl1ndo Luzq ue .
dou _ ,J ul ro
aos estudos de vrn
ian tes com resultados sati sta t6r1oe
Jt. i .. i i'i. (! ..ili'>s l.P.rg::iment no troaho cor.stru.:!do de Ba uru á Bo ua.
J!. l ," í ent.emen te esse :planO de servi ço !oi oooit1nUad.o pelas -
m1n ·· -··- .) , 1.... n,. .,. ,,8 8 8 m,:lram const1'JÍD.1o a vartante de 1 :t"l'QRtuba '
J.... J - '"j' .._ ...J 'L...,...-:-..;; ..... 0 -
;T.
:)ntl')Vend o o est udo de utrns que a1
oomtru!ãas e construção
:p:roJ etádas
á tudar
e mlhomr o t:ra •
-· / / / - -
CAP ITIJL') VI!
-
-
,.._ t "1 T , .
l. ·' · ' , ....J •
.-._,a u,r u a !1 )J;tio1rn. çatuba a Jupi á ond.1:;'5c..::. t cr.iro..;
.h: vir: . n t) do torra
llruU:U á BofSll91m (Km.o ao 36,611)
..
..
A nn d.fi 'i onção d.o traçado nesse trecho de linha se 1.m.Punha peJ.aa
, . ,
suru::- cr.:s co ndiç oes técnicaa,P8.r8 um trr1ego economicoe vol
po nccr . v a una grpJlde .Porcentagem de l":"!mpas e contrr•:rn as d.é 2$n 9
. Perf i l (J.B linha em inação com uma não :pequ orcentag de
v an.
d.o roi o de 15 0 m. s
, s en4.o que a de partida deB amu, tinha U!>• •
1. , c· ,m t ru ção de variante nesse trecho,alán do um enourtar!lento re-
km 11m
a1 cte 6,504 em 35,6ll.melhorou as suas condi ções técnt.oes. s endo que
asa.: "Cl i v1c 1.1. .des passaram a ter as tans de1% :;e.ra a axopr t m; oã ,,1 •
:pa.rL: : i.:::-;;n- -t::>çã o e as. cun: s em numero menor a ter um mio mi mm •
de z, <, :r.: - t ro s , send.o a de :Partida de Bauru. de 200 met ros . -
-
-
e ) " 'o r mcurtnmento real ela linha houve uma ecollOiiÚa de trilhos e do:rr-,: ,( ' . 0 c:: n':', i!!II)Ort ncia de quas1 600: üO'.JJ OOO sem levar om contao • cur, i..si ) ii.e sua OOnBerva çao. -
G, .,-.i <.,o total da linha :f'o1 de 1.198:559 60,dando o custo mécl1.o•
quU J · t;ri oo de 41:1'1'1 15. -
..;. :;_ Jc ,,,::: Jt i va::; t1 ;, o •consoliclation" rebocavPm nease trecho 214 tQ
e,l : , : ,.: e passa ram a robcoo.r 341 toneladas no cent1do àa im;,Jortal)âo
, .• s i g n a ç
.,.
.a..
o
o
Traça4!>
atuál
Vnrian
} Y . i'ji..!f ! . í i J )t,al • • • • • • • • • • •
29 . 1 0?
aJ ·.· , J r:fil do nivel • • • • • • •
12.40?,o
·Is :r -n :ia e con t ra.• rP..nu>a • • • "' •
16.?00,o
·' ..,.-,....- rMl ,-4- -sent i do 1enzIDporrteÇAçaoO
·-·., °' . c.u ...i..wc. _ •
1, .
b j .: : 0 : l anta :
-·l1Ü1:.r'.!Xmto s rétos
ourros
• • •••••
•• • • • • •
1'7.7 24,o
1'7.887,o
18.149,o
10.958,o
Nun ,-:; , e curvn.s • • • • • • • • •
: 10 ,; cx:c i Jm l - ent ra.à& de Bauru • •
.• t '[li r!•) • o • • • • • • • • • • •
• •
• •
e J... L ·.;-..!1: t ,'.) virtual (t'orm.Eaum) i • •
112
115,o
150,o
142.791
4 1
•º
•º
200,0
'15.5a,2: 7
6.604
i ,: vir'tl.Bl ••••••
i ,: vir'tl.Bl ••••••
...nc w·_,:-,_·
:c :: t, D :=0:fo t i v o • • • -• • •
•-•
- - c,-.864 -
.:'w":'ç.in t uba á J'upi (Km.280, 22S ao 4ôJ)
i". i
,1-t rlz " Bauru · Ouyabá• 11 obrt gou o t rnç :o:d.o da llnbna procurar
s re::;;ens d.o rto :'iete,não o tendo atraves ado d.oV1do á moun cação
ã.rioç ão :para Co b" ,1>ro s s egu1nt1o :pel a sua Y!'.lB.rgem es q u erda até J)l
1é. - •
A ex üornçao do tra:fego desse trecho d.o linhe de 181 qu11 etros
e } ,r· · t ub " á J iá . dm.one t rou d8,tloiz de algum anos a sua falencia
conJ :-.-i Cda , obr1ga
a l:U:-fl con. erva.ção di cr.Pendi.Ósa . -
_ ·:ss .., trecho de 11nha9 em t : .is cond1çÕe!!, se aprosenta.va COOlO um M&
n_;, elap· nv -Jl viment o da tn1da pel o seuregime defic1té.r1o. -
, .. ..... ·: ;j.tu,".'lç; J pro ea ria não podá susb i s t ir , urginct.o :::. luçâo •
e i"Y:L _rD
::.w Jv i da pela Adm1n1.straçâo Ar l i ndo Luz DBndE mo e.Jt.uô.ar u
v ·1·iL:.n t o rt i nd o dt!. est ,'._' çã o de .•1r a ; a t uba ro demnõ.a do eey1ti o -
ri os Tiete -1..gua:pehy a t é Jupiá ,nas margens do rio an, •
_; ;, ;
,
ato
tle gra:ru..ler eal c e e alcançe adm1n1s t ra t1 vo, t rouxt:J para a
......n t da novas :rontes de rondas e parn o l'aÍz a abertura -
e u•·,xt r (,51â o c,:m s i der r da da mais ricas do . t: d.o de ..;. aul o , que -
·1 l J. .: coberta. de milhÕes d.e cafeeiros JÓ em f'n,nca produção e a
)uç:. -:J d.e :pro pero n mi cl eos de povoação. -
, c·:m ;t ru.y.io d.a variante f'oi um medida •eooruxn1ea - fi nance1ra -
i t· i.a e ,:;ia t ri o t 1oa • como bem disso CE seu rela.torio o ..;r.;:..rl iDdo z :,:;or1 uant o "sem a sua cons t ru o o .....s t . de li . Gro s so cant1.mmrla &.fl L •d: ) c::.t:. cJmunbâo b rr s i l eira e a Homo.ete oent1rla dolorot:
_:; .}.u r V·nti nsima ctSC"....ão e s t rc.tegiaa, anbora f'oase c-.>w ruída a :;>OD
t :1li re o rio ..t,>araná". -
.m n .ru3 do ano 1.e 1925 t:1.cou concluído o seu re oonhecu.o nto e
ne da u -ua dir etr! z, t endo !:i1 do iniciado os t b"Llios d e:i;plo -·
o e... "; :11. 1 c i :p1 o s do 1 926 e ;ie.rtir de u-Eçatuba aD d.1re-c 0 á Ju.;,1.J-
-
-
...., r'll sens d.o r1o i' ernná. -
v tr ,;a.a.o da va.rte.nte :fo1 c..i v i di do 001 q: tr::> seo:;eos :
1; .. - x1Í da d.e .,tr;. ç . tuba a,té e·o-,-gar O a. ';I i-r·;; o tl1v1SÔr it.g'Ja - u
tó
{..) , (-' .-
cspi g o Aguapehy- Ti e t é 0_s _p i. ão Moi nho- Ti e t é
descida para o rio Paraná
QQ!! ÇQes --±.êQ!l!.º-ªê..
A 1 n11a foi projetád.a ad.otand.o-se para raios mini d.
mos as curvav,
300 ',.,,. 1'0s e 1 % :para as J'8mpas maxt•s e oontra - rampa,s
condç1 Ões 8Jl
sas ,._:;' x:.:! i s t en t es toda a l1nha no Es t ado de ll.Gro s so 8 ftriante
Na guai r,a re sult endo a ext ensão de 4'7 mns. :pan1 a subida-
a r:r t ir de !ra çatub ; 53 Kms. no espi gão d1Ysi ôr Aguape
, J e ? 8, 584 no 8 b'l}i gâo d1V1s ôr Xoi nho• Tieté e descida :para o
, - b
.:''..,1. numa. extensa.o total de178,584.-
_-,:
. :.· ) abf ix o, não só resume o traçado nos t re chso
aii quefoi -
di v:.. _.i,· -. ,. , v : ri an t e como tambem re s ume a s condições técnicas de to•
u t:· ..::1 0..0 - .Faremosr essaltar aqui sómente :pe rc enta gens que de -
re:lt < ·. -, : .
::, -:ão i dé ia per1"e1 ta das eondiçÕes do t ra çado, o seu eompr.
!
!
men ; ; l i '1'ual e as ta::as de a:.l.ongamento . -
_ , i · - :;'",; n to s ré tos • • • 62 , 8 3 % de ra i o s mi.nimos de 49, 5%
' curvos •• ;y,,17 %_ idem ma.1-ores d e 300 ma. 60, 5%_
- ·:l.>. 12m ni v el ••• •• 47 , 09 %
- r !:'n:r_pa s • • • • 52, 91 % de :ram:pa ma.x1ma '15 , 3
. idem menor 10 m,/a 2417/.
( . . . ': T: ;::-. to vi rtual :
t-= , _·_ .- u a ...:t ev ens on }
.,._ _ · , · f al o ngame nto
sentido de 1mporteçio • 317.948•15
de exporteçao • 3.268•85
de 1m;portaçio • 1.,a
· • de e:IJ,)or.t r,4' 0 • 2 , 09
J;· :.,,, :.ITT, ncur t Fmento total sobre a 11.ruui a t uálmente t raf ego, •
:::_:3v1mento de tem
í. ' ._ • ;., a o 178,584 o TolBD8 ",1"1e· terra foi calculado em •••. •.• •. • •
. ? t , 1 ;)n1 3221 dando 9. s21 por metro
,.. _...,,,.•
0 O ·""r".-A-.fflAnto tot.al toi de
?.•n .:; L ''. 106 dando o custo méclio qu1l ome t r1 eo de 9i :?99i64'1••
. -· ·, :i_·H
..1.c i osas a. s :poss 1b111 dade s
economicas ela região atraTeasa• .
l' ' . 'i .c.1•.,nt e, const i tuí das,
de teIT&s al t es dé qualidede S«)er1or•
t,.
. . - . te?Tas conhecidas eomo
érte1s'
ta•
,:tu d • :uJlo :i'1gue1ra Bra.a , J anga da,
d
,:tu d • :uJlo :i'1gue1ra Bra.a , J anga da,
d
Cedro'
Cedro'
L1.Xe1.ra e outraa.
•
L1.Xe1.ra e outraa.
