Diário de Bauru, 2 de março de 1986.
Ver PDF em tela cheiaTranscrição (OCR)
clusão dot rnrviços d a f err ovia, c u ja m eta fu ndam en
1 A h ,n ôria da E,tt11da de f « ro Norodt • do
tal sona liga r o µ()(to de Santo1 até Co rumh á, alc an
J ra,,I esU ftl)l.a dlemaçlift. que ,. d•-olvonm
Po' m u1, 0 1 anoo ao lo"9" da linha em con.ru;; Emoções t1n1u que proporc,ona,wn• 1' "" "' e •
A Noroeste
CMw:io ter rit Or ,o boliviano.
I núm e ros melho ram oo to 'i eram introduzidos
hi J lo ngo da li nh a, inclu1iv e a melhora cio ierviço te
rioSh YTOs • - rit"' imlm arol artigot_• .,,o, den
l c-•Jr J.f Ko e a, mp lanmç So de sist em a e l é t ric o para o
tre os qua•l • de c«,e,a dasNe ... c 1ando
.., l il,ro edi tado .., 1 9 68 . todaª -. ,,d, P•
lol • con1tNÍnm 1 •"' ft n'• . •• rdedero• d ""° ra
-
-
,.:::.down,fo •vr• te. ora enlrenundo• ª11'""11
na· história de
co nt ro le d e tdd e:go dos tre n . Além do mais, já esta·
, · a l e ndo conitru f do um ram al l igando Araçatuba a
J ljµ 1à , que rl!dundar 1a no e nc.un am ento da l in ha que DiHdva por l tapu ra via Luu..a nv1ra, ma11 ta rde to tal-
. ( . lndÍl>t ora 1ando pela f rente u
-. ' ·: n to de: tivado .
1 1Mur s.c alf ando a vida de u,ntOI dllel.d liiculU o
. "t'l:a que B...iuru icdurva t oda a ei tr ada de f e rr o, uma
vidada d• tem ..,. · l õoos
m au dif.....1. d- que,,.......... na, revnd
aol)temafMÓn o ,ndam.,to d• obraS-
Som ... 1 tu do 1110 1 p,..n? constante de
Bauru,
Af o ra tod a rem odel ação havida e tendo em
rnod e r nd t! tu nc1o nal OStitçSo foi planejada, OJja
c o nstrução não t,cou no pap el e t eve seu in ício no
animm ...a,,n.., ,. a mauri·a 1 achad
•. solapame_ntdoe•
º'4 4 df! dei em txo de 1935 . t ndo como cons1ru to
de lafru IC*flpamento• def icuint• .• tnN•""
gnnd• ;10, • 1antos outros ot,nkl, 10. 1 Aecna ndo
'd • 11rmc1 Leia:o. R1be1ro e Cia . Somente em 1939
1 ' ante 5ob re o t' .r.i U no final do século a con• dll uma t.n-011la cortando nosso Esudo N·
mo a Mato GtoUO, 8'à entlo isolado ele outros
-1,0L .
Muitos pia.- chegaram • •r disa1tidos,
portin, uma coi• n -,a : BauN Nria o m • co Inicial cle aidacioa obra. E nlo demorou muito para que o projeto tose colocado em prá tica. No dia 16 de ,-embro de1904 • empreitei ra Machado cle Melo lllirwv• contrato para a Cll)flSINÇlo dos primeiros 100 (1.l ômatros de
linha. dlntro de um traçado que il de Bairu a 11apu ra, ,.s margens do rio Tied . No mesmo ano. partiam de Botucatu as trilhos da antiga Estrada de Ferro Sorocabana, cujo ramal foi i,-i,,rado no dia 1 . o de maço de 1905, sendo igualmente, uma outra alter nat iva para se dlagar atá Slo Pai lo .
No dia 15 de julho de 1905 , já se ouviam
OI "'"os dos trens. Estava sendo iniciada a con11Nçfo dl Noroes11! part indo a linha. como
-• pn,yisto da antlo pequena vila de Baur, u (1.18 na ocasil o tinha pouco mais de 600 habitan tes. Com a chegada dos operãrios da empreitei ra, - poucas foram ,urgindo novos rí.tcleos coloniais e - poucos a cidade se transfonn•
a Uma v• dadeira euforia tomava conta da
laçio. alegria - que na verdade escondia
dificuldades e os obltkulos que o caminho
feffo encontraria pela frente.
