Diário de Bauru, 2 de março de 1986.

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clusão dot rnrviços d a f err ovia, c u ja m eta fu ndam en­ 1 A h ,n ôria da E,tt11da de f « ro Norodt • do tal sona liga r o µ()(to de Santo1 até Co rumh á, alc an­ J ra,,I esU ftl)l.a dlemaçlift. que ,. d•-olvonm Po' m u1, 0 1 anoo ao lo"9" da linha em con.ru;; Emoções t1n1u que proporc,ona,wn• 1' "" "' e • A Noroeste CMw:io ter rit Or ,o boliviano. I núm e ros melho ram oo to 'i eram introduzidos hi J lo ngo da li nh a, inclu1iv e a melhora cio ierviço te­ rioSh YTOs • - rit"' imlm arol artigot_• .,,o, den­ l c-•Jr J.f Ko e a, mp lanmç So de sist em a e l é t ric o para o tre os qua•l • de c«,e,a dasNe ... c 1ando .., l il,ro edi tado .., 1 9 68 . todaª -. ,,d, P• lol • con1tNÍnm 1 •"' ft n'• . •• rdedero• d ""° r­a - - ,.:::.down,fo •vr• te. ora enlrenundo• ª11'""11 na· história de co nt ro le d e tdd e:go dos tre n . Além do mais, já esta· , · a l e ndo conitru f do um ram al l igando Araçatuba a J ljµ 1à , que rl!dundar 1a no e nc.un am ento da l in ha que DiHdva por l tapu ra via Luu..a nv1ra, ma11 ta rde to tal- . ( . lndÍl>t ora 1ando pela f rente u -. ' ·: n to de: tivado . 1 1Mur s.c alf ando a vida de u,ntOI dllel.d liiculU o . "t'l:a que B...iuru icdurva t oda a ei tr ada de f e rr o, uma vidada d• tem ..,. · l õoos m au dif.....1. d- que,,.......... na, revnd aol)temafMÓn o ,ndam.,to d• obraS- Som ... 1 tu do 1110 1 p,..n? constante de Bauru, Af o ra tod a rem odel ação havida e tendo em rnod e r nd t! tu nc1o nal OStitçSo foi planejada, OJja c o nstrução não t,cou no pap el e t eve seu in ício no animm ...a,,n.., ,. a mauri·a 1 achad •. solapame_ntdoe• º'4 4 df! dei em txo de 1935 . t ndo como cons1ru to­ de lafru IC*flpamento• def icuint• .• tnN•"" gnnd• ;10, • 1antos outros ot,nkl, 10. 1 Aecna ndo 'd • 11rmc1 Leia:o. R1be1ro e Cia . Somente em 1939 1 ' ante 5ob re o t' .r.i U no final do século a con• dll uma t.n-011la cortando nosso Esudo N· mo a Mato GtoUO, 8'à entlo isolado ele outros -1,0L . Muitos pia.- chegaram • •r disa1tidos, portin, uma coi• n -,a : BauN Nria o m •­ co Inicial cle aidacioa obra. E nlo demorou muito para que o projeto tose colocado em prá­ tica. No dia 16 de ,-embro de1904 • empreitei­ ra Machado cle Melo lllirwv• contrato para a Cll)flSINÇlo dos primeiros 100 (1.l ômatros de linha. dlntro de um traçado que il de Bairu a 11apu ra, ,.s margens do rio Tied . No mesmo ano. partiam de Botucatu as trilhos da antiga Estrada de Ferro Sorocabana, cujo ramal foi i,-i,,rado no dia 1 . o de maço de 1905, sendo igualmente, uma outra alter nat iva para se dlagar atá Slo Pai lo . No dia 15 de julho de 1905 , já se ouviam OI "'"os dos trens. Estava sendo iniciada a con11Nçfo dl Noroes11! part indo a linha. como­ -• pn,yisto da antlo pequena vila de Baur, u (1.18 na ocasil o tinha pouco mais de 600 habitan­ tes. Com a chegada dos operãrios da empreitei­ ra, - poucas foram ,urgindo novos rí.tcleos coloniais e - poucos a cidade se transfonn• a Uma v• dadeira euforia tomava conta da laçio. alegria - que na verdade escondia dificuldades e os obltkulos que o caminho feffo encontraria pela frente. Enquanto ,urgiam 01 primeiros trilhos, a11pedições tnm realizadas para as levantamen­ tol topogrificos do trecho aser penetrado. Verdade n,s atos de bravura iam ,ando registrados na medida em que -.a iam o traçado elaborado. AtaqUes dos ,,.,,_,. Cainpangs eram consta