•
•'· : < ·: ,. ) E1inam OS _pa.dr0 8 S das
L · ,_, . ,Z,;J
-
'
'
i V1SÔr
atinge 8
n-.:uota max1ma de 500 metros e . ---
-e_· -·-··
- - -' - - - '
:Noguei ra e. .·.rar1bá
.Arartbá a nte Mirante a Pl'8s1dt'Jlte }-l ves r 1za a Lauro Uull er
Gl yce ri o a Coroados l
coroados a , raçatuba )
9
9
sec_w...,...-'_I-. T"-1os a _terc1arloa - . ababam mu1to
4and.o quttta mM1a 4e
450 r.l( t r.>s , pe m1 t 1n4o a eul.tu:ra elo C8f'6 Elll grande área. -
;,. 11.it.. t ra. Alrredo de O&àt llbo deu inicio á consti;.uçâo dCt •
1 1.&c- ª'1 varian anc.tos te esl)Etraea i,or grcnde riu.mero de f"azen- , ·
d ei: .-. q:ue , s & comª not i cia de sua s ruq:'o, se desl c,earam das OJl ir, r 1, ·_ g1.Ões do Pai .z e a4.qu1.riram torrr .s nas prox1.m1dades de. llnb.a parr /t rt ura de lavouma. -
10 ·r :,ivi. $80. dos adm1.nis tr a4ore s e tomaram a re s:pons ab i li â.8.de dG
p ro / :r a seu est udo e const ru,;ão, est! sendo excedida l ar gmnm te oo• mo i : ·: crificapelo quadroe dia m s anex!'>i:., ouJos numoroo f'nlam - uai:: ;:uB •s ya la Yra s , temo a renda da Es t t'a da. em S6'WS p rtmei ros 56 quH i···,t ro s inaugurados atin81do 8ll 3 anos a 1no;>or ta ne1a de Rs: • • •
2 , 03 ·;. ,1u3J7ô0 , s em l ev ee conta o esooamento da produção :pel as · e,:
t r. e'_ ·,·
Le roê.P..gm que se podm-á consid erar 1gual i trP.ll81)ort.ada 1>8-
: da . -
i ,' 1:..1:-;t ru çâo da vartante II n ,çr:tuba-.T u( ,. abro para or aí z novas
3:-· tlid.t-:des e.oonocieas, garantindO as comtmicac;ões para o . t e
•; .) ss<> com ma 11.ILlla d e magnificas coM.içÕes téanioe. .s-
.,. r.:t crt :- s ao t rr.rego 6 est E'ç Ões an 72 Kms.de l.1nbe.,t endo a
terr ·_,ln nc..can a t 1ng:Ído até o ,. 78, f';'.:.l ta ndo al)e?Jen :par.a sua coMl.Jil
ião -- am
t, ru ção de 100 mns. para a qµal, gn, ças a um acordop ro J,10sto
ela·. "'.in1s t ra - 0 a tuá l ao }ànD.... .11r.i á s t ro d.a v1.aç.ão :rorem dack>s
s rn '._,'..z ;oon 9Cessar1os9autor1zado8 no roçante deereto n.22.902 do
'7 il.() Julho de 19 . ....
- - 111 - - -
Pag. 20
que se •8l"'.lft.oon • llftl bonmento semd:vel nas ocmu.c;ões
de nto raa1.-
llogueim- 41W1)i (Ka. ,6ll ao 56, 460 )
, . )so trecho de linba de a travess!a d.o-rto Dat um (Km•
. .
46) ,; ú-:Jm tal e.ea_ :pre s enta em Cand1.ÇÔes dU'1ce1s pe.rno t ra :er go, d1.,1
, do -!. 5r nn de ext.ensão de ram.Pà.a a vencer e taXP.s de 2% con,Jllt:';ldas
eXl c.1 :-,ra.5 de 160 Dl6tros de raio••
l, , , _ tudos def"in1t1vos consogu1ra;m uma linha. ntravessanw,o rio
8 t J.::_:,. no iooamo pon to , descando e subindo l)(ll as mesmas encosta.a com
ecl- vi ..ade de l$ n. a U.POrtaçâo e l : ,3% r.a.ra ª ' llll> tação e ra•
0 ,.,: curve de 300 metJ'OS rnl ro mos , com uma ou.:na de ?'f.1o e:z:c ec1.oml
da .- 1 rnet ro a em 1'118. grota do Km.40 . A Unha proJet.!•da. atinge no X.
, ;;,..
a cidade de -1:.·.• aw"-w,,J
sem a t ra veasa.- la , eomo no tr aça.dQ a tuál , o
ue•, .'? .nt ,·-J oso e can menor des envolvimento atinae a estr-çâo de Ara •
km
r roent.am o um encurtnmento re fl l d.e 1,065,24.-
Compançâo entre os trtça.dos
........
• •••••••
:pe.g . 29
!!:9,r i bá- ll1ran t 1 (Km. M , 450. ao '4,oo)
A.:3 c no
diç ões do traçado da 11.Iila nesse trecb.o,Já melhoradas quan
to ao perl'Íl do 5 ao 59• tem as curn.s coa raios· de 150 metros,-
,,. ·-.- das coar mRpas de 2%. O traçado da linha :proJetáda substitue
CO!lJ ""-' • . _
a, s ra,-.:::::ias :para. Ú e raios llim.mos de 301,614: :para as curvas. - o en-
c,ur t nnent o real obtido f'o1 de 606 met17os.- O orçamento total d e
6i.:,:z·, , <'6?:ir950 , sendo o custo médio qu1lometr1oo de 96:655$12-t.-
Jmpra
aç-ao dos traçados
9 -a o Atuál. Variante
2.';i
.uJJvJ),,)(1 ;_..'.i .i. ,,_'í'.:...;1,'o to"ta, .l • • • • • • • • • • • • • • • • • • Al L JiaJul;!n t os retos • • • • • • • •
,, cunos •.••• • •
Nur ,-..:·) de curvas • • • • • • • •
-, ,, .-J.nimo E111:pregado • • • • • •
: " . 2o t ot al das curvas em raio
mi.r i •• " • • ••• • •• i • •
u ..:; .. - ., -em em a l inhamento s retos..
,ooo 3.01'7,550 4.307,460
21
15 0, 23
3.397165
41, 9%
6.820,ooo 2.010,240
4.'749,080
1 0
301,61
4.149,oB
30,36%
.o..
rE.
··- -· " '-6 El!l • curvos.
em nivel • • • • • • • • • em ram:pa s • • • • • • • • inaxi.ma. • • • • . • • • • • •
-·' 1 .2o emr run:pa me.xi.me • • • • •
68,81%
4:s..2o7s5o,,oooo
l,4o
580,oo
69 64%
a9&o,o 3.925,oo
1.o
1.o
1,0
so,00
·- em " di vers a s • • • •
Fol"'º .:. _.;,gem em nivel • • • • • •
em ram:pa.s • • • • •
. · l. ::en to virtual • • • • • • •
:i_e a l ongamento • • • • • •
Bn,_.- ·.-1. l ::1-:1ent o • • • • • • • • • • •
3.050,oo
68.36
41,M
16.88?,oo
2,32
3.925o,o
42,45
67,66
14.956,oo
2,19
505,oo
. •. J,
}(1ra.nt e- Pr es 1 d"6nt e AlJ!a ( Km. 64, oo ao 70,8 1 6 ) ' ,"·
J;Ja g . 30
}l.ut
á lm en t e é um dos trechos êla. linha em trafegoi·
ue erece pe
con diç Ões :pelas l"'a1Dl)as extensas de taxas elev das- ai_;,'à atin-
estaçã o de P.Alves que fica ::proxlma ao ponto de mai or ' al ti t u-
. , '
t ra çado (Km.73) no dinsôr das aguas dos ri os rl,,a t a.lha ,l3a tal.h1
e Dourados. Os estudos feitos entre as duas estaçÕes,per
it il' ·.tlJ· pr o jé t o de uma linha de magni:ficaa condiçõse técnicas,con
egu.n, CL ) um en cur t ament o real a:rp eci avel de 1 . 612, 400 me t ros . -
0 )ramento geral é de 520:86$2581,sendo o preço médio qui l ome-
:triC,) (10 99 : 59 1· : 316 •-
Comparação dos tra ados
.L, 3 U ll O ATU}.L
•
V1iRIAN'IB
.Ext (:-/'1 7r ) t ot a l .· • • • • • • • • • •
Ali F l'l8 .IBGil t OS rétos • • • • • • • •
'' curvos • • • • • • •
Num'..:r'J d.e cunas . . • • • · • · · t,1i rti mo • • • • • • • • • • • • xce i onal . · • • • • • • • • em ni v el . • · · • • • · • • em rampa • • • • • • • • • •
BamT r: rn.axt ma • • • • • • _• • : • •
6. 842 ,oo
2.468,20
4. 373 , 38
27
150,23
1.665,oo
5.1'7'7, oo
2.%
6.229,60
2.304,59
2.925,ol
10
301,61
251 , oo
1,569,60
3.660,oo
1, 3%
· 00 .,./., 1'.J· ':!e nt o virtual (Form.Baum) "' -
24 . 806, 270
. w. ..,., ·' · ImportaÇfàO • •
Exportaçilo ••
44 . 08 5,935
25 . 662 , 827
9.223,340
4,721
Taxe d.e a l ongament o: Im,portaç o • •
Exportaçao ••
virtual •••· Real ••.•.•.•
6,443
3,750
1 , 755
.17 . 859,546
1.612,4<>0
---- - --...,,
(do .82,158 a 91,-225}
. s:·. vr.rl.&'1te se im.t>õe pelo grande deseovol vimento1 ô.a '11.nha e.t.11
tU.,:_;,-
s c i d o de rampas d 2$ e OUl"V s de ló r:: tro , s
mi o . · A m•
d,i!, , ... .., rio u.o trn d.o além do3 elhoramentos nas !ma /'
oondi çÕes tá•
cr.if '.; "'. tn:r?. m emmr tament o notaTel à.e 2.089 motró s m e. 202. O -
oI'Ç·, ,..
t,o t ota l 1:m'J;>orta em 428:'1'76 $ 02 C da.ndo o _ reç o médi o quil
n2: 0,A . -
Cotqparnçâo dos m çado§
., o •
-- - -·----- - - - - -
.-..
- --- - - - - -- - - - -- -
..., .•.•.
• . J :
.. r-
-> t , 1
':. •+:.sé a 1 1.ga .o•••••
"'! ...t ) - # r eJ. os • • • .. • ••
, · os• • • • • • • •
(.1 t, Cl.l:r'Vá • • • • • • • • •
11·..l 1,.) • • • •. • • • • • • • •
, , iÚ.Ve l • • • • • • • • e •
·,. !'0 8.S • • • • • • • & •
, ., ::-1, ,: , tido de 1.mport r o
' · " de e;x:portaçao
.; .::.::·; t ·, -.r1r tual ; c ·orm. de baun.,L:
1mportaÇAO
exp·:>r ta g§O
""º
""º
importaç o
exporta
Z'/. 872, 21
;36. 6 21 , 254
3,398
4,464
vir tual:
1m.Port::. o
up rtaçao
r e a l •.•••.•.•••••••
certo -
..,<1 ::·.1ac ·ão do traçado entre as duas est r,çÕes consiste na re-
..., -i nu::- ::..ro ee.
curvas que 8 (01to) de 160 met ros d.e raio passa
5 ;,:.1 r< io de 300 metro s min1.m.:>s e a ram;pa max:l:im queé de 2$
1é'T L 1, no nent ido de 1mportnção baVE'ndo :port·n to me ra
, • '.j1"; , t 6cn1can,:porem, oom um along:unento real de 286,5oo
-
-
. ..,_ .r ·!:,.:.M1ento no c cnto virtual no sent id o de exportnção
i !.··_:.,· , : J . -
-;n c1v t-:) total O!'tn.rá am 430:744 007 , cla n d.o o preço médio•
. : 1·i cJ C', l), u : 1 64. m 3. -
u l!- o rt'i' tIÁL
, ., 'i/ ) t
. ,
l . . • . • '
• • • • • • • • • •
•, ;_ . V J, . r ato, s • • •
:!m.,, n
.. . . . . .
·.. v
Cl 'JXVC.. S
• • • g .•
.• .•
·.i......' ' '' $ • - • • • ... •
.-r · Vü.l • • • • .•
. . . . .
.. .
.
.
L,r:)ro t;:, ç o.
Xl)OrtaÇiàO• 1:nnortaÇiiO • o.xôort2c-;;o.
mnort r{,ao.
exp-r::> t F. o.
:;; .i vir tl.nl:
oor ta Çtiº •
axportl'çao.
Slroa ods - ©9fe»laa, (do lttn.249,974 ao 280.225}
o t, rnçado en t re essas duas estações é com»le tamne
te modificado-
eo:n un :JC queno encurtamento rea.1 e :Pri nei.!)al.mente coms ess 1 vel melhQ
d1 - ,
en t'.J das con QOes t8 ex ce ci :ial no Km. 261 · • • •
3'>1
S.-19 , 18
6 .
r, • ...., .l..,rr' i..
n.1.vol • • • • • • ·- • • • .