Enquanto ,urgiam 01 primeiros trilhos, a11pedições tnm realizadas para as levantamen tol topogrificos do trecho aser penetrado. Verdade n,s atos de bravura iam ,ando registrados na medida
em que -.a iam o traçado elaborado. AtaqUes dos
,,.,,_,. Cainpangs eram consta ntes. A morte ron
d,va OI acampamentos, completamente despro tegidos de qualquer rança contra a füria dos silvfculas, que impied osamente trucidavam os
desbravadores. O sertão de Bauru começava a ser
ilescoberto.
Foi no dia 27 de setembro de 1906 que os
>rimeiros 48 (1.lilômetros de linha foram libera
:los provisoriamente ao trMego. chegando os com
,oios atà a estaçio de Jacutinga, de onde se es te nd ia atà Lauro Muller em janeiro do ano se- 11inte.
CORUMBÁ
Nos primórdios de 1907 foram acelerados
01 estudos do traçado para que alcançasse a isolada ci dade de Corumbã por meio de uma ponte que possibilitaria a traveuia do Paraná e uma outra
ç ão de uma pont e me tál ica so b re Rio Para n . cuJa
e srtu tu ra foi co nstru ida no ex ter io r. A_c e le ra dos os
u a bal h os d e fix ação dos tr ilh os, no dia 1. do. d e
u a bal h os d e fix ação dos tr ilh os, no dia 1. do. d e
zembro de 1912 outros 22 0 q u il ô m et ros ltg a raim
zembro de 1912 outros 22 0 q u il ô m et ros ltg a raim
Tn ?S L .19oas a Rio Verd e ( Águas Cl aras) ou tra fren te d e tr aba lh o, su rgia m m a is 288 q u1l o m e t ros . en tr e Po rto Espe ra n ç a e C o rr e n t es .
A ju nçl o d os tr ilh o s li ga nd o as d u as fr e nt e s
ocorreu no dia 31 de agosto de 1914, uma data marcante na história da Noroeste. como ficou sen· do o dia 12 de outubro do mesmo ano, quando to da a linha ligando ltapura a Porto Esperança foi li berada ao tráfego, com 836 quilômetros de eicten sã'o .
Entr eta nto, inúmeros proble mas surgir am nes
se ano envolvendo as duas fe rrovia s , não sb oriundos de problemas financeiros, como pela falta de equip• mentos , motivando a encam pação da linha Bauru · ltapura pela Estrada de F rr o lta pur a-Corumb á, consumada no dia 12 de dezembro de 1917 . Com a unificaç ão das duas f errovia s, o le ito Bauru a Porto Esperança recebeu o nom e de Estrada de Ferro No ro est e do Brasil, com uma ext ensão de 1. 273 qui lô metros.
Nos idos de 1918 já era precário o estado da
fe rrov ia , c u ja co nst ruç ão, como se verificou , fo i feita às pressas, a tal ponto de exigir uma com ple -
rec up er ava e pou co t em po depois, por vo lta de 1 9 23 se af igu rava como u ma aut ê nt ic a f e rr ovi a, d o tad a d e me lho r e s equipamentos e material rodante, bemco
mo no v as m Ol'a d ias e insta lações mais m od er nas e
mo no v as m Ol'a d ias e insta lações mais m od er nas e
funcionais em t od a a ex te nsão da linh a, of e rece nd o m a is co nf o rto e higie ne aos seus usuário s. Ao m es m o t e m p o e m q ue essas provi d ê ncias fo ram adota das, i nic iava-se a co ns-t ruç ão da espe rad a ponte sobre o Pa ra ná, cuj as obras tive ram prosseg uim en to em 1923.