ntes. A morte ron­ d,va OI acampamentos, completamente despro­ tegidos de qualquer rança contra a füria dos silvfculas, que impied osamente trucidavam os desbravadores. O sertão de Bauru começava a ser ilescoberto. Foi no dia 27 de setembro de 1906 que os >rimeiros 48 (1.lilômetros de linha foram libera ­ :los provisoriamente ao trMego. chegando os com­ ,oios atà a estaçio de Jacutinga, de onde se es­ te nd ia atà Lauro Muller em janeiro do ano se- 11inte. CORUMBÁ Nos primórdios de 1907 foram acelerados 01 estudos do traçado para que alcançasse a isolada ci­ dade de Corumbã por meio de uma ponte que possibilitaria a traveuia do Paraná e uma outra ç ão de uma pont e me tál ica so b re Rio Para n . cuJa e srtu tu ra foi co nstru ida no ex ter io r. A_c e le ra dos os u a bal h os d e fix ação dos tr ilh os, no dia 1. do. d e­ u a bal h os d e fix ação dos tr ilh os, no dia 1. do. d e­ zembro de 1912 outros 22 0 q u il ô m et ros ltg a raim zembro de 1912 outros 22 0 q u il ô m et ros ltg a raim Tn ?S L .19oas a Rio Verd e ( Águas Cl aras) ou tra fren te d e tr aba lh o, su rgia m m a is 288 q u1l o m e t ros . en tr e Po rto Espe ra n ç a e C o rr e n t es . A ju nçl o d os tr ilh o s li ga nd o as d u as fr e nt e s ocorreu no dia 31 de agosto de 1914, uma data marcante na história da Noroeste. como ficou sen· do o dia 12 de outubro do mesmo ano, quando to­ da a linha ligando ltapura a Porto Esperança foi li ­ berada ao tráfego, com 836 quilômetros de eicten ­ sã'o . Entr eta nto, inúmeros proble mas surgir am nes­ se ano envolvendo as duas fe rrovia s , não sb oriundos de problemas financeiros, como pela falta de equip• mentos , motivando a encam pação da linha Bauru · ltapura pela Estrada de F rr o lta pur a-Corumb á, consumada no dia 12 de dezembro de 1917 . Com a unificaç ão das duas f errovia s, o le ito Bauru a Porto Esperança recebeu o nom e de Estrada de Ferro No ­ ro est e do Brasil, com uma ext ensão de 1. 273 qui­ lô metros. Nos idos de 1918 já era precário o estado da fe rrov ia , c u ja co nst ruç ão, como se verificou , fo i feita às pressas, a tal ponto de exigir uma com ple - rec up er ava e pou co t em po depois, por vo lta de 1 9 23 se af igu rava como u ma aut ê nt ic a f e rr ovi a, d o tad a d e me lho r e s equipamentos e material rodante, bemco­ mo no v as m Ol'a d ias e insta lações mais m od er nas e mo no v as m Ol'a d ias e insta lações mais m od er nas e funcionais em t od a a ex te nsão da linh a, of e rece nd o m a is co nf o rto e higie ne aos seus usuário s. Ao m es­ m o t e m p o e m q ue essas provi d ê ncias fo ram adota das, i nic iava-se a co ns-t ruç ão da espe rad a ponte sobre o Pa ra ná, cuj as obras tive ram prosseg uim en to em 1923. Com um a ex tensão de 1.024 metro s a gigan­ tesca ponte metá l ic a foi i naugur ada no dia 12 de ou­ tubro de 1926, compost a de cinco vi gas c o nti nua s de do is vão s cada um a e um a v iga t ipo ' ê:ant ele ve r" a e 350 metro s de com primento , dest inada a tran s­ por o canal do rio , com mais de 150 metros. Rece ­ beu o nom e de ' ·Po nte Francisco Sá" que havia sido mi nis tro da Viação. Se de um lado concret iz ava -se o 'so nho da pont e·· um outr o sonho já esta va em es­ tu dos : a co nst ruç ão de qua se 93 qu i lô metros de li ­ nha, a fim de def initiv a mente li ga r Po rto Espe rança a Coru (Tlb á, have ndo para is so , a necess id ade de se construir uma gra nd e pont e, desta