6.509,oo
?8 6, oo
t.f - ••• .., .....
ima: 1.m;por t a o • • ••
23.742,oo
2;t
2;:.i..6? ' ,oo
1%
·, . · cr
·, . · cr
: {".J: 1..(:; • - axporta çao• • ••
'·, ··1r·nn t o virtual orm. ,l.l;te .Uaum) •
.1,.. ., • ••. 1m;opr taç
.1,.. ., • ••. 1m;opr taç
2;i J$
l.25. 367, 20t. 83.672,517
· .i _ ,; . 1
o • • • •
exportaçao •A•···
to· 1.mportnç o ••
1;s2 . 4 o2,b84
4,144
9'.i . 1 4 9 , 747
!2. , 84
'.i:a:,:;:. de. alongamen • exportaçli}o • •
.ual. wortaç o ••
4,379
3 , 4o
41 . 694 ,686
. ;;u ·u:.. t ; ..'üt.!n t o virt • 6XJ,)Ortaçao • •
42. , .3.Z , 83?
. .:J.'.CEct,,men to r e a l
•·•.
...........
79 b, oo
j
Qiü'ITU.!.p IL
.íJemomtn.t1vo doa orçamentos 4&a
' lar i an to s •
.re o3 1 d. to Al ves a 1e.a
Laur:> ,;iül l er a ::aycer:1.0
CAPITULO X
1' 0Dl FI CAÇÔE S DO TBAÇADO (Esta do de 1lat o Gro sso)
;
;
·,
; l
;.
., 1
T ,,
/,'
!
,. ,
1'
',:::
1
''
''
J .i ,'.'
1 ,, , . f
iiag,.;r,
. D in CAçõxs DO 'l"BAÇADO NO TRECHO DA LINHA .D& J1JPIÁ A POR'l'O
... • "'4 .. .ó&•- Estado de l&ato-Orosso.-
--------///·------
: :r-..i.çado da linha da antiga st ra d,a de Ferro 1 t apura á Corumbá,
, í. :n Je ádo e neautado COlll excelentes oondiçÕes técnicas :podenru)·
r...-.-,. '._ 11to , s ot'rer melhoramentos quan.to a sua extensão. Assim a 11--
,,::-.t· ; ,t re s quil. et.ros M2 e 60;:L poderá ter um encurtamento a1>rox1
r,. ...t::: 2<.l qµ1lometros,desde que seJa construida pelo proJéto qµe -
. > ..i1'i caAo :por c1roustanc1as de mment·o . -
.:.·n1>.a entre as e ;t açÕes d.e L1gaçâo e Campo Grand.e poderá rece
u u rP I!le ntos sens1ve1s t ra.z.endo encurtamant.o na sua extensão.-
O,APITULo ll
TRAÇADO CONVENIENTE
( quadro no 5 J
Traçado I - Traçado II -
Traçado III -
IjAC.ADO ºº!ITENIE E
v ,:,.J t udo de var1
, - antes do traçado da linha at,
1)8.•g .j '
m:r: . · ,1a regiao entr .B Uàl
. - e aurue .Tu.piá,auger1ram outro
st:. - -- )1:.:., :Pont os, eom ta1 s vantagens
8 a inspeoçâo do
traçado entre ª.ê.
: e:,r
: 1ai s conven.1.ente paraa
que nos levaram á convi çc
ão d e
,.
]11' L' L..' Lí.!ê.ÇOe s do
,. ,,,,· . :Jr elação
Es t ra da
traçado da linha emt
no caso de ser ea:a zarem a s
raet'g o. - VeJamos as suas vant1
,)
,..>.1
.: ;-
ao da linha atuále ao da mesma linha. ·
com suas va-
TRACADO I - "BAURU-JUJ?IÁ"
', t ra çad o como Já Vimos Elll
. ... ca :pi tulo anterior enge pro:fundaw
-, çoe s nas s uas condi çõse
·:r' echo .-
técn1
cas para O trafego Já vol umoso
!&ÇADO II - "B AURU- A{l ACÀTUBA- DI .ABA SE-J T J.PI Á"
traçado aproveita o da linha
ªtu·a1
em trafego com a s vra
ian
L :, r u Í das, :pro je tá das e a explorar entre estaçõesa t é Aarç a tu-
L , -j_ ;1od
:ep
la vra
iant e. "Araça t uba- Ju:pi á " até a margem esquerda _
· ,..: r "il;l
.;:;s s e traçado além de melhorar as condi ções t cé
ni csa,
t , u e ncur t 2me nt or eal sobr e o da linha em t ra:fe go,:pore m, não
cr . )Vas J:)O s s i b i l i d.Bdes economicas e nem di s pensará a constru-
.·· n a l do rio Fei o como medida ur gent e e ca:pital :para a econ.2
lllÍ . .:i t ra da. O seu custo é ma.is el evado como adi ant e veremos . -
TR AÇADO III - "BAURU-1LI RANTE-GETULI NA- DIABASE- J UPIÁ"
.:..: '2_;or t -?n t e economicamente :para a vida àa .Es t rnda quant o á VA
ri,:
,ça t tib P - J UJ;>iá " , é o ramal do rio Feio que Já foi objéto de
C 0; . < i da admi ni s tr aç ã o, mandando proceder qs estudos defi nit ivos
ª · .e cl..8 os t E.e, ã o de L. llull er , com 18 quilometros Já a:pro vadoS,-
.. )s , :pro cer t o, de força mai or , 1m:ped1ram a realização desse -
grª,. ·
,_·.:,..L.hor h.ment o par a a
"Es t ra da
que
t-:ra-T1.1.a nara as suas rendas Y
111a j, j_ ( J: l a impor t an t e :pro veni e nt e dos transportes de uma rtquissima
, "•"·:,;;:t... J .:nrt
e osr i os Feio e Tibiri,ça, os d 0 is afluentes principais-
A"'º ti · 'hTr A t
.. o d
esse
ramal de novo deve f azer parte
e ) ,; u a pe......•, - cons ruça .
.. . . sg
s-.ro greae. de• l horamentos da. Est ra da, como uma defesa de sua 8C2
,
: r- ª te drenada em detr1.manto de sm s rendas. -
u· t!! a construção da variante •Araça.t ubn- J upi á• passando pelo
..::o d.1 1.sôr dos rio s T1et é e Ague.pehy,esse ramal se apresenta -
J. - ·_ ut l"1-t !'1nal.1dade além da econoru1ca.. Tomand.o como :ponto de pe.r
,1. ':' ,,, JS eotudos d.o ramal a estação d.e ll1rnnte a não a de L. l!uller
n1
, - !
,)
1 mg1Uldo-o s até atravessar o rio Fei o em I>ónto mai s comen1en
. }. - .nd.o em s e gui da o espi gão divi sôr dos ri os .Agua:peby e Tiet é
: o se guimo até l i gAr- se á v r1ante "Arnça.t uba-Ju_piá " na es't!l
,, ,i &b s e , obt er- se-á. uma linha de bôas conài ÇÕe s técnicas cce·
,1,u ·t3m nto re r,l not avel sobre o traçado da llnba. atuá.l em
' .
' .
J . ,..L ...
_!:-, • '
, , .
r o :rt mand0 d.o l i t oral todo o est fd.o à.e Ma.) o Gro s so, portant,o
1
1
)..Jm n-cndoc: do Oeste , arag,.1BY e Eol iv1.a.-
, A.·; aà.o ( la linha do ramal do rio }'e1o, já estudaã.o,1mrt ind0 da
e
e
ull r ob edeceu ás oond.içÕes té cni cas compatívei s com
, ClO .1.,. ,. , t
1 • ,. ! 1 o, ..,1oi s t eve
8 s er -r ,1 ta a tr c:>vessí a do :rio Fei o muito 'P1'2
s uz• .., cabe ceira s , onde o val e é :rp
ofundo,deen cso
tas es car-
... - o ""rt o"- do a r mD:.Pas e oontr u.r-
t C')!l';O 11a.L t IU O '·
am_pas exte nuss, à.e ta•
.v> , dav e curvas de :pequenos raios.- -
l 1Jnina.r8S f ei tos :pe l a e xtin ta. VD1 rt soa
. ·;- _... .,.; n . estudos :pre _ .. Geograt1
dos no re l atori O da C m1cs·a O
,- ( ,m el eme nto s colhi
- · . , ' J • - -,ol ri.O F ei o) e em estuõ.os -
- ··; : ,.1..-: e e ..-ao
-oau10 (··"'"'l ora çao u,
• _ • 9 a
1 ...:AA,1,'.. T t -. .. ,_ ,,_ u1v1r,ao, verif1.CBllW>
da 3eeçao 6, u.n ..
,, ·,r r1.-:r hei ros e encontra. nos es-p1goes d1•
• )
• )
, l ' f -' i e d.o :P!":)j éto ã.essa 11nhEtqu - -" -M oe.s condiçÕ•
' T1eté .Agla:PebY, Jra -
(2. ·, • . - ' ) . ri O Fei o, T1b ir i ÇB.,
Y· •• .; · -oel e-ci da, bem comoa
sua.' travessia no rt.o
F 10 coa UI&
8
p,,;, • .u1 ve ( 20 ) met ros•• ;nmaà.o d.a verãad.9 toi
rtgôr bastante apro
. _ p , , l e-mento s de • a.es enYol T1.Jl6Dt,o• uli - Diaba.se como
,. 1 u lha •111 ran t e- Get na
t f..q . ,,:':' , ;.J/o • -
d.:i. --. ·. .f· ,_ r· t e
0 erit 8 noYentae C1nco (195) Q.Uil ometro s que pOderé. ser alODgcda-
o.u ín l. nui !la camo e s t Udos dat'1nl.ttvos,nãos endo,110ran, as l!Dd11'1<111
t s n tfto pouco ar etra ão o seu valôr - oconan o. o-
. ie io nn.dos a éla os trech s d linha "B aur-u 1 !.i:r n , te ..,com as -m.-
fiI:." ,.,.::i j p roJ e t rulas e · :.:>1e.bl'se· J 1á· na extensão total de centoe -
01-;-:·.,, t n a do i o _m1le quatrocmentos e oitentae cinoo ( 182 . m485) metros
et :-: . s uo.a t ensao.
de 37?,485 Q.Ue, CCJm..Para d so
comos 463,627 e.a 11
.
n]1·:
:'.i t "p , n -s;)
dará unn cl1:fre
ença de 86 ,1 42,r e,pres ent ruidoe e-n-
. , y.'.o nr..t ro a.a duas linhas.•
3 oncur t.ru,en to é e ons equenc ia do desvio de 45055• l. i
que SQ
. ::.! 'Ots t c. o tra.çnd.o ê1a 11.nba a tu.1.l descreve um arco de curva
de a vjro.a é a. diretriz ªBauru - J u,piá " sob a qual oe tei. e nvol ve
o . .
:r; , ..tt
l i nha " Eauru - M1.:rr.nt e-Get ul.1na- Di ab. se- J'U.i)i á" .-
cí
by,
,1 :, ..J. t,i z :pro l ongada,:por uma notavel co1nc1denc1a V P1.
u , .tv s , c.:>mo se p6de verificarno mapa anexo.-
·-- i:...:•., ._, .,. : e traçado 1rá servir ár egião do vrJ.e do rio
, J D 1:.nhn R tuál. r.·3" e á do rio T1ote . -
t.re
. .. , J 3f-;
bil11P.des eo4n-omi ca s s ; o eno.rr.:ies , : >01'que.nto va.1 a
tr=: .
·: ··.; ,.. ,,,;ião COlll.?letamente cobur ta i'.le c,Ieeiros em 1'r>llca •
, ,-.,
-:·, cndo a nbre
t ura. af.ie novas lavourr- s e nucl eos d.e pov,2
.r h,.j eto de
critica s,'-.,'.õ.................... o +a ....'. çn, e do, em l- )ar t e, pa.'". "alel o
2.·.")
,""'- ·
' 1 "osa razn...o n.a. o :I>!' th, ----",;r""4'-e · -nor qw, nto c onservando- se
: U ?. • ;..., _ d .,...,,..-+.A d e
a r ,, r• i [' d e 3 0 qu ."i.'a...v..-wotros mais ou menos em .gr,-.n e .. "d"'
.. . _,;, it: nada :preJuiioa.,ra a. 11 "u",....o., " ·tut.i,ao contri:·rl o, o .,.,.
.... ·_, ,)
s i v e i s ev a c-1...e de t ns-oor te . -
.. técmi-
al ém das condiço w
v , - v ; v e remos esse traçado tando nele 1DClui
}!Uller,seguindo P - tUba.Ju;p1'•
,h.:
i;;
l'i eté at ó
uga.r-ss eom a
V(:.rtante •.Arag&
twí.l ,
Q.'Ue êl.e mais so- af'nsto. do traçado A
,, n curct..• anto da l1Ilba s81'lt &P8DoJl '1e alguns q,,u
•, h çEo. ao 111 traça4') llno evit,,111oa construção do nmaJ·. de-
ri J _ 0 1 0 . -
.t .s vartante
Vb-'O
n-v...s
-
-
.· 5 ' s. o al..1.nhamento curvo-
, ..-. a o 11.nba • 1 95 Xms.
l "OW!.Vel
= 70 ; 395 Kms.
l
i . . t ; ..
!
COO,o
l
l
l ve vvü, o
l 1s. ooo,
1
1. 78 2 , ..),
89 . 040,?
129 . 9:;:, oo
v. Ov7
0. 00 5 30 . 000,
42. 9'17, · o
3'1. 050, oo
52. 920, oo
-' -, • 196. uJv,ov
134.ffl,oo
--
. .... J C.lIVO :
a95 , )O LUongamento curvo•
129,692,00
.. J>Ol a l"a'Dpas : l MJ ll ,P !l
Lo a 400. 2•• 00
r
'. ::_ - _• · J .3 ns • 6 , 7 , 8 e 9 )
Comparação dos nrçacentos
,, n o re.çao economic". dos tra-naitA• CU..1';- to a.a obres e pelas d.esJ U. exploraçao oo ero11 das linha.a.
CIJ!iwara ção dos tra çados quanto - - •·
l on ga t'! gf),t os. :
<;ado I -
.:.'rnçnão lI
-- "6.Ç, d,J 1It "" uru -
Çetllba - l.!i tlb ase - u.v3á
irante - G&tu11n - Ju:piá
.í..
11
Z'x:t e n.eao
km
463,627
440 , 4t.O
371 , 485
e u s t
· o. 61 2 : 906 :.;46
31 . 733:? 96 l'/14
29. 47(,: 09ê.,153
D • CJ
+ , 2 + ll T + ,- • I{ 1: L
2 1< ( tio - B. 1
. ):, nc::.:..,.. f'onm..t.la com os dados con.'1. -ect d.Os, tire.doo da
ci 1:.- ·t,o :::é di o d trem quil:,metro , 8,..o{)'.;)
-:i 1;')0 :f'ci i e nw que exprime, d.e :modo geral,a relaçãoexiS•
.. ,1- ;_, cJ-:
:pa ci . 822
313. U>S •
m or ta çâo
·:crcadorias -------------- 106.00ü tonel.adas
·r. ) . tr 'l)Ort e-'3
""-''·. -·--
d.-.::rri)esa gera l de custeio.
Jo:cillçÕes tócnioas:
,
d.-.::rri)esa gera l de custeio.
Jo:cillçÕes tócnioas:
,
.
.
r: 1 .... c . . ""'.)..-_-_- -·_--.,.._..-_-- •
466. 981 tonolada.B
86. 09'7 11
553. 0'78
20 m...m.
lbü m.
lbü m.
ü.rvl,i.;
ü.rvl,i.;
.... ... -·-
.... ... -·-
.
.
"'w=·; .-'5 -t)-e-n-c-1J;-ua.,.-1. •_,..-(3--• ...-2..0...--.-· --4--)•.
2!l lm.
463,62'7 Km•
' , .". ' t T' ) i t L =
e?!'
e?!'
1 0,, r . f>x3. 1:S, Wl +. 105, c::>0 + &>,3
. . ' .., - l CJ • .lt.
V ,- ..
., . ?'7 , 300 X 171 a
.· -._ G:md.i ç•oer1
técnicas;
13 .
--- . - .,,._,.,.,...;,,. r.s t' -0e· . -....-imo_-__--____ -•s u'1.00 •
c1.a
c1.a
440 Km.
440 Km.
',r.·,lrL'Vc:Ste •n re.1O (S• 13• _2_)•: 18 kg.
-.· ·' - - - - - - - - ----- - } l.8x 440 •
, .., ---- 'T't ,r -.Cl:l+ l 0 f> 000 + .0'18 !06 • :r-ã ·
. -. ('o-"'' 5 %. u.1,,.., 9 ..i...- .
9
340$800
i1•fí
i1•fí
-··.:':-::. . /) 7 , ·..,•,,o f· X 96 • 1z.e s i •is'án do 21 tl'a-v.-il-.n•
,. . técnicas t">-
-:., , u ... com eond1ÇOC!l
, ., -. -.-- , . ) X 3 13, 1 68 • 100. 000 + 0,8) -½Sir-
..... , -• - ,
..... , -• - ,
..,
..,
u.sl.519'18$600
u.sl.519'18$600
1 · z, ·,gn.o.r.ou X 82 •
l)&g.45
,,, ·: .:) l • C J • •• 2. 1 42:903$452.: 24• 640:638.j.300• 26. :
lI : C J + , D • 2 . 22J..: ;565m 4 + 13. 833:.340$8 0• 15. 0M:"106 4
.l ..I.
• CJ + D,: 2 . 061U90'*870 + l l . 815: 9'78$600 a l 3. e?'8:885M?O
-:- - nO ?
GOk'A: X:'I'VO DOS T.BAÇ OOS , TíiJHX) ml. VI S'l'' A KX::rali•o o ,
COt".".J I ÇÕ.3J 7.1:CNI CA" 3 AL'JNG. O.
-----:- --
1-1 - - - - - - - - -+- 1 :-.om::=-- -+ - ..--- +-- - ....-
. ' --- ,. - a uru- , ' .ro ç,"ti u -1A "u' A ;10
•= ::al .:ct.o ' ei o l • 1 1l l
: _ ,i :i.õaac- Ju.Dié. 1 •.rs ,-.u
·' i 'an t c- Got ul inúl 76, JvO
. 1 16,428
, • aurú- iranto- 11
1 7 2 : 052 - ·1 78 1 3 1 : '733: 796 '714
'1 9 l : 89 9<)M 7 l 6 1 948: j36;,ig572
: 38. 71.8:l 6U
1 ! 1
1 ! 1
! 1
1 • 1
1 s.K; tul1na-,JUi:'i 'a I i77, 485
• ?3: J6 g oo'7 29 . 4? : C98 1531; 9;47v:098:il
i 1 l1 .!.1.t'oren ç. o.. • r.J.PJ• 11 9
n A O • 1·
e """8V •
l
l
! 1
1 1
1 1
L..-- 1- - - ----...:..---
L..-- 1- - - ----...:..---
! 1
1
1
i _ _ _ _ _ _ l
CAPITULO XIII·
e o N e L u s Ão.
o o N C. L V s lo.
Os resulta.doa indicados nos quadro$ COQantivos anteri ores,
·li: J , t ram que o traçado III - BAUB.tJ - 1lIBANTE - GETULINA - JllPIÃ
,; 1·rc
(, /
,•;,
.!. f
u
u
i
L. i
ece as seguintes vantagens i
-
-
a pre s enta menor extensao quilome,tric:a ' $'.ltre os :pont os extnaoa1 melhores oondiç- oes te# en, 1cas em relaça.. o a.o I e aguais ao II; msnor comprimento virtual,quer no sentido da 1.m_portaçâ.o,quer no
a.a exportação;
zienor alongamento sobre a dirétriz que l i ge. os :pontos extrsr,s;
menor orçamento para a execução das obras;
illenor despesa de ext loração comercial;
: :18l h or es ta.rif'as :para a im:,Portação e exportação de mercad.or1.as;
mslhor def ende as rendas da Estrada;
,..:i. ro es 1>ossibil:tdade.s economicas;
.;-;ri ta a oonstruçâo do ramal do rio :Feio d.e grande importano1a e-
eJ; nomica :pa ra a Es t ra da;
}.
}.
. :. l :rmi t e a ooexistencia das duas õi t 0l as , largae es t r e i t,a
)
_.. :::t-:a nd.o a ca:paoidade de transportes;
:;·.;
:r'..:. a:it,e, com as
ua s ·""i tol a s , uma concentração mais et"ci ie !'lve e ra
· :i.ú , .E1
,L u •
nar e gi ã o à.'Oeste, no caso denece ss i dade ;
.. "'- " TRA!WOO l ITI N1!".N'IAL.. OO'dl e. bitola larga •
n, . ;L . ci ona o problema uo.
:perm.itirulo tmi.ior vel oci d.aed,.
:_·1.;_::o n.éLo a E. F.?an-.Amer i cana,
conto!"
, : :, :e:og uran ça; . d.if'icaçâo do traçado entre as esta·
.,·,ci t a novas d.es1>esas eoma mo -o a:1Pl'
+.,.ib onde o vr)lume de trafego na
, ; ; 1:;, ; d.e Mirante e .AraÇ-9.u a
da tuál linha em tratef>""""';
,:,)1 :,1 3.s conàiçÕes técnicas que as a a Estr&·
0 ma.is oonveniont e para
. . r·
o rt
açadonat ura1 , raci o nal 8
; ,.
, .l.d, .
•
CAPITULO YY
pag. 4'7
O ALA.ro.AM:ENTO DA BITOLA
A' b i to l a de um metro {l , oo ) que se tornou quasi um t i :po classico
, nosso Pa! z, pel os bons re sul tados obt i dos , qure na construção
-..._1"' r na exploração comerc1al,de1xa a desejar quanã.o apl i cada ás 11-
.-,11-
.s de grande capaci dad.e de tr af ego. -
- Nor oe E t e do Br asi l ainda não es tá nesse caso, :por an, é de esp!z
r r , sre obri gada. a modificar a sua bi t ol a , com o desenvol vi mento que
.. 5- 0" e ndo a região :por éla a t ra vessada , com o aument o a.o intercambio
s Republ i ca s visinhas do Oe s t e e com a construção de s eus ra
0· )i
e su b - ramai s . -
,s, e me l horamen t o foi pr esi sto na con st rução da maior :parte de
L 'i.n.ha com a adoça-.o de condiç-oes te' cnicas :pa ra bitola larga e IDA
:..
i si v o í"oi o abandono das vigas me t a l i cas já exi st entes para
, - ..:l.8 pont e do rio ?-ar aná :Pe l a r azão uni ca de não spu ort aremo s
; cs a
od.
s . - Além de que, sendo a Nro
oest e do l:r ast l umaes t ra da
e.., ;:l;ca, e mais que i sso, de cara t er politico e i nt ernac io na,l :p•o
' . ' 13a.1,1i nho que deverá l i gra
A'tlantico ao ? aci fico e á grande
J c: de :'eb rro ? an - Amareci cana,:pr écis ará apresent arou tr as vant-a
r ; n unca :p derá oferecer a bitola ;O Jrt e i t.a -
.. do ai z, pel a sua -
, ) roeste s endo uma estrada tii,ica nav ia çoa
- -Pi e la "' nn.a1idades a que se des t i n, a
-.-,o ge oõ ... o.. ca,:P .,
edve rá cocni
- , da ·-.c-t ra das que a éla vêm ter e edss e Jn2
,-,:,) :e; ') os in t re
es s es s .r,.;:,
í cump,..indo a missão no"ffe
; ; rmo l i c o que serv e, como os do :Paz, •
,...._ ;:_. . < ef'esa. -
,, r_· ,j_ : c i ra.v i s t a, par ece 1mPossivel oonJ uagr em suas 11nbaSo ex•
de um metro que se extende pelo PA
, . _ . . ) ra q_ue de viação da bi tola tal
, . ,. . ,--- - r e '.d' e 1m,-nortante de bitol_a de 1,60 que :apr t indo da Capi
, ·· · · -
s os dois portos de maior
1:mPortancia
1J. : f )l i ca e cidade de Santo ' ' para
.. tro
t -.. " e di s t r i buí dor, e levara
: :i· r ::ia.o Paul o, oen ·
indus r.u:u-
de que êle preoizar
para seu de-
,.' l( o Paí z, em hora s , o recurso -
rcial e sua defez. a
>..:: · .j ' J.r l,- mt o, seu i ntercamboi come
dias talvez mais breves do qµe se :pensn,Bauru terá os trilhos
' .La bi t ol a largo..- ...ierIo enta• o o momonto de se cogitar à.esse grande .-
..., r:ü h J rame :ito 1>ara. a J.; or 00 te do Bra s i l. -
;.s dua s bi t ola s _podc r. o coes1s t ir uma a o l ad.o da outra m Noroe.1
te d Bra s i l , vindo á él a ter por 1ntenned1o da .j()rocabana todo o
·T-i ue de viação de bi tol a de 1,00 do 3Úl. do Pe.í z , do Oeste d.e o -
. : ·,;J.o , l4td.e Vi a çã o de 1U.nas,Leo])Oldina. até a Aux.111.ar da Central elo
,· , ü l :por i nt em cài o d1 M.ogyana que se l i ga. com a Joroca.bPna an -
.. · ;i n::,.t, 0 -pe l os ramal::; de 1:ir ll.Juby e Av 1m .handava a Araraquarense e
.•-.:1éLen s a e a bi t ol a de l,60 !)Or i nt e m edi o da ?aul 1sta qµe deTerá
..: ·r:-.
l.
sua bi tol a at é Bauru , pond.o- se em comuni cação com a Jâo Pau•
i u2 1 e Ce nt rr .1 do Brn.sil . -
: . :.rü :Íd.a a Ya rt an t e "l41r dllt e- Get ul 1 :na- ..;:;i a base" se estabelecerá
. :·ur: i.ro ·t ri lh o entr e Sauru e Mi ran t e e , nes e ponto, a bU'urCação
. , ,_! V:.: : ; , :pr osseguin.io a d.e bitola. larga. por essav rtante até en
, ·;-,.
; 8 3m :Viabese com uma linha da variante "Ara.çatuba-Jup1á•-
..,-l c{
:e;:;r a la T f;ê.d.a , bem c orno o trecho "Jupiá-
.T Lga ôas " onde tem
1 1
, ' ... -.;:a b0 l e cer á um t re cei ro trtlho.-
_,üüae .:t.r;
e i tJa da linha atuál deverá sor conservada a.t.é .T
L•a
.: , e ..:: .e ponto al ar gc-A.U-0, a té f: • .;".?:,.c.·,p eranr'r-A"",1'1cand0 assim a l:.strada
. ,_ ,re::; r -.)osi bi l, t i des
eeonomic2B e de transporte.
Nor oes t e do Era si l :podem ser f'eito•
- r-;;o:.i:0 _ to d a. oi tola da
, r t -?c:1 ,.x e á medi da queo
aumento do tra1'ego o indicar Jl8l'8.
Lauru-T.Lngôas,passa.ndO
na.-:Jia 1mse" •
e la vartante "1lirante-Getul1
P
'l'res Lagôas - Oam:PO Graned •
. --.·•, ··dc ho : aa.urpo Grande- _l)orto E s:per snça• anl'O'fe•
.. . - da d1v1são da despesa,'
.)•; Juc cL .>D2100nt o terá av ant.a.gemestreita e outras ra-zoes
ill
de o
. u,_ ._.)r d.o material de bitola
l.• •· :
"·,. v. d. ca.- da 'bitola no prillleil'O tre ollO, ª ].1Dba _...,!-
; ·:,.1.ra grunen to
i,ag. 49
trilhos Jr.13.iS :pesados em sub st i tui ção aos atuáis qµ.e são de 32!24 por net ro co1T8llt e, os quai s t.erão aplicação 1med1ata , ass1m di s tr1 bu1dosi os :pri me i ro s S6 Kms . pode r ã o s er emnpregados no ramal de PiraJubJ •
, ue :pro l ongado deverá f azre ligação a strada de Ferro de Doura•
. ,.' 5 e os 136 Kms. d e .trilhos que vão d Dia ba s e a T. I.agôas , l)OÕ.erã o 8Jl
, '
1; , t i tuir os t ri lh os Ja :fraqu1st 1mos da 11.nha do t raçado a t uál , ent re
-- ' ç, t uba e I ta pu:ra, melh or end o defin1t1vamen t.e as suas cond.1.çÕes d e
.::;, t ri lh s :ret i ra dos dessa liriha poderno sre
emrp
egados na l1Dha
l J rg d "i ca que ó :rp
e ca.ri a por t re
seus :pos tes de madeira . -
.., t ri l h os re t i ra don do s s egundo e terceiro troohos sern rão pe.
o:m s truçâo do'' r mnai s de Cam;po G-ninde a ? onta Porâ e J3ela · V18•
' ,.
' ,.
_ ,r )l :)ng? me nt o da linha de :Porto Esp erança. á Corumbá e rnmal do A•
·" .
: : ·.nu.,,va. -
. 1.) ;:,B::>r a í z é comum a adoção de duas bi tol as nns suas linhas O.Q
,.J .: ...::.1: ..•.;
.F• .Je nt ral do Br as il , s . Paul o l"1li WBY, Companhiar a ulls ta
.. ' . ta 1i e lii na.s e Com:panhia Mo gyana.-
.i· ,_.10Y. .i s t e n cia el e dua s b i to l a s na., ."otl''.fr oes
t" do Bra s il um proble-
é
é
e
; , if, ;i ,,Õe n is de c;i.ua a qualo..uer outrr Es t ra da pela sol ução •
- de anrant1a d.e nossa s o'be r-inía. •
', ,i.s c-a. r:: " t er econ'Jrn.iCO como o--
CAPITULO XV
RAKAIS E SUB-RAJlAIS.
Ba.mal de PiraJUÍ Bamal do rio eio Bamal de LvaDbaDdaVa Ba.mal de, ..gua. eí
Bamal de Campo Grande a Ponta Porã SUb-ramal á Bela Vista
RA1'AIS E SOB-RAMAIS
A Estrada de Ferro Noroeste do Brasil f'o1 lançada em uaa aó • via atravéz dos Es t ados de são Paulo e Jlato Gro ss o, oOll--t1:mlicla4.e. bem diversa da que se •r1:f'1cou posteriormente com o desenTolTiJ!en
to dos terrenos ma.rginaes,onde a:pareceram,por enoanto quasi,tantas
ciiades quantas estações e lavoura.s,que hoje onaam tml grande
!TI ) ni O do Pa Í.E.
o :pro gr e s s o da região servi da. pela. Esrt
ada, com seu consequente -
,,ovoamento , -g-e que aos :poucos,
ela
,va extendendo rama.is que asseg
r om fa . ci l i dades de condução de. seus 1r> od.uto s . -
issa :pro vi dencia evitará. que de í'Uturo,a Es t ra da conte para NWI
·,:.:· nap or t es os :produtos de uma pequena f'aim 11m1t ada pelas suas . -
n.,
current es ED zonas de real crescimento. Outrossim, terá de estab•
..
..
J. lJ J !' o in t er ca.mbi o com as zonas limitróf'es 1>or meio de rama.is 4 e
...
LL:/ ·r;ao
dando- l he.s.
comunicaçoes rapià.aa...-
No s t ado de Da.o Paulo a adl!l1nistraçao Arlindo I.nz,mand.oU proce-
.::r c02
s es t ud os de dois ramais , o de PiraJ'UY' e o do rio .Fe
•i, para
,. ,cir ema duas zonas de grande ri queza agtr1eol a e :franca.mente 1'91111
r '' 7: -:.do_r as . O primeiro :toi construído at a cidade de :PiraJUÍe o OSl
(1:v_, ri cou com os e G t ud os :t'ei tos e aprovados emp a rte.
hmosen umerar os rama.is existentes com s eus i>rolonga.mentos neoea
,, 0;1·•": Js e os :pro j e t ádós, t endo Elll vista o s . interesses da Estradae 0
-·
l-' gi -oes a que devera-.o serv1r.
RAMAL 9;! PIRA.J11Í.
a
a
i· ºr t in do do Km.TI da 11.nba tronoo,segue at é a cidade d.e P1.1"8JUÍ
l1l
, :.
(.ons..,o de 10 Kms, com
di Ões tecbnieas,e deverá ser PrJI
boas eon Ç
J .i. roL
::pro cur ando o :povoado de
S. u----' s
eguindo pelo espipo dirt••
cu:r-.1.,
ª" ªº '
ª" ªº '
,, . •e - • até atingir á marga esquer4&
car
car
81.:." 'L,Lse nome e do corrego
t •:rerrão•, e· aprovaitandOa
dn rL .ü et à nas :p:roxilll1dad8S d.O :por 0
' • 4,1re1ta a•
l'.) ( ( I é 1 é.lo 11 .rza.nca - Babo, at ravessa• l o, subi ndo i,ela :marg
iC10B··
crescente at1vidacl8 do
crescente at1vidacl8 do
B- cu necessi ta al8rPJ' S9IJS
G"' · pa{zes y:1ai!lb0-S• A Je-
' ;,·:,.t. ui rir novos,o que pe>C1er& conseguir nos
hg.Q
publ 1oa. do Paraguay .aque ais de perto T• 88 at111zanao de nos.- sa du.str:íae. comercie.quer diretamente pela Noroeste d.o l3raau• Vi açao nurtal doPara.sua7, quer por meio dos mercados de Euenaa .&a res e )(ontividéo,cOJB maiores despesàa. Uma collUnioação diréta era, pi da,:fa ci l i t ando o 1ntercamb1o dos dois pafzes,serl de alcance J&• ra ambos • .Es s e obJectiTo·s ezi satis.t'eito 0011 0 ramal acillil retm
d.o , a..a Noro es t e do Bras11,que por sua Tez está ligado aoe granda ..
.
.
cent ro s industriais do PaÍsg,pelas rides t'erraas da Paulista 8 So , -
c::,."bana, send.o que esta,• breTes dias, terá suas 11.nbaa ligadas a•
purto de Santos.-
A yant em. desse ramal se l imi t ará , talvez,ao 1nteroambio doa ..
.,.
no:.:;s os :prod ut o a, na.o àe podendo pensar nos de além At lan t1 co, dert 4o
( di f re
e n ça. das t arifas t'lm1.a1s e terrestres e á corrente ooaeroi
al já s ecul ar entre a praça de Buenos Ayres e os mercados Paragua•
yo.;.1. . -
O desl ocamento do eixo comercial da republica visinba :para a -
í: .:;..,;sa , :poderá ser realizado em pa rt e , de s de que se lhe ofereça trana
,pr·te bara to e :facil dos :produtos de que t êm n e oessi dade,.de moclo a
0Jm,Jensar :pel a ra.1>idez a diferença d.e tarif'tas aciaa re:rer1da.
O Gove rno :poderá in orement ra , a importação e export açâo, crean40
:iu:ct os fra n cos exempl o do que fez o Urugua.7,adotando uaa
i :i.iJO C i a l , tendo como •o" (zero) inicial dastari:t'aa para aa listra•
,,J.ts em que a s mercadorias trans1ta.rea, o :porto de Santoa. sen4o os
i'r r:;t.cs cont ro l ados facilmente pelas reS1)ect1Tas Xstradaa• .U• deli
'..;e:;; f a v ôre s ,i s ent ar aa aercad.orias destinadas i re.publica rtaiDba
dEtS t axsa de viação, carga e desoarga,1.ç os toa 1ntereatadua1B,ew.-
I'ais vantagens ofereoidas,poder-ao eoa segu·ranc;a
desloc·ar • P. .,
·,··, :-: 2, o al an ça oomereial :pa1' o Eras11 ,es at :t>elecando o interauib1o•
·mrL o as duas republicas amigas....
. .. • lorag&-
O • · J..
Je-
Je-
A Argen t i na. obteve conoessao para a construgao 8 a;p ·
lirJJ:w.s ferrease di:terentes raais na :Solina,dan4o ao QoT.-
lb iano a ba t im en to de 50% das e t1oe.D4,c> ªªta bel eo i.40 Q.ut-.
s i o Go't'erno Eollv1.s.no aac r essas 11.nhas por qualquer m-tt,o.,oa Jr dutos de rtal}ão Argentina oon&bma.rão a c;osar &, abatimento üe 50%. Assim veroos que a Argent.1.na ao gar seus caJ)ita1s,i,ro
togeu-os com a garantia de 1ntercamb1o de seus l)l"Odut,os... 1guats •
e0ndi çÕse
o Brasil poderá obter cio Pareguay.
o r?..mal de c. G:rnme a l'.?orã,comm1.cará a 1'0 g1Âo norte oo Parag
: com o ..!!s t . de e .P aul o e sua cap1te.J.,por 1ntermed1o õaa llstradaa -
-
-
:;:'.)ro es t e ,? aul1stc. e Oorooabana,recebeDl.o as sobras da PC1.PUlaçâo 8 • c[;.1ü ta.1s. ProJ;>Oreionará v ntag en.s· de ordem oooncnica e comerc1al,.f'a Cilit1indo a aqu:isiçao d.os produtos d8 nosa.": imustr1.a,antreg8lldo-DO&
-n seus , es t.".'bel eoendo m 1ntercamb1odo qual resultarão naturalmente.
:-..:2.i.t-ÇÕes amistosas entre os dois pa.Ú!.es.-
•• ex te nsão do 1c:ma1. rt imo de c . Grnnd e a l?.P orâ , na tronteira 4Cl
. : .;:':.-i? 'lJ''
tern,:pel o que se ver:1.fica no m:pa anam,o ccmprimmtn de •
:· , , .{ms, mai s 26% de desenvol'Yimento ou um total de 360 Rms.aprmdm•
;._1. ;J.ut e , de oonst ru çrio fa cll , vi s to seu t.rac;ru'lo seguir pela Unha de ·
.::;aJ l t:;r O da sorra Ma.raooJÚ,divisÔr das aguas dos rios ?nra.n! 8 l'arn.Q r.:y. - Os e::3tudos p re l 1.mi.W'ire s serão í'Pce i s , por sarem en zona aonpl e, " , ·1nt e de campo e poucas trB.ve s s ia s de aguas a se f'azer. Para que 1
,.i - nal ;preencba oa seus nns,com as vantagens deoorr ente s , to nm•s
-. ,·ef, '.: a.r:l o que o Paragu&y pr:>longue a linha. :ferrea d.a Horcbêta. até :
,..,}-: , o.Jm bitola dem metro af'1m de facll1Mr o 1nt.ercamb1o 4o mate Lle1JRPII -'
0 ·.rtn;tmo, dNla a naturem doa terranoa a atra TeSsa.r •
2
d
OI>
-gd =
;:::1 -d
p._ i:::
;:::1 d
..o
;:::1
·B- o
·o-
8 ""
"'d o
e:
1
. 1
. 1
E§TIMUA Pi fimoo· NOROE§Tltf DO lUt SI L
-
-
Demonst ra çã o da roee1ta 1.a par ti r do 1.nic1o da 'st rad.a.. {4 t . -
mes t re do ano de 1 9 Q e·. - ·
ANOS R E C I T A
Ex tem.'ao.
lf(:>6 48 . 17:568$030
.1 90'1 92 14:S:981 321.
1 908. ·
2 0 2 171 : 850 '$'/O
1909 340 426 : 9 39
1910 402 674:181
1911 462 aer:907 aoo
1112 991 1.171:525' 240
1913 991 l.296:992il80
1914 . 1273 1.847:375 335
1915 12'13 l . 804: 0'72i"7?2
1916 12?3 2.411:006.067
1.1, í273 3.820:54'7"743
1918 1273 . 4. 293:216 $235
1919 12"/3 5 . 3Cfl : 986*238
1920 12'13 6.896:814i415
· 1921 1273 6 ..444:136$652
1922 lZ13 8. 972$&>2$866
1983 1273 1 .334:171 036
1924 . 12?3 10.151:695 332
1925 . 12.83 14.4766:56$:589
1926 1283 13..6 !
1927 1283 16. :989 1
1928 laoó 21 . 9'75:õ74-i484
1929 · 1aos · 2 4 . 476: 99l ij352
1930 laati 21.&n:040 2&
1931 1331 ao.b51:1&0 2a
1932 l 26.149:349$0M
Pag. ,,,
-»WWQGRAFli
Es tu dos sobre a Estrada de ·
Bueno - 18?-&.- Ferro de llato-Groaso - F.A.PuMmta
Rel a t or1.o da D1retor1.a da 0
do Bras i l de 1906 8 1 90.8- ompe.nb.1a Es t ra da de FeITO Horoeste
Re la tor1.o da Inspetoria Federal das stradas de 1913.-
.t:sta istioa das Es t ra das de FeITo d.o B rasu - T ...
das l::s t ra da - 1925 - Tomo XXVIII.- -= torta l'eclenl
rio. da Diretoria da E.F.Noroest.e do BrasU da 1921,1931•
He la torto da C m1ssâo Geogra:M.oa do :Es t . de s .Pa ulo:
Ex}>loraÇfào do rio :Feio---- 1905
:§pr lor a o do rio Panqiá -- 1905 2a.ed1çio 1911
.nploraçao do rio T1ete -- 1905 2a.ecllçao 1910
...fa t is:: sobre a construção de algumas obras publicas pelo
ro :Pedro Nolasoo - 1928.-
"lli tola pre!"er1 vel 11 .Eng'1. H. :íi:. Hargr eaves - 18?4
":Bi t ola :pr e f e ri vel" EngQ. T.ll.wbank da Caman. - 18?•e la?ti
Vi a s eITeas es rt
ei ta s - EngO. A.
re ei ra Rebouças - 1871
iooução da b1 tola do prolongamento da .r... F . D. Pedro II - Enga. r.
Lob o Lei te :.Per ei ra . -
A b i ol a nas f'eITov1as 3u.l .Ameri canas - Engo. llar1.o s. AzeTedo lla•
t;t·J.ba es . -
.)ar e si s t encia dos trens e sua a:plicação. G. W. Stevenson • 1922.
i-..evi ta 11V1a çã o" - Vol. I ?g . V- 1 927 e Ab rU 1933.-
.el ant a.s e orçamentos das linhas da . F. Noroe s te do Bre.s U l an t as e orçamentos da Variante "Araçat uba- J'upiÁ•
..::;a;:pa da · • • No ro ei e do Bra s il - 1922
ila:pa do .JSs tado de 3ao Paulo - 1932
dar
dar
1-l an ta elo 1movel "Agua Brancaª entre L.Jluler e gareiancUa. k'lanta zenda "Monte Azul" Cai'elandia,Paredao e l1onl 8"f'&de. L lan ta. de parte do munic1p1o de Pena:pol i s . ,
..t:'l anta cadast ral para abastecimento de agua a cidade de Ltns.
0 0 Ba.d.1.cal " S}.e 5-12-1932
"Di ar1 o de Se.o Pll3llo11 nº 1.359 d.e 7-5-1903. .
.RelatorioComissao E.Sclmoor,E.F.Noroeste d.o Brasil - Engº lli
guel Arrojado R.Lisbôa - 1909.
,,,,,
f
(
/
r
': 1
,,
.. f
E TR D DE FERRO OROE TE DO BRASIL ll l
, 3 Yff
1
.
.
••
,,
ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL -iu. adro na 2 (Modelo 205)
o
y.ABIAN'.I'.SS Cus.to do
bit.ola.
bit.ola.
,.,.miDAD samento 4 a
:
.
.
ao,839 19,974
- 0, 8'6 U , 858 104,389 6?,lA?
67,'120 3,400 3,420 l.'726:830$301
2.602:556 3 8?5:'124 i2
7,
6,880 o, '108 32,249 14 , 6 92 16,88? 14,966 4,283 1,956 2,31.9 2,193 662:36'7$960 903:610t,&; 251:242$835
44,088
2r>,66a
M,806
223
6,443
3,'150
4,721
l,'766
520:882$581
804:460'380
3597M
36,668
16,'80
012
3,'102
3 , '792
2,728
3,'764
428:"1'16$020
"1'19: 008$916
44,088
2r>,66a
M,806
223
6,443
3,'150
4,721
l,'766
520:882$581
804:460'380
3597M
36,668
16,'80
012
3,'102
3 , '792
2,728
3,'764
428:"1'16$020
"1'19: 008$916
,
6,8171
r,,aao l,689
283:59'1 99
9,_., i 8,193 1 , 4? 4
360:*-32$89S
10 , 4164 o,286 38,662 24, 29., 19,'161 3,?9'1 2,439 2,866 1,898 430:'7 00'1 l. 129:280$403 698:536"391
29, o,795126,367 132,482 ·"/2 90, 149 4,144 4,379 2 , 840 3,400 2.239:265 m2 3.866:91 384 1.616:6"''612
u o, 019 !106, 9.'Sa :s, oee 21:s,1 83 232, u, 1 '13,101 2a , on 1,9311 2.,J..U 1,&lB 2, 197
0 286
0 286
cu.;'ro , I o rOR . . . . . . . . . . . . . .
5.'12a:68[>i8()9 14.0 48:853$3'70 8.325:26'1$561
ll.'122:43"440 24.123:684$141 12..40 1: 261 1
62:6QN,1'1 l-28. $386 66:292$0.
ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL ( loclelo 206)
I DIVI:::;ÃO . tl,' U: 1' H' ..··. ...:_, ... IV O 0 ·.; .Ji .n::.21c r · .; ..}J .. ..'i:. , _; R•;...l< C7 IV ·;.
PC :. ;.:nJ LI NK: Q' · m-p' IQIO .
' - ; :) ;.! •· f{ .l LVl' ' ;'.L L' .1:,::,, _; · ..; ·; "-::•:;o.:. i l! l fü á 1-'v?rT.: .JO r,.'l'.:n.« •
1 .. ur l'.i -
1 .. ur l'.i -
.i?JS;2 7o 0BS!ffiVAÇÕE.s
T...J
u
u
9,687
9, 3'7u
9, 3'7u
8,400 13,
8,400 13,
u,423 9,50v 30 , '7f'o
!l17, 9%
24 , 72 0
35, 611
12,ó89
ª• 3'7
7,4vv
lZ,9lv 7 , 6.2.J
aa, zz9 , :.!50
aa, zz9 , :.!50
67,-t;;
8, 6%
'11,E;% 1
47 , 2 .)J
66 , 4 f>J
6,864 5,7uU 62, z;; 20 ,
6 , J 4 , ..1vc 7 0 , 5%
1 j44,U
63,9'78 7,528
b, 23J 4, 85J'
o, 9;;·
7,8%
? u, Blf > 6, 37
7ó, vJU 4, 185
11,.:n o 3,600 16,$ 18, 2% 18, 2.%
8 ., l óB 7,ló8
,d.'..;b r:,667
7 , 57a 5 , 8 •JJ 66,6J 3 ,J, 6p
s,600 6 , 95u 32 , 8',v 44,si
(=::
l
l
99 ,73 7,9·, t,
9,4u0 7' )Jl) 41, 9%
1 34,a%
l ,:>9, 667 9 , 9 3'7
7,141
7,141
ll..2l47,,bi8v42 7,917
6,7JO 18 , ,.
5 , 0 )0 4:-.. , si
5, 7.:;o 26,5í.;
5, 7.:;o 26,5í.;
.I14,600 24, 8%
.I14,600 24, 8%
6 , 300 46, ;.,(, )
1 33 , 3 '.)8 9,27
18 ,6?0 7 050 39 , 8% 39,2$ i39 ,Z
l 143, 86 J 9,86U
8,600 6:450 u , a,
1
31,
lbl,043 7,183
9 , 2 ',(.; 7 ,85v 56, 7% 17, 23
63 , 346 1;,,3 3
l!.!, 00 9 , BüCJ 44 , 3
1 24 ,1$ 1 ,
177,534 Hi,188
7,300 5,760 118 , 6%
1 2a 9% ! )
l?v,10, 12.575
1:., 2 0 8 , 350 u , r 60:4% )
2 .,1 , 887 11,778
:no, 97v 9 , 83
2.19 , 0 8,290
a,050 i;.:., a:i:;
6 ,1. 35 , 9;.s
1
1 22 ,
1 28, 6%
r, , 4oo
r, , 4oo
228, u.,:) B,7t.v 6.9'70 46,4% l
233, blJO 6 , , JO 11,000 3,800 57,8%
ª•ªºº
ª•ªºº
239,796 ó,796 1,000 4,7JO 23 , 3;J
1 12 , 6%
48,9% J
249, 97•! lv,178 10,464 15 , 4;"; 18,9% ) 18 , 9-í!