Com um a ex tensão de 1.024 metro s a gigan tesca ponte metá l ic a foi i naugur ada no dia 12 de ou tubro de 1926, compost a de cinco vi gas c o nti nua s de do is vão s cada um a e um a v iga t ipo ' ê:ant ele ve r" a e 350 metro s de com primento , dest inada a tran s por o canal do rio , com mais de 150 metros. Rece beu o nom e de ' ·Po nte Francisco Sá" que havia sido mi nis tro da Viação. Se de um lado concret iz ava -se o
'so nho da pont e·· um outr o sonho já esta va em es tu dos : a co nst ruç ão de qua se 93 qu i lô metros de li nha, a fim de def initiv a mente li ga r Po rto Espe rança a Coru (Tlb á, have ndo para is so , a necess id ade de se construir uma gra nd e pont e, desta f e it a sobr e o Rio Paraguai.
Coloca dos os planos na mesa começaram a ser esboçados os primei ro s si nai s de trabalho para a con-
·'
P Ut 'i, l'lto no dia 24 de julho de 1947. tendo ,ido
>Ol !:n t".,fn : n tc i naugu rada no d ia 21 de setembro do
rnu. mo d llO, r ece b e ndo o no me de · Po nt e P res 1de n·
te E u rico Uut ra qu e l á esteve 1,Jara as festi v ida des
te E u rico Uut ra qu e l á esteve 1,Jara as festi v ida des
dr t rn r e:: da obra ao tr áf e go no rm al. A pon t e é COn tp una de um vi ad ut o com 971 met r o s de ex ten·
t.J Uo lado de Porto Es pe ri nça, co m vãos var ian do d e: 24 ti 50 m et r os . A pdrt e central soh r e o canal cu. n um vão pa ra nave ção, m L·<.h:: " "O metro!. ti: n··
do uma a lt u ra d e 21 metr o, ac ima do le: no no rm al d sd ã(}.Jas. Conta arnda com outros quatro vãos de
90 met ros cada u m. Do lado de Corumba, o v ic1d u lo so fr e um a 111t erru pção a t rav Cs de uma ponte 0 . b re o c ana l secunt.láno com dois vã os 1guais de 56 met ros .
Na gestão de 1arinho Lu tz a pon tet eve le.
xlmCII diu os leito,•
dos jornais de S.Uru
.... -end• loall
Cobop, que tllm à fr""°
te o dinlmico e i
sucedido empresário
nwcadoria na certwa de encontrar melhores condições em suas listas
de preços.
q u e se rão 1'l a uqu radas na req1ão até o pró xi mo di a 10 . Co m elas, o· Brad esco int egra duas mil agê nc ias operando em todo opa Is.
As cidades que estarão recebendo as novas un i
dad es Brad esco, são: Bo r
pra zo no paga mento de Qaso l tna, q ue varia dep en dendo do d ia e m qu e abastec e r 1e u veic ulo .
Este prazo pode ser até o máx i mo de 10 dias e o plano é vá lid o so men te
tom•lo conhecimen
Cartos Alberto ,A "
bo re ma, Boca i na, Bro ta s,
nos postos da companhi a
to de uma ampla e bem
elM><>tadll campanha
que consiste em ofere -
cer o que h' de melhor
dl inha Jacuzz1, at fll ·
ATENÇÃO COM EDIÇÃO ESPECIAL
Abordando apenas assuntos alusivos ao últi mo _...,,.., a revista Atençlo aiu com edi especial, ata sema
na, mostrando novam en tll btima diagramaçio e bonito conjunto de fo. tos registrando os mo mentos mais importan· tas desta festa.
Foi mais um tra balho de talego de seu diretor o public itár io"
Luiz Carlos Cordeiro . que fixa a boa revista
tarra entre OI veí culos importantes da mí dia 81C:rita.
A revista desta se,
mana contou com o pa trocínio da Rede Santo
do. Pela cam pan111:, um verdadeiro alerta está sendo lançado, que leva o co nsumidor 1 comparllr os preços <91
A Cobop tem sua loja instalada na avenida Duque de Caxias, n.o 17.8, e atende pelo tele·
fone 23-1224.
Fechando su• lo jas por quase um dia, Ma gazine Luiza lança cam panha " su i generis" pro· mocional, com verd adei ra queima de seus pro dutos, em forma de redução de preços e b_rindes estímulo.