f e it a sobr e o Rio Paraguai. Coloca dos os planos na mesa começaram a ser esboçados os primei ro s si nai s de trabalho para a con- ·' P Ut 'i, l'lto no dia 24 de julho de 1947. tendo ,ido >Ol !:n t".,fn : n tc i naugu rada no d ia 21 de setembro do rnu. mo d llO, r ece b e ndo o no me de · Po nt e P res 1de n· te E u rico Uut ra qu e l á esteve 1,Jara as festi v ida des te E u rico Uut ra qu e l á esteve 1,Jara as festi v ida des dr t rn r e:: da obra ao tr áf e go no rm al. A pon t e é COn tp una de um vi ad ut o com 971 met r o s de ex ten· t.J Uo lado de Porto Es pe ri nça, co m vãos var ian do d e: 24 ti 50 m et r os . A pdrt e central soh r e o canal cu. n um vão pa ra nave ção, m L·<.h:: " "O metro!. ti: n·· do uma a lt u ra d e 21 metr o, ac ima do le: no no rm al d sd ã(}.Jas. Conta arnda com outros quatro vãos de 90 met ros cada u m. Do lado de Corumba, o v ic1d ­u lo so fr e um a 111t erru pção a t rav Cs de uma ponte 0 . b re o c ana l secunt.láno com dois vã os 1guais de 56 met ros . Na gestão de 1arinho Lu tz a pon tet eve le. xlmCII diu os leito,• dos jornais de S.Uru .... -end• loall Cobop, que tllm à fr""° te o dinlmico e i­ sucedido empresário nwcadoria na certwa de encontrar melhores condições em suas listas de preços. q u e se rão 1'l a uqu radas na req1ão até o pró xi mo di a 10 . Co m elas, o· Brad esco int egra duas mil agê nc ias operando em todo opa Is. As cidades que estarão recebendo as novas un i­ dad es Brad esco, são: Bo r­ pra zo no paga mento de Qaso l tna, q ue varia dep en ­ dendo do d ia e m qu e abastec e r 1e u veic ulo . Este prazo pode ser até o máx i mo de 10 dias e o plano é vá lid o so men te tom•lo conhecimen­ Cartos Alberto ,A " bo re ma, Boca i na, Bro ta s, nos postos da companhi a to de uma ampla e bem elM><>tadll campanha que consiste em ofere - cer o que h' de melhor dl inha Jacuzz1, at fll · ATENÇÃO COM EDIÇÃO ESPECIAL Abordando apenas assuntos alusivos ao últi­ mo _...,,.., a revista Atençlo aiu com edi­ especial, ata sema­ na, mostrando novam en­ tll btima diagramaçio e bonito conjunto de fo. tos registrando os mo­ mentos mais importan· tas desta festa. Foi mais um tra­ balho de talego de seu diretor o public itár io" Luiz Carlos Cordeiro . que fixa a boa revista tarra entre OI veí­ culos importantes da mí­ dia 81C:rita. A revista desta se, mana contou com o pa­ trocínio da Rede Santo do. Pela cam pan111:, um verdadeiro alerta está sendo lançado, que leva o co nsumidor 1 comparllr os preços <91 A Cobop tem sua loja instalada na avenida Duque de Caxias, n.o 17.8, e atende pelo tele· fone 23-1224. Fechando su• lo­ jas por quase um dia, Ma­ gazine Luiza lança cam­ panha " su i generis" pro· mocional, com verd adei­ ra queima de seus pro­ dutos, em forma de redução de preços e b_rindes estímulo. Na última terça­ feira todos os funcioná· rios foram designados a elaborar caruzetes com os novos preços das mer· cadorias, assim como de· corar a loja com caixas e cartazes alusivos à cam panha . A loja de Bauru aderiu à promoção de vulto nacional da rede de lo jas de Magazine Lui­ za e o trabalho foi su­ pervisionado pelos geren· tes locais. srs. Roni Ri- beiro Garcia e Edvaldo José Costa. Na quarta -fei ra, após as nove da manhã verd ade ira co rrida d e clientes foi constatada, o que leva a concluir que mais esta i nic iat iva desta conhecida cadeia de lojas de eletrodomésticos foi bem recebida pelo s inú­ meros c lie ntes. Mar