260 , 633 lü,&>9 10,826 9,lJJ 17 , --:; 18 , 9% )
27.J, oS 9 )29,5%
28 J , ::.25 l9,b9::!
:9U,3:b
lv,
18 , 7 9'7 1 3 , 8 0 0 4 1 , 36. )
J , , 9,440 5,9i )
-93, ,
2b 7 , 6J o 4,400 72,7% )
3'.Ja ,' 70 i..., '6 796uü 36, ; )
;u , Z'I ..J 6 , 9 , , ó,f>OU 25, 4
23 , /
3:ll,7 b.l 6 , 486 5 , bJO 17, 1
71
71
3J2, 2.25 l0,97U a, _,.x> 37 , I; )
9 , .;..,,., 8 ,460 6,3%
l ü, 84 '.) a,aoo 23,2%
11 , 2-;o 9 , 400 19,1.,1-
9 , 6 'Jú 6,720 42 , 8}}
9 , .;..,,., 8 ,460 6,3%
l ü, 84 '.) a,aoo 23,2%
11 , 2-;o 9 , 400 19,1.,1-
9 , 6 'Jú 6,720 42 , 8}}
1
1
342, 96fl l 1,lbl a,000 16,3i;
' •;J
' •;J
· a9 ,, 258 0 7 , 6 ,h.J :: &, oí-1, 1
1 23,-8%
9 l
9 l
1 9 , 480
,1:,220
ll,l
7,620
8 6 JO 10,
9,940 22, 9% 1
a,&01.
l fi , 484
a,2)O 36,$ 1
5,720 so,3.%
13,:::40 16,9% 1
Doa l:le4• 1 de .Bauní a 1.ub em tnd'ego - ZB, .'C
" . " " a on d..?
3.. ,
" i.-1.&ba30 a .Po te do .tara.nâ 24 ,
ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL (Modelo 206)
QUADRO D:iliONJ 'ffiATIVO DAS V,AfilANTES
p.JJ,VE:. - .l:'IZA
1 1
11, 3-431 11, oo ú/l
40,938 1 47 , 5 35
28 , 64ó 30,892 3,609 4,190 2,604 2,808
A ll E N T O
R A N T E
79 0 : 289i995 1.445:17·9571
usto do alar
gamento da
bi t ol a -
654:889$576
1.,Ml]'.l.l.Ãh- OLYCRRIO
147, 971 141, 6;,o
521,256j681,426
1
4-02,6 457,224 3,522 4,605 2,843 3,228 10.173:187 572 18.603:402$478
8.430:21:4 906
9.086:104$482
cus·ro JmDIO POR QUILO.!iCETRO
71:8445$45 131:379$961
59:535 416
lfflta : - O cuot o das va ri an t es u expl orar :f'o1 cal culado tomando por ba s e o cus t o médi o,
..,i0r <4.ui l ome t ro , das variantes construídas e proJetá das . -
ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL (Modelo 205)
- -
L o e A L Dia Hora
--
:rero:p0 -
+ ún .rm-mo d e 1933 +
-
-
ir.) essã o
Al t i t ude
l're nsao
:Hea.l
72.59
393
72.48
386
386.-200
ir.) essã o
Al t i t ude
l're nsao
:Hea.l
72.59
393
72.48
386
386.-200
caselil clt Cal'lela
,U t i tude
r,.Jt
" Lut z" A. L T I T U D E .fVeloci.me-
CoITig1da tro ( Km
OBs::RVAÇÔES
Jsta o de Araçat uba
raturn.
16 8 , 30 19020' 382
387.ooo 19.61'7 D e Gua.rara-pes ao Espigão da Fa -
398.ooo
398.ooo
19.641 zenda Jangada-: 13 Kms.
.&spii;io
de Guarara_pes 10.00 231150' 433 72.13 448 72.oo 445 .
438.ooo 19.654
Faz.Jangada
.Esteçao de Araçatuba
13. oo 27030• m2 '72. 68
397 72.45 385
ooo 19.693
14;00 29010' 410 72.33 Biriguy:
14;00 29010' 410 72.33 Biriguy:
3 14.40 291120 ' 458 71.92 418 34 Kms. •
3 14.40 291120 ' 458 71.92 418 34 Kms. •
Povoado hipol.aIJ!.!ia,anti- 434 72.12 445 415.ooo 19.724 Do espigão a
ga vila Conce1ao 71.73 485 463.ooo 19.730
16.oo 29115 0 ' 381 72.59
16.oo 29115 0 ' 381 72.59
:&spi o .iaz.St .1,ntonio 4i)4 72.40 406 376.ooo 386.ooo 19.764
Este o de Eirigcy 17.35 26050' 390 72.62 411 72.34 410 390 00 0 395.ooo 19.804
Es çao de i'ena:voli s 17
20030• 387 72.55 394 72.48 406 392·. ooo De Penapolis ao spigâo:
enapo is ao
enapo is ao
de Pennpol.ts Espigão Cabeceira P adre
9ª.·1ºº5 21020• 483 71.69
4'35 71.60 490 488.ooo 19.834
De P 31lKm.a . Entroncamento '
Entroncamento e s t ra da de
10.00 23930' 413
72.31 432 72.17 420 418. ooo 19.845
41 Kms.
Gli cerl o ...•..••···•• l'atri!:lon1o :Lui!;:;1.ania Ponte sobre o rio Feio Est ação de :.:'enapoli s
de , :v1>.nhandnva
Kspig:10 estrnaa llacuco
10.30 27000• 348 72.89 350 363.ooo 19.865 · Idem ao Patr1mon1o: 51 Kins.
11.00 26Goo' 3.21 '13. 14 MO 72.96 330 326.ooo 19.863 Idem á ponte: 58 Kms.
13.30 19.921
15.oo 23000• 400 72.43 430 72.16 445 416. oo 405.ooo 19.937
15.45 31aoo• 485 71.68 51:)9 71 . 48 535 490.ooo 19.957 De AVênhanda.v 2 ao ESl)igâo:20Km.
31000• 362 . . 72.86 367 72.'12 395 357. ooo 1 9 . 974 Idem a :ponte 37 Km.
Ponte do rio F eio 17.oo
Povoad do Macuco (novo 17.45 29000• 405 72 . 37 428 72.20 440 410. ooo 19.982 Idem ao povoado 45 Km.
B1be1.,ao :t•re to ) ••••••
ispigao llacuco-Getulina
18.35 291215' 469 71.89 4'74. ooo 19.996 .)e Macuco M :p1 gio :pra Getul.1-
na: 14 Km.
m 400
m 400
G:E T U L I N A 19.<>5 28 0oo ' 460 71.90 4'79 71.73 490 465.ooo 20.007 Idem a Getulina 25 Knr.
Ponte rio Feio (Get.Lins 19,40 25030• 72.63 392 '12 . 49 382.0QO 20.018 de L1ns a pon!e r.F e1o 18 Km.
Espigêo {Getul1na•L1ns) 20.20 25 000 ' 411 '11.89 416.ooo 20.028 Idem ao Espiga.o 10 Km.
&staçâo de L1ns 18 4.40 20000• 400 '12.42 405 '12 . 35 410 396.400 405. ooo 20.036 de Li.na a. Getulina 29!ini
-
Notas: - cowo criterto J.)an} correção,á vista d.a comparação com al titudes,adotou-so simplesmente a adi c.:ao 4-e 5 metros as leituras do primeiro Aneroide nos divorsos pontos. O erro deve ser inferior a 10 met ro s . ·
- tla es t:n; u.a L1ns-Getul1na- 11a. terr.- ne o ESl)igÃo no l)ovoado de .3anta Amari cat. a 12 qu,1
lometros alem de Getulina o,com altitude de cerca de 600 met ro s .
JJia base está a 447 met ro s de al.t.1tude.-
ESTRADA DE FERRO
t}
NOROESTE DO BRASIL Ctuadro no 6
(Modelo 20s:
"'' u_:.D.RO COll?ARl l' !V .I ·W J , '.wi'.A ADOS
i -·
t• .
I.'
!"""' AXTENsÃO 811 JQDs.
Dll '.I:BEU- .co1rPRU.t .1:rro VIBXUAL CO:s:FI CIJ TE VI H'l'U.AL CUETO DA
ça Linha atuãl Variant e Linba a tuã l Variante Vl lUAN'l'.E:
L1nba rt.Aq:p tf& trilho 32
L1nba rt.Aq:p tf& trilho 32
DI Iill!INAÇÃO TJartan- - ...,.w ......- r ta - Impgrt1!- - -'JIIP0.14 Expgrtfi, Bitola de 1
·, a t uál ta çao çao ça.o çao çao çao çao
'
I :Bauru - Jupiá 1463,627
1 1
,1 ,067,1616, 8821
'. 3,ll41 3,4871
1 1
i
30.612:906$4
1
Bauru - 1-.lirnn te 63,9'78 56, 901 8 . 07'7 ' - 258, 898 239,69'7 164,899 148,145 4,046 3,'746 , 949 2,650 3.67'7: '758 $001
II lli ran t e- Araçatuba- Diab as e 269,807 257.943 ll . 864·- .971,986 ll44,'768 '785,671 880,420 3,602 4,242 ,045 3,416 20.184:ll0$:a86 ·
Diabase Jupiá 129.842 1261584 3.. .. .,213.183 232.41'7 229.731 293.654 1,937 2,u2 .1,46"1 1,875 '7,.971t928
463,62'7- 440, 428 23.199 1.4.44.,0.67.16.16.,.882 1.1.80.,3.01.13.2.2,.21.9. . . . . .... . . . ... ' 31. '133:?96ffl4
CUsto médio por quilometro sem obras de arte e edii'icios- • • .
'72:052$1'18
!
!
l Bauru - tir ante 63,978 65,901 - s.or, ., 258, 898 239 , 69'1 164,899 148,146 4,046 3,746 2,949_ 2,660 3.67'7:'758$001
m lirante - :Jet ul. 1na-D1abaee 269,807 196,ooo 74,807. ,971, 906 1144,'768 395,287 .400 , 232 l'7• 92 0:4ll$665
Diabase • Jupiá 129.842 12.6.584 32 258 ' , ·213. 183 232,,.41'7 229,.'731 293 654 1,9:ff 2 , 112 i,46'7 1,876 '7.9'71: 928$48_'7
463, 62'7 ffl
Custo médio por quilometro, com obras de
, 485 86,142 1444.06'11616 as;a
. . . .• . . .
. . . .• . . .
arte e edti'ioios, . ..
'789,91'7 &42,031
.. . . . . . . . . . . . . .
.. . . . . . . . . . . . . .
'
•. .
•· . . .
29.4"70:098$153
• • • • 78: 069$58'7
lililU-
Di:f'erença entre o custo dos dois traçados • 31."733:'196$774 - 29. 4:'10: 09Q:U5;s.. • 2. 263 69!8$6al
o custo aa variante "ll1rante-Get ullna-D1abc-s e " f'o 1 calculado tomando por base o °'15tô médio por
quilometro da variante ªAraça tub a -J il " • 91 : 899$547...
r ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL
X
i
, Qu. adro no 9
(Modelo 205)
!'
!'
! PREÇOS DA TONELADA DE C ' DJL EHY á SANTOS
·".
---
---
Di sc riminaçao Tracado
dos
l
a t uá l ·--.! Sem
a t uá l ·--.! Sem
al t e ra .cão S oro ca b a na e Paul i s t a Via Soro cabana :pe l a el a "1layrink
' I Tra r>-"dO I I. Tr a ca d o II 1'r a ca d o . . "Ma.J:D.nk á Sant os " a Sant os . - Ob s erv a çõ es
treobos
V. Sor ocabana V. Paulista v. sor oc abana V.Paulista V. Sorocabana v •.Paulista l r:Tracado 11. I I Tr a c aào . - Tra ca do a t uál
.Kin. Fr e t e Km. Frete Km. Frete Km. Fr e t e Km. Fr e t e Km. Fr e t e Km. · Fr e t e Km. Frete Km. Fretê
- - - - - -
- - - - - -
Ag18,PehY - :Bauru 352 90$000 352 90$000 334 87$100 334 87$100 270 76 $400 270. . 76$4co 334 87Jioo 270 76$4óo 352 90$ooo
Bauru - Bal;Ta Funda 422 S7$2oo 14.22 87$200 . 2 · 87 $2 00 Os l,l:reços da ¾
arra Funda- San tos 82
19$240
- '82 1 9 $ 240 - '82 '1 9$240 - - - - Ilha •llãyri nk a
Bauru - Juruliahy -
355 74$ooo - 366 ?4$ooo - 355 74 $000 - - -
Sant os " , f oram g
btidos :pe l a s a-
- - - -
- - - -
-
- - -· - - 516 95$200 516 95$200 516 95$200
da Sorocaba (17- 8-1 933 )
4$690
3$670
4$690
3$67e
4i 69 o
3$ 670
2$650
2 $ 650
2$650
-
- - -· - - 516 95$200 516 95$200 516 95$200
da Sorocaba (17- 8-1 933 )
4$690
3$670
4$690
3$67e
4i 69 o
3$ 670
2$650
2 $ 650
2$650
1UDdiahY - Santo s - 139 32$601
. .