Na última terça feira todos os funcioná· rios foram designados
a elaborar caruzetes com os novos preços das mer· cadorias, assim como de· corar a loja com caixas
e cartazes alusivos à
cam panha .
A loja de Bauru aderiu à promoção de vulto nacional da rede de lo jas de Magazine Lui za e o trabalho foi su pervisionado pelos geren· tes locais. srs. Roni Ri-
beiro Garcia e Edvaldo José Costa.
Na quarta -fei ra, após as nove da manhã verd ade ira co rrida d e clientes foi constatada, o que leva a concluir que mais esta i nic iat iva desta conhecida cadeia de lojas de eletrodomésticos foi bem recebida pelo s inú meros c lie ntes.
Mar acai, São Ped ro e Xa
vantes.
O cliente B rad e, co. em especial o que usufrui
das facilidades de paga· ment o do cart ão de c ré· d ito , conta aqora co m mais um a de sua?. vanta · gens. Trata -s e de um convênio estabelec ido ent re os postos da At lan tic e o ba nco , q ue oe rmi · tirá o uso do cartão Elo na compra de Qasolina. Segundo expl ico u o d ir e· tor regional da agênc ia do banco em Bauru, Arson val Prat es, o B radesco
Permuta
Atl a n, t c de Pet róleo.
Atua l ment e cerca de um milhão e 600 mil clie nt es portad ores do cartão de crédito Brades· co, são bene1ic iad os p e os co nv ê nios est abele cidos. São 80 mil pontos d e vendas d1ve r sif 1c ados e ntr e restaurant es, l o ias, sup e rmerc ados e outros estabelec imen tos eumer ciais , que pro pa rc i o nam através do uso do cartão, melhor es condições de paqamento, com sequ· ra nc a, prat icid ade e co n forto .
regional
Antonio de Supermerca dos, Brahma, Cohab, DAE e O·Refreslio.
UM TRABALHO DE
FÔLEGO
O melhor multa· do em contatos feitos iAnto às Prefeitu Muricipais da regiio po
A equipe CRIARTE estai com tudo pronto para dar inleio a.1 atividades da escola, na p róxi ma segunda-feira, dia 3. Ela está agora na ITE, num espaço amplo, preparado metro a metrCJ pa·
,a dar o melhor aos seus alunos.
A merida equipe, que tem Alvaro Toledo como diretor, Marina Monteiro Cardoso como di· retora pedagbgica e Ana Maria Cremonesi como diretora geral, se reu niu nesta quinta-feira,• no
SUCESSO
O s uc esso jé é reflexo comprova . do na loja 20 da Reda de Supe rmerca · do Santo Anto nio , instalada na cidade da Tatu(. Recentemente inaugurad a, a loja vem demonstrando em apenas trâ1 m asu de atividadas, um crescente din1nti1mo que conquistou clientes de Tatu I e d a regifo. O bom trabalho é reconhecido pala diretoria da rede , através do empen.ho do gerente Car ·
los Alberto Pavan e sua eq uipe .
DECORAÇÃO
A partir do pró x imo dia 10 . o cliente Santo Antonio vai se r recebido
em todas as lojas da rede local com uma nova decor açl o,a lusiv a à Pãscoa.
Coe lho,s ovos , cesta s e tudo o qu e lem . bra passagem cristJ, tradicionalmente
comemorada entre os brasi leiro s com choco late, estarão compondo o novo lay out das lojas do Santo Anto n io . Aguardem
O Bradesco que realiza periodicamente remane ja mentos em suas áreas d e di retoria e geren· cial, busca neste processo evitar a rotina '! promo· ve r ao mesmo tempo um a rec ic la ge m en tr e
t o . Na permuta, Bauru passou oararcomando d e o Arsonval Xavier Prates que por auatro anos res
pondeu pela diretoria re gio nal de São José do Rio Preto. Ambos deixa· ram muitos amigos co n
dem mletir o trabalho
restaurante 20-15, para celebrar a inauguração
seus funcionários do
quistados nest es anos de
do departamento co mercial do 0 8 , através dos publicitãrios Carlos Marar e Luiz Teixei ra. Vencendo concor rtncias em maioria dos brglos da regilo, o Di' rio da Bairu passa a ed tar todos os atos desses municípios, (Jle aim prem exigencia legal, e
prestigio ao oosso
DB.
comemorar o anivenãrio do seu jovem dire tor Alvaro Toledo.
A CRIARTE se preocupa com o ensino
gl balizado e tem agora a proposta exclusiva da Pré-escola 11Unindo a parte pedagógica, ati vidades como Nata çã o , Ginãstica , Etiqueta, Pintura, Música, Literatura Infantil e Artes.
Ela conti,ua a oferecer o curso extra· curricular e novos cursos para jovens e adultos
Trata-te de uma escola voltada para ino · vações que venham a contribuir para o progres so cultural do nosso povo.
As matr iculas estlio abertas e as informa-
MARIE e JEAN MOSTRA O QUE ESTÁ 'EM ALTA" PARA OS ÔCULOSDEGRAU
A MARIE e JEAN
acaba de lançar • últimas nov idades da moda para os bcu101 de grau . Para a garota da que saca rápido 01 lances da moda os novos modelos de MARIE e
JEAN estão "em alta":
em cores oo estilo college - azul marinho, cor de vinho e preto .
Modelos quadradinhos em tons clar inhos e transparentes que são
super sexy e ainda os de estilo gatinho, meio ro· qu eira , para as qu e forem
mais ousadas . As novi dades da moda 86 da MARIE e JEAN já estão
primeiro escalão . Em f e vereiro o sistema foi acio nado, para uma per muta entr e os diretores reg io na is de Bauru e São José do Ri o Preto. O ex d i retor da agê nc ia Bra· desco lo cal, Jo sé Ao arec i· do Marqu es a ue durante cinco ano s respo nde u pe la regional Bauru , assu· miu a agência do banco
em São José do Rio Pre·
boa co nviv ênc ia, nas cidades onde residiram até fe ve re i ro. O registro acima ide nt ifi c a um dos
momentos de descontra· ção de suas familias, na co memo ração do aniver sá rio do diretor José Mar· ques. Sucesso a e le em São José do Rio Preto e boas vindas ao Prat es a Bauru.
1----------.L çõespodem ser o b t idas pelo telefone 23-6309 .
armações redondinhas
à ve nda nas óticas.
to16x23 . cost umeiram ente deno minad o ·4 format o executivo " e encadernado com o conhecido padrão
de qualidade. O conteúdo, por sua vez . fo i i ;11eir a
CÓDI GO TRIBUTÁRJO NAC IO NAL E LEG I S LAÇ ÃO COMPLEMENTAR
COORDENAÇÃO ED ITO RJA L: LUIZ CELSO
e es tu do ,'cld c ion ad os co m a matér ia . To da .o; as al ct ra;{ õ cs co ns ta nt e do Cód igo Tr .ib u á.ri o Na c on.a l ; Co n .lti i tu ição Feder a l - n or m a a plicavc 1,s 10 Dr1 1ot
l,EX LOCI
mcntc prese rvado . limit a ndo- se às mud a nças deco r rentes da atua li z ação e acréscimo provo cados pela edição de nov os diolomas le Rais. Seu ín d ice é o me5mo. com alguma s mod ificaç ões de fo rma . vi sando maior facilidade de co nsulta e melh o r loca l i zação da matéria desejad a. Uma outr a ino va ção veri fica - para a facilidade de manu seio - a i nd ica ç ào - nos ca beço s da. páginas de te x to do Có di go - dos art igo .li que nelas são t ra nsc r it o .li. Enfim. o No vo Códi g o . man té m ínt eg ro o se u rico e a pr imo ra do conte údo , ap resent ando formato ma is agrad á.
vcl. que facilita o tran sporte e pro porc io na melh o r utilização.
DE BARROS
ED ITO RA : 1 ALOV I
Est a o br a. c m sua .c gund a e diç ão. a prese nt a um apanh ad o de leg iid,1çõcs . v i.e.a nd o faci lit ar .1 pes q ui sa
••
AC ONTECI MENTO S FORENSES
O ad vo ad o Éd io So r rna n i . co nh ec ido por sua s brilhantes d fcsas n o Trib un .il dl· J úri . es t á m on ta n
i na n ce ir o ; No rma s Gerais de Dire i to Fin, rnce ir ; Crime de Son egaçã o Fisca l e Pro cesso A.d rnin. i u.. au vo F sica l. são os texto s i n.licr idoli ne ste li vr o. r co mc n da m o.li a to dos os pro fissio nai li da áre a e unvic r-
•• para mel ho r ate nder a s ua clie nt e la do Oes t e a .l
li
._Dr. Cmios Alberta doa Rios
PRETENDEMOS COM A NOSSA COLUNA, OME!:_ITAR E LEVAR AO CÕNH.6CIMENT0 DE CADEMICOS, AOVOGADos E ESTUDIOSOS DO DIREtT U, OS BONS LIVROS E OS MEl.liO.
RES LANÇAMENTOS DE OBRAS JURÍDICAS PUBLICADAS.
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
ORGANIZAÇÃO: JUAREZ DE OLIVEIRA EDITORA: SARAIVA
st
st
,.
DI RE I TO CONSTIT UCI O NAL E I NS Tl1U I ÇÕES POLIT ICAS
AUTOR: I VO DANTAS EDITO RA:J ALOV I
Este livro , reflete uma anál ise fi l osó fico-c pis tc· m ológ ica e so cio lóg ic a. exposta numa linguage m de absoluta clareza. Os cap ít ulos q ue o compõe. são dosados na med id a exata ; tudo é fund a me nt ad o através da mai s m oderna b ibli o 1,.r.rafi a. ate ndend o às necessid ades do estudante . Est a ob ra co loca assun tos que pe la primeira vez são objeto de atenção na
doutrina constitucional bras ileir a . O a ut o r sa be co
do um escr i t ó rio de ad vo cacia c m no sa Co mar ca .
ta. O Dr. Édio cont i nuar á mdn tc nd o se u c o;c n cono c m Agudo s. e oara as.,;csso rá- lo es tá formando uma com pe te nte equipe. com espec ia li zação na áreac ri
minal. ••
O estac io n am ent o do Fo rum de Ba uru. ve ms e r
?
?
vind o m elh o r a cla.o;s c d o s ad vo !.!ad os. após a OAB· BU ter ass um ido a ad ministra ção d aq uck loca l. fun cio nár io Que coo rd e na o mo vi men to daq ue le p a tio, está sendo oago pela OAB -BU.
••
LEC
LEC
NOVO CÓDIGO CIVIL faz parte da C:O.
NOVO CÓDIGO CIVIL faz parte da C:O.
lan .lº SARAIVA DE CÓDIG O, S q ue est• ••.lllo ç . · _ Ap resenta-se relativamente difcrcncía4o das ed1ç.o s anterio res. A partir desta edição, o lei,.
tor notara nele. um a grande transform ac ;in. Princi,.
palmente Quanto ao aspecto formal: sugre n o for
- mó .Pouco s conjugar o norm at ivo co m o so ciológico,
o qiaterial com o formal. sendo por is t o mc :i:.m o.
o qiaterial com o formal. sendo por is t o mc :i:.m o.
um autênt ico jurista moderno , com os olhos vo lta dos para a realidade cm Que o direito atua, levando os )eitor e, a se apro fundare m mai s nesta realidade . em vez de desiludi-lo s c amo acontecia com antigos expositores.
O c1 - 1 c cit uado advogado J osé Barreto. mili an c
na coma a da Capital. esteve visitand o a Assoc 1açao
na coma a da Capital. esteve visitand o a Assoc 1açao
dos Adv og ado s Crim in a1ista s de Bauru . durant e urna rá pida passa ge m por no ssa Co marca. O il ustre d :o
g ado Barreto , que também é profe sso r de D1r 1 o
Proces sual Civil. foi convidado ·por nó s para minis trar uma palestra em Bauru
No lançamento do nosso livro TEORIA E PRÁ TICA DO INQUÉRITO POLICIAL. realizado na Li vraria Jalovi. so b a coordena ção do ilustre advogado
Dr. J air Lot Vieira. foi bastant e prestigiado. A foto
de Carlos Torre nte, mostra um dos momentos do evento.