acai, São Ped ro e Xa­ vantes. O cliente B rad e, co. em especial o que usufrui das facilidades de paga· ment o do cart ão de c ré· d ito , conta aqora co m mais um a de sua?. vanta · gens. Trata -s e de um convênio estabelec ido ent re os postos da At lan ­ tic e o ba nco , q ue oe rmi · tirá o uso do cartão Elo na compra de Qasolina. Segundo expl ico u o d ir e· tor regional da agênc ia do banco em Bauru, Arson ­ val Prat es, o B radesco Permuta Atl a n, t c de Pet róleo. Atua l ment e cerca de um milhão e 600 mil clie nt es portad ores do cartão de crédito Brades· co, são bene1ic iad os p e os co nv ê nios est abele cidos. São 80 mil pontos d e vendas d1ve r sif 1c ados e ntr e restaurant es, l o ias, sup e rmerc ados e outros estabelec imen tos eumer­ ciais , que pro pa rc i o nam através do uso do cartão, melhor es condições de paqamento, com sequ· ra nc a, prat icid ade e co n­ forto . regional Antonio de Supermerca­ dos, Brahma, Cohab, DAE e O·Refreslio. UM TRABALHO DE FÔLEGO O melhor multa· do em contatos feitos iAnto às Prefeitu­ Muricipais da regiio po­ A equipe CRIARTE estai com tudo pronto para dar inleio a.1 atividades da escola, na p róxi­ ma segunda-feira, dia 3. Ela está agora na ITE, num espaço amplo, preparado metro a metrCJ pa· ,a dar o melhor aos seus alunos. A merida equipe, que tem Alvaro Toledo como diretor, Marina Monteiro Cardoso como di· retora pedagbgica e Ana Maria Cremonesi como diretora geral, se reu niu nesta quinta-feira,• no SUCESSO O s uc esso jé é reflexo comprova . do na loja 20 da Reda de Supe rmerca · do Santo Anto nio , instalada na cidade da Tatu(. Recentemente inaugurad a, a loja vem demonstrando em apenas trâ1 m asu de atividadas, um crescente din1nti1mo que conquistou clientes de Tatu I e d a regifo. O bom trabalho é reconhecido pala diretoria da rede , através do empen.ho do gerente Car · los Alberto Pavan e sua eq uipe . DECORAÇÃO A partir do pró x imo dia 10 . o cliente Santo Antonio vai se r recebido em todas as lojas da rede local com uma nova decor açl o,a lusiv a à Pãscoa. Coe lho,s ovos , cesta s e tudo o qu e lem . bra passagem cristJ, tradicionalmente comemorada entre os brasi leiro s com choco late, estarão compondo o novo lay out das lojas do Santo Anto n io . Aguardem O Bradesco que realiza periodicamente remane ja mentos em suas áreas d e di retoria e geren· cial, busca neste processo evitar a rotina '! promo· ve r ao mesmo tempo um a rec ic la ge m en tr e t o . Na permuta, Bauru passou oararcomando d e o Arsonval Xavier Prates que por auatro anos res­ pondeu pela diretoria re­ gio nal de São José do Rio Preto. Ambos deixa· ram muitos amigos co n­ dem mletir o trabalho restaurante 20-15, para celebrar a inauguração seus funcionários do quistados nest es anos de do departamento co­ mercial do 0 8 , através dos publicitãrios Carlos Marar e Luiz Teixei­ ra. Vencendo concor­ rtncias em maioria dos brglos da regilo, o Di'­ rio da Bairu passa a ed tar todos os atos desses municípios, (Jle aim­ prem exigencia legal, e prestigio ao oosso DB. comemorar o anivenãrio do seu jovem dire­ tor Alvaro Toledo. A CRIARTE se preocupa com o ensino gl balizado e tem agora a proposta exclusiva da Pré-escola 11Unindo a parte pedagógica, ati ­ vidades como Nata çã o , Ginãstica , Etiqueta, Pintura, Música, Literatura Infantil e Artes. Ela conti,ua a oferecer o curso extra· curricular e novos cursos para jovens e adultos Trata-te de uma