. .
Bauru - Santos
i:arga, desear ga e
-
-
a:pedient e •
139 32 $61 0 139 32 $ 61 0 - tuais tarif'as - na. -
1 . . 856 2 01 $130 846 200 $280 838 198$2:50 828 19'7$380 774-. 18 9$5 3 0 764 186$6S Q·. 86 0 18 4 i 960 786 1 7 4 $250 868 187$850
,.,
i ,.
P REÇOS DA TONELADA DE GENEROS DE l a . N:. CESSIDADE DE SANTOS á. CAMPO GRANDE
Discriminação
'.rraçado atuál -J
•- - Sem · a l t er r açã o Sor oc abana
e Pa ul i s t a
.1..,.
Vi a Sor oca bana
. t
:pe l a P e l a KayrÍn]t
'-"'--,-< ."rP"--,,T. :a cmrtr::o-- - -=-
....L..,..L. --,r-..L ,a-c ,a c.,,.w..,,..c"---
l!l4a.TI1,nk .á San
os • á Sant os . --
Ob s erv açõ e s
doa
traçMa.,!
. Soro ,Gabana V. Pauli s t a _ V. Soro cabana V. P a ul i s ta. v. Sor ocao ana v • .t'au l i s ta l i Tr a ca do 1 ll 1 Tr a c ado Tracado at uáJ
. Frete Km. Fr e t e Km. ir e t e Km. Fr et e Km.. Fret e Km. FretE Km. Frete Km. Frete Km. 4--Fr-et-e
- - - - - - -
' --
' --
tos - llaum · tos - Jwidiaby
Ulldiaby - :Bauru
139 24 $1 9o 139 24$190,.
5 34$500 · 365 M$fioo,
139
355
24 $1 90
341600
518 36$10G ·616 36$100
516 35$100 Os :pr e ços da li·
nha H)(ayrtnk á
-
-
Sant os , :fo"t"alll.i b -
Santos - llaITa Funda 82
15 $580 - 82 1 5 $ 680 - 8.2 1 6 $6 So
tidos :pe la s a t u-
1a s · ta r1 1'as da
Barra Funda-Bauru 422
B -eenmo Grande 894
0arga,desêarga e
34$500 - 422 34$500 - 422 34 $ 5oo
72$600 894 72$600 ffl '11$800 8'l. 71$Soo 807 70$100
807
, . 0 $1 00 8"71 ?1$800 BO'T ? 0 $100
- Sorocabana.-
894 72$500 (1'1-9-1933)
. ediente •••
4$69o 3$ 6?Q 4 $ 690 3 $ 670 4$6 90 3 $ 67o 2$ 6 0 2$ ió o 2$650
1398 127$ 2 70 13S8 134$860 13'16 126$570 1365 l j 1 60! 1311 124$870 1301 132$460 138'1 110$650 1323 10'850 1410 lll$2i0
ESTRADA DE FERRO NOROESTE' DO BRASIL (Modelo . 205)
cusro DO ALAfflAL%NT9 w EI'.l'.OLA pE · , oo m. (ABA. 1 , 60 W:. INCLUINDO ¼§ WW@f,S
1 - Tracbo
wru-Araça
CUSTO
TO'.l.'AL
TBILHO .. TIFO 42
. 1
. 1
i.abase- T. Lagõ•
1• • • • • • • • • • • • II
;.l.45: 426$993 4.2. 623: 85 0$1?1 31. 099:446$86' 2.196;000$000
:uro·IU.ran t e- 1tullna•.D1 aba•
1 • T. I.agôas• · III · · 386,82.l 30. 049: 391$51 9 18. 361: 988$998. l . 356:"139$1 60 . 9. '118:'728$168 38. 165: 484$454 2'7. 352:10 $152_ 2. 196 : 00 0$000
II· Trecho
I..a.g•ô.as•-.c.·.ºr•a•»•
II - Trecho
420,629 2'7.?6 '1: 181$252 1'7.316: 260
.....,
._
...., ..:... ., ..i.. .i... ...,.Ji.,_ _,Ji-, ....,1_ ----
··..U
Bota:• CUsto do el.argamento da b1 tola :pelo . II traçado.com trilho tipo 32 e 25 Kg/ml. • 55 021:166$100
w do • à.a • • Ill • • • " 32 e 25 Kg/ml • 52.5944:68$265
• do • da • II • • • • 42 Kg/ml. • 83.:505:21'1$416
• do • da " • III • • • • 42 Kg/ml • ?9. '6'1:8'79t"104
ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL dro no ll ( Modelo 20!
9WTO TOTAL DO ! ' INCLUI! wO M.AplUiU. ll WtlkF§ PARA LOCOMOTI V.A;,, :.3 CARROS.
, Trecho ( trilho 3".) rrecho ( trilho 25 l Trecho (trilho 25)
Total
Traçado III
4 49, 764 I
1 420 ,529 1
378. 744 /
1. 249, 0 11
j
4 9 : 2 88 0
41:177i384
41:081$722
1 4 0:11 682
i 28: 56'141'723
l 28:;r!0 623
1
l
18 9 : 350 ::::.·
l
l
1 .
69:745$107
1 69 :452$345
1
1
40.186: 666,U 67
29.329:840il0l
ª 6 . 304 : 658 $ 955
95.821:165$223
74:028 05
62:886$148
62:745$077
28:567$.,
28: o
ll4:141$387
1 91:4 5 871
1 9 1 : u s :.,.,oo
l1
51.336:686 83
38.459:004 918
34.509:5241§81
124.,305 216$382
Trecho ( trilho 32) Trecho ( trilho 25) 'INcho (trilho 2b)
Total
386,821 1
420 , 52 9 !
1
378.744 11
11 . 1 8 6, 094i1
50:97 364
41:177$384
41:081$722
J .. ,410i'72a ! 961'l 8'1i' 08?. . ,., .284,049$3810
29 : 16 2i536 /7 0 : 339*92"0 29 . 57 9:976i218
1 28: 36 . 1 7 0 : 04 7 $ 158 . , 26. 629: 940S8091 '
l
l
1 1 1 9 3 . 394:466$407
76:38'7$ 034
62:886;)148
62:7 45$077
4 410$723
l
l
29:162ió36
28:965436
l
11 21:797$7'57
1 92:0 48$684
91 '110 $ 51 3
47.113:930$160
i 38.'70 9: 141$034
1 34. 734;8061{,3§
l 1 20. 557: 877$730
1
1
i
i
1
1
1 l 1
1
1
1
1
1
j 1 1 1 1 l
.ESTRADA DE FERRO NOROESTE DO BRASIL (Modelo 205)
ANOS
Jlx - Passage1,ros Bagagens e
An fmA.18
e Outl"'aS. Tot a l . de
_ l'e'l.egrmas
;, .) : · :Q. -.w·-·.mtidade Enoomer:lda.s . t. Tonel.aélae. Kercaô.ort a.s er rta s " Q.Uant.
.. ·- . --···-
' . Tónêladas. one1aaas. t on · aas
19Ç)& i 48 t,' 3.714
19Ç)& i 48 t,' 3.714
.. 16 :?fl ffl'I 416 ,5 ••1 . 1 '13
.. 16 :?fl ffl'I 416 ,5 ••1 . 1 '13
.
190'1
, - 92
- 21 . 45'1 81 418 l.368 4.094 --. 5. '"2 5 . '29°6 ª
,
,
..
..
1909 202 .-· 19 494 llO ·:·694 · 81 3 - ?. 8 9'1 s ., 10 3.530
19Q9
MO ·' .24. il.2 18'1
,802
·1 ·
1.81V 12. 1 .99 14. 016 a&.437
1910 402 28 133 183
..173
-862 . 28. 186 29.03"1 ' 19.'131.
1 •
1l9l1i1 4'4 56.812 5ll 4.646 .626 56.4'11 56.9'1'1 17.521
991 88.ooo 599 6-ll!> 948 44,.963 45.9ll 20.05?
cu
cu
l9t · l . 27 3 16 0 . 54 3
l9t · l . 27 3 16 0 . 54 3
1 154· 1 0 0- · 3 . 48'7
1 154· 1 0 0- · 3 . 48'7
l.2'13 -280. 519 :_ 9165 23J,42 9.55G U&.708
119,1, 1..2'3 340. ffl,5 · 3 . -190 - 4.245 .1 28 . 865
l.2'13 -280. 519 :_ 9165 23J,42 9.55G U&.708
119,1, 1..2'3 340. ffl,5 · 3 . -190 - 4.245 .1 28 . 865
191 991 96.469 ' 629 1041,tso ' 2 . 276 . 48. 18 9 50.466 ;il 18 . 023
1914 l.2'73 130.504 lZ Jaó . 2. 11? 68.289 ?0.406 ,. U.014
1916 l.!'n - 16 9 . 252 -l.64?
1916 l.!'n - 16 9 . 252 -l.64?
1,B l .2"/3 -254.165
, .: z.
464
-=21..01& -
, ,.- 45. 090 .48 . 577 38.205
, ,.- 45. 090 .48 . 577 38.205
7.231 ·..?0.462 - 7'/. 693 ' J 53.
7.231 ·..?0.462 - 7'/. 693 ' J 53.
a.421 1 04. 0.33 ll2.454 6'7.939
l.2'73 , 446.,961 - 4 .,263 22Z'i- 29·. . 9. 963 . 1 33. 932 14&.895
2.1
l.2'73 , 446.,961 - 4 .,263 22Z'i- 29·. . 9. 963 . 1 33. 932 14&.895
2.1
l 1.273
l 1.273
ll i
, ....
, ....
12 . 0 35 ' 5 ;.-641 33.269 14.• 183
12 . 0 35 ' 5 ;.-641 33.269 14.• 183
1-273 , M3. 09 4 . 5 4.8li u • - 1 9. 026
1126,..n26o4
1126,..n26o4
.
.
- 148.918 167.944
91.101
91.101
.'
.'
104.174
104.174
121.
236.494 250.677 ' 1 31. 586
121.
236.494 250.677 ' 1 31. 586
113.271
_
_
ti
ti
1.ma . V85. 560 , i -
1.ma . V85. 560 , i -
9-.919 23:. 412 14.641 · . l ff . OfiS 181.699 ' 14'7.0:51
9-.919 23:. 412 14.641 · . l ff . OfiS 181.699 ' 14'7.0:51
1 - 1 •.2, -,so. 6'96. s t1f.i.,'748 46.l.41 _, ·18 .29'1 ·201 . 164 219.461 14'7.196
· 1 283 ··'194. ?1 9, 6 10.,96'1 ' 2.866. 30•.ul ·222. 602 253. 033
1 "190. 22? 10.109 21 36.1ft ··253. 091 289.2'70
l.,283 ·909..0'lti . 9 '1l5 5' .-'1 3 58el69 261.862 320. 032
,.,
1
i
163.
135.655
i62.?02
· 1 283 ··'194. ?1 9, 6 10.,96'1 ' 2.866. 30•.ul ·222. 602 253. 033
1 "190. 22? 10.109 21 36.1ft ··253. 091 289.2'70
l.,283 ·909..0'lti . 9 '1l5 5' .-'1 3 58el69 261.862 320. 032
,.,
1
i
163.
135.655
i62.?02
,.,
1
i
,.,
1
i
19a 1. 896.424
1 . 3()5 - "1.ff.528
·}9. 612 '2
,a.759 . 47..z,1,,
- 62.689 . m . 019 363.'708 J 1'19.556
19@
6$-31, · 321 . 859 390.l?G 143.802
1
1 9 :50 1. m ·570, en; , 5 . 5.880 é,19" ..
.6'1,852
- . 286.566 293.41'?
?9.449
lt&l - 1. W - ·
9 s.582 '9 .,412- 99.325 ·221.. -328 320.663
J 88.649
1 l.33i · 466-.981-5 5eS ,3
8$ . 097- 207.336 . . . 204.822 412.158,, t 104 .1 0' 4
1
1
'
'·
'·
-,1 :-' >
. .
!OI :6 ' - !'t ... w,' i,o
·- ·..._ · ·
. . ,- -·1
' .