escola voltada para ino · vações que venham a contribuir para o progres­ so cultural do nosso povo. As matr iculas estlio abertas e as informa- MARIE e JEAN MOSTRA O QUE ESTÁ 'EM ALTA" PARA OS ÔCULOSDEGRAU A MARIE e JEAN acaba de lançar • últimas nov idades da moda para os bcu101 de grau . Para a garota­ da que saca rápido 01 lances da moda os novos modelos de MARIE e JEAN estão "em alta": em cores oo estilo college - azul marinho, cor de vinho e preto . Modelos quadradinhos em tons clar inhos e transparentes que são super sexy e ainda os de estilo gatinho, meio ro· qu eira , para as qu e forem mais ousadas . As novi­ dades da moda 86 da MARIE e JEAN já estão primeiro escalão . Em f e­ vereiro o sistema foi acio nado, para uma per­ muta entr e os diretores reg io na is de Bauru e São José do Ri o Preto. O ex­ d i retor da agê nc ia Bra· desco lo cal, Jo sé Ao arec i· do Marqu es a ue durante cinco ano s respo nde u pe­ la regional Bauru , assu· miu a agência do banco em São José do Rio Pre· boa co nviv ênc ia, nas cidades onde residiram até fe ve re i ro. O registro acima ide nt ifi c a um dos momentos de descontra· ção de suas familias, na co memo ração do aniver­ sá rio do diretor José Mar· ques. Sucesso a e le em São José do Rio Preto e boas vindas ao Prat es a Bauru. 1----------.L çõespodem ser o b t idas pelo telefone 23-6309 . armações redondinhas à ve nda nas óticas. to16x23 . cost umeiram ente deno minad o ·4 format o executivo " e encadernado com o conhecido padrão de qualidade. O conteúdo, por sua vez . fo i i ;11eir a­ CÓDI GO TRIBUTÁRJO NAC IO NAL E LEG I S LAÇ ÃO COMPLEMENTAR COORDENAÇÃO ED ITO RJA L: LUIZ CELSO e es tu do ,'cld c ion ad os co m a matér ia . To da .o; as al ct­ ra;{ õ cs co ns ta nt e do Cód igo Tr .ib u á.ri o Na c on.a l ; Co n .lti i tu ição Feder a l - n or m a a plicavc 1,s 10 Dr1 1ot l,EX LOCI mcntc prese rvado . limit a ndo- se às mud a nças deco r­ rentes da atua li z ação e acréscimo provo cados pela edição de nov os diolomas le Rais. Seu ín d ice é o me5mo. com alguma s mod ificaç ões de fo rma . vi­ sando maior facilidade de co nsulta e melh o r loca l i­ zação da matéria desejad a. Uma outr a ino va ção veri­ fica - para a facilidade de manu seio - a i nd ica ­ ç ào - nos ca beço s da. páginas de te x to do Có di go - dos art igo .li que nelas são t ra nsc r it o .li. Enfim. o No­ vo Códi g o . man té m ínt eg ro o se u rico e a pr imo ra­ do conte údo , ap resent ando formato ma is agrad á. vcl. que facilita o tran sporte e pro porc io na melh o r utilização. DE BARROS ED ITO RA : 1 ALOV I Est a o br a. c m sua .c gund a e diç ão. a prese nt a um apanh ad o de leg iid,1çõcs . v i.e.a nd o faci lit ar .1 pes q ui sa •• AC ONTECI MENTO S FORENSES O ad vo ad o Éd io So r rna n i . co nh ec ido por sua s brilhantes d fcsas n o Trib un .il dl· J úri . es t á m on ta n­ i na n ce ir o ; No rma s Gerais de Dire i to Fin, rnce ir ; Crime de Son egaçã o Fisca l e Pro cesso A.d rnin. i u.. au ­ vo F sica l. são os texto s i n.licr idoli ne ste li vr o. r co ­ mc n da m o.li a to dos os pro fissio nai li da áre a e unvic r- •• para mel ho r ate nder a s ua clie nt e la do Oes t e a .l li­ ._Dr. Cmios Alberta doa Rios PRETENDEMOS COM A NOSSA COLUNA, OME!:_ITAR E LEVAR AO CÕNH.6CIMENT0 DE CADEMICOS, AOVOGADos E ESTUDIOSOS DO DIREtT U, OS BONS LIVROS E OS MEl.liO. RES LANÇAMENTOS DE OBRAS JURÍDICAS PUBLICADAS. CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ORGANIZAÇÃO: JUAREZ DE OLIVEIRA EDITORA: SARAIVA st st ,. DI RE I TO CONSTIT UCI O NAL E I NS Tl1U I ­ ÇÕES POLIT ICAS AUTOR: I VO DANTAS EDITO RA:J ALOV I Este livro , reflete uma anál ise fi l osó fico-c pis tc· m ológ ica e so cio lóg ic a. exposta numa linguage m de absoluta clareza. Os cap ít ulos q ue o compõe. são dosados na med id a exata ; tudo é fund a me nt ad o através da mai s m oderna b ibli o 1,.r.rafi a. ate ndend o às necessid ades do estudante . Est a ob ra co loca assun ­ tos que pe la primeira vez são objeto de atenção na doutrina constitucional bras ileir a . O a ut o r sa be co­ do um escr i t ó rio de ad vo cacia c m no sa Co mar ca . ta. O Dr. Édio cont i nuar á mdn tc nd o se u c o;c n cono c m Agudo s. e oara as.,;csso rá- lo es tá formando uma com pe te nte equipe. com espec ia li zação na áreac ri­ minal. •• O estac io n am ent o do Fo rum de Ba uru. ve ms e r­ ? ? vind o m elh o r a cla.o;s c d o s ad vo !.!ad os. após a OAB· BU ter ass um ido a ad ministra ção d aq uck loca l. fun cio nár io Que coo rd e na o mo vi men to daq ue le p a­ tio, está sendo oago pela OAB -BU. •• LEC LEC NOVO CÓDIGO CIVIL faz parte da C:O. NOVO CÓDIGO CIVIL faz parte da C:O. lan .lº SARAIVA DE CÓDIG O, S q ue est• ••.lllo ç . · _ Ap resenta-se relativamente difcrcncía4o das ed1ç.o s anterio res. A partir desta edição, o lei,. tor notara nele. um a grande transform ac ;in. Princi,. palmente Quanto ao aspecto formal: sugre n o for - mó .Pouco s conjugar o norm at ivo co m o so ciológico, o qiaterial com o formal. sendo por is t o mc :i:.m o. o qiaterial com o formal. sendo por is t o mc :i:.m o. um autênt ico jurista moderno , com os olhos vo lta ­ dos para a realidade cm Que o direito atua, levando os )eitor e, a se apro fundare m mai s nesta realidade . em vez de desiludi-lo s c amo acontecia com antigos expositores. O c1 - 1 c cit uado advogado J osé Barreto. mili an c na coma a da Capital. esteve visitand o a Assoc 1açao na coma a da Capital. esteve visitand o a Assoc 1açao dos Adv og ado s Crim in a1ista s de Bauru . durant e urna rá pida passa ge m por no ssa Co marca. O il ustre d :o­ g ado Barreto , que também é profe sso r de D1r 1 o Proces sual Civil. foi convidado ·por nó s para minis­ trar uma palestra em Bauru No lançamento do nosso livro TEORIA E PRÁ­ TICA DO INQUÉRITO POLICIAL. realizado na Li­ vraria Jalovi. so b a coordena ção do ilustre advogado Dr. J air Lot Vieira. foi bastant e prestigiado. A foto de Carlos Torre nte, mostra um dos momentos do evento.

Sobre a coleção

Museu Ferroviário Regional de Bauru

Instalado junto à Estação Ferroviária, no centro da cidade Bauru, o Museu Ferroviário oferece ao visitante uma volta ao passado glorioso das ferrovias brasileiras, com exposição de fotografias, documentos, peças originais, maquetes e recriação de ambientes que remetem aos tempos da construção da NOB, até o final dos anos 30. Além de um passeio histórico através de curiosidades e peças de grande valor artístico, o Museu proporciona uma aula completa sobre a importância das ferrovias para o desenvolvimento econômico de Bauru e de todo o interior do Brasil.

Programa de Ação Cultural (ProAC) da Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo
Associação de Preservação Ferroviária e de Ferromodelismo de Bauru
Apoio
Secretaria Municipal de Cultura de Bauru
Realização
Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo