Primeiros tempos da nossa Bauru.

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l:'STITl, ... o HISTÓRICO r:'TÔ:fIO El 1 F RtSlO OE TOLEDO OSSA H IS 'T Ó R IA PRESERVADA Primeiros tempos da nossa Bauru BAURU ILUSTRADO F F po r ·oltJ de 18S6 que Felicís simo : ntó nio de Souz.1 Pereir J e Anto nio TeixeirJ do Espírito S,mto. •10 se estJ ht'lt'ca em nesta re­ o. in.ici.irnn um difícil m b.uho, isto e, J daruh.id.1 da m,nas sec ub res, o nde l'rgut,'r m1 p.il iç,1d.1S rÚ s tic.lS ele­ vJI1Ur.m1c,L<.(.'bre. para que pudesst'm alo j.1r sua Limíli,1s. O du ro aço d.1s ferr.U1lt' ,nt 1S feri,1. pel.1 primeira w z, a terr.1 n'. cém-L· o nqu ist ,1d.1. co m o iní­ cio dt' ditú en tes pl.mt.H;Ões. Par.1 ga­ r.rnt 1r ,ua propr iedade, Felicíssi mo Antônio de Souz.1 Pert'ira se deslo cou .né B0 ruc.m1, numa vi.igem demorada e Lí. registrou .1 posse, coloca nd o no firn1dodocumento: Baurn, 15 deabril de 1856. Era,, t 1h-ez. .1 primeiravezque o nomede B,1tm1 , como povoado, apa­ reci,1em um documento oficial. Come·.iva, desta maneira, a surgir J Vib de B.1uru, um lu garejo modes­ Foi o inícioda m.m:ha para o Oes­ te. o desabrochar de uma esperanç,1 p.1ra aquela r:egiâo do Estado de Sã? Paulo. De diferentes pontos do tem­ t ó rio br.1Sileiro cheg;1vam ho me ns destemidos e, até mesmo represen­ u mesde outros povos que para o Bra­ sil imigravam, p,ira Bauru vinhan1 , ,1ssi m n,1queb mescb de raças se ali­ cerçava a pequenina localidade. Noss.1 modesta vib era subordi­ nad,.110 municípi o de Fortaleza (pró­ ximo dt' Agudos) criado em 1887, cuja instalação, bastante solene, acon­ teceu no dia 7de janeiro de 1889. No entant o, Bauru progredia e as qua­ tro léguas que separavam o lugare jo nascente da sede do município e:aI:1- um entrave aoseu progresso, pnnc1- palmente quanto às dificuldades para a legalização dequalquer ato, poresse motivo um movimento emancipador Bauru o cidadão Vicente Ferreira de Faria. A ele coube tomar as primeiras providências quediziam respeito à ur­ banização da vila, delineando ruas e determinando o alinhamento das ca­ S,lS. O trecho da estrada onde já exis­ ti;U11 construções passou a ser chama­ do de rua principal. As primeiras ca­ sas se localizavam na altura dos quar­ teirões 4, 5, 6, 7 e 8 da Araújo Leite. Alifoi o centro comercial dos primór­ dios de Bauru. Quantoàvida religiosa da terra bau­ ruense, salientamos que foi ainda em 1888 que Faustino Ribeiro da Silva so­ licitou, à Câmara Municipal de Lençóis, um auxílio financeiro para o começo da construção de uma igreja em Bau­ ru, finalmente erguida sobre quatro vi­ gas de aroeira. Desta maneira, nasceu o primeiro templo católico dedicado ao Espírito Santo, onde os bauruenses expressavam sua religiosidade. A igre­ jinha estava entre a atual porta princi­ pal da Cated ral e o coreto, por onde posteriormente veio a passar a rua Ba­ tista de Carvalho, visto ademolição do lendário templo em 1913. Lembramos que o primeiro sinal de religiosidade da então vila de Bau­ ru surgiu com o erguimento de uma cruz, nos idos de 1886, bem defronte à atual catedral, no então Largo Mu­ nicipal ouJardim Público e que, a par­ tir de 1923, recebeu a denominação mantida até hoje, isto é, praça Rui Barbosa. Foi assim que teve início a história da Paróquia do Divino Espí­ rito Santo. Sempre lutando por Bauru, Araú­ cidade que hoje é. Chegavam novosE 1888, a Câmara Municipal os seus amigos de maior prestígio to, hum ilde, mas que tinha tudo para expandir e transformJr-se na grande morado res, parentes e conhecidos da­ queles dois desbravadores considera­ dos os fundadores de nossa cidade. Azarias Ferreira Leite, nascido na localidadede Lavras, Minas Gerais, no dia 8 de dezembro de 1866, aqui che­ gou pela primeira vez em fins do sé­ culo passado, tendo retornado em outras ocasiões para, em 1888 radi­ car-se definitivamenteem Bauru com sua mulher Vicentina, filha de outro influente pioneiro - João Batista de Araújo Leite -que com ele!?ara cáveio (era tio e sogro de Azarias). Novos colonos surgiram atraídos pela fecundidade dos sertões de Bau­ ru, para aventurar fortuna. A lavoura cresceu e, onde anteriormente eram matagais, aparecia, agora, o verdor das começava a ganhar força. de Lençóis a cujo município Bauru pertencia, por propos­ ta que partiu do vereador Faustino Ribeiro da Silva, então presidente da edilidade daquela cidade, foi nome­ do arruador para o patrimônio de jo Leite e Azarias Leite em 1893 via­ jaram para São Paulo e lá procuraram quando demonstraram o desenvolvi­ mento eas possibilidadesda região de Bauru, pedindo que entrassem em contato com as autoridades, a fim de plantações enfileiradas. Rua Araújo Leite que fosse criado um Dist rit o de Paz na cidade. Apesar da séria o posição de Lençóis e Fortaleza, finalmente no dia 30 de agosto de 1893 o d r. Be r­ nardin o de Cam pos, presidente do O O Estado deSão Paulo, promulgou a Lei nº. 209 que crio u um Distrito de Paz na povoação de Bauru, anexa ao mu­ nicípio de vila de Fortaleza. Aconte­ ceram então as eleições para a esco­ lha do primeiro juiz de Paz bauruen­ se e nada mais justa a preferência que recaiu na pessoa de João Baptista de Araújo Leite, nome estesufragad o por unanimidade. A inst alação do Distri­ to aconteceu festivamente no dia 6 de julho de 1894, numa das salas da resi­ dência de Manoel Jacynto Bastos, em frente ao cruzeiro que este ajudara a levantar na praça Rui Barbosa,do lado da rua Gustavo Maciel. tro fato im po rt an te para a ida bauruense estava para contecer, visto que o modes­ to povoado iria realizar as suas pri­ meiras eleições e, no auge das discus­ sões entre os político s de Bauru e os de Fortaleza, uma honrosa composi­ ção foi pro posta, com os líderes de nossa cidade fingind o aceitar, possi­ bilitando, que o sangue não viesse manchar aquele aco nteciment o. No cartório de João Pedro de Oliveira funcionou a seção eleitoral do Distri­ to e o juiz de Paz, Araújo Leite, foi quem a presidiu sob os olhares rigo­ rosos de uma fiscalização atenta de ambos os lados . E assim chegou-se ao final do pleito (30 de julho de 1895), felizmente com a ausência de um con­ flito queestava previsto, mas não con­ sumado. Procedida a votação, seis bauruenses conseguem se eleger: Ma­ noel Jacynto Bastos, Domiciano Sil­ va,João Antônio Gonçalves,José Al­ ves de Lima, Joaquim Pedro da Silva e Francisco Pereira da Costa Ribeiro. Ardentes protestos são formulados pelos moradores da decadente vila de Fortaleza e até mesmo recursos sur­ gem. Mas, em vão! O Senado Esta­ dual ordena que a 7 de novembro se fizesse legalmente a apuração e a 7 de janeiro do ano seguinte oseleitos fos­ sem empossados. A justiça vencera a prepotência e Bauru passou a coman­ dar o domínio e a liderança no muni­ cípio, com a conquista do Legislativo . Portanto, com a eleição da Câma­ ra Municipal, bem como o intenden­ te (prefeito) José Alves de Lima, fica­ ramdefinitivamenteformados os dois poderesque iri,1m dirigir os destin os de Fo rt ,ile za e de B,1u ru . No dia da posse, po rém, out ro acontecimento veio provocar recb mações dos polí­ ticosde Forrale, z1, qu,mdo o edil bau­ ruense,J oão Antônio Gonçalves, ti­ rou do bolso um papel amarrotado, com um a in dicação histórica, ou seja, pro po nd o a mudança da sede do muni cípio , de Fortaleza para Bauru. Finalm ente, depois de vários consi­ derand os e sal ientan do que a uela Vila estava em completa decadencia e total abandono, ao passo que a fu­ turosa Bauru prosperava, aumentan­ do a sua população dia a dia, indican­ do que fosse elevada a povoação, pe­ dind o-se para este ato a aprovação do Estado e in forma va, ain da, quedes­ de este dia, 7 de janeiro de 1896, se considere mudada para Bauru a sede da municipalidade , dando-se conhe­ cimento ao Governo. Após a trans­ ferência da sede, em todos os atos praticados pela Câmara Municipal fi­ gurava a denominação Município de Bauru, embora a situação ainda não contasse com a aprovação do Sena­ do Estadual. Esta só veio a 1°. de agosto de 1896, depois de um traba­ lho constante da política e da campa­ nha pela imprensa de São Paulo, prin­ cipalmente dos jornais o Estado e do C.00-eioPa ulistano.Trabalharam pela aprovação no Senado Estadual, o dr. Ezequiel Ramos, que apresentou o projeto, o dr. Cerqueira César, este então membro da Comissão Central do PRP, e o dr.Júlio de Mesquita, do jornal O Estado. Assim, naquele 1°. de Agosto de 1896, o então presidente (governador) do Estado de São Paulo, dr. Manoel Ferraz de Campos Salles, sancionava a lei no 428, do Congresso do Esta­ do e constituída do único e seguinte artigo: "O município de Espírito San- to de Fortale za passa .1deno minar-se Bauru, m udando -se a sua sede para esta última povoac;:fo". o ríc ia do reco nhecimento, pelo Senado, da situação cria a pelos vereadores de Bauru, foi recebida na loc alidade de Bom Jar­ dim (perto de Agudos) por telegrama de José da Costa Ribeiro. O despa­ cho foi trazido a Bauru pelo estafeta Domiciano, antigo escravo, etinha os dizeres: "Senado arrovou a mudança da sede do munic1pio, decretando a lei de hoje, transferindo a sede". Transcorridos alguns anos, com Bauru sendo comandada pelo prefei­ to Francisco Gomes dos Santos, uma notícia iria revolucionar e transformar totalmente o destino dacidade ouseja, a construção de uma ferrovia que de­ mandasse a Mato Grosso, ligando aquele imenso território à vida eco­ nomica da Nação. Uma sugestão aconteceu primeiramente em 1852 e o estudo foi desenvolvido por meio de inúmeros projetos. Aceitando, na­ quela oportunidade, ponderações de Paulo de Frontin, em nome do Clube de Engenharia, o Governo baixou o Decreto nº . 5349, de 18 de outubro de 1904, estabelecendo que a Com­ panhia de Estradas de Ferro Noroes­ te do Brasil, em seu traçado definiti­ vamente aprovado, seria a partir da vila de Bauru, que era localizada na cha­ mada Boca do Sertão, ou onde fosse mais conveniente no prolongamento da Estrada de Ferro Sorocabana. De­ pois de vários estudos, novos planos, etc., a alta direção da Companhia en­ viou para Bauru o engenheiro Macha­ do de Mello, formado na Bélgica, a fim deser iniciada, imediatamente, a localização da nova estrada de ferro. Daí para frente uma incomum movi­ mentação tomou conta do modesto ' .,. .. .. -· deciros, queim,1 de fogos, execuç:io de rnúsic,15 por wda, 1cidade e bailes, mar­ c.rr.un o influente ,1contecimento. Em 19 l.2. n.1 gestão do prefeito José C 1rlos de Fr ire Figueiredo, foi im p l.int .1do o primeiro serviço de .1b.1steciment o de :1gu,1,cujo reserva­ l LÍrio e st.1·,1lo cal,iz 1do em terreno ho je de propriedade do BTC, do lado da ru.1 Antô nio Alves com a Cussy - PrAça .MacfJJ(Jll, der -1u ),· . . .:" lugare jo . ·isto ,1s ohr.L d.1 fe rrovi.1 q ue dio próprio frente .1 .Íre.1 q ue ·iri.i ser t nh.m1 u:11,1 prio rid. 1de qtunto .10 seu .1 p r.1ç,1 Ruy B,rrbos.1,,1 cid,1de ganhou ternuno. 0 Ce mú rio d.1S.1,ud1de. Em l9l0um E E gru po de· fe rrm·i:rrio s fundou o E. C. Jt'mio r. T od,1s;So b ras foram plane­ j.1das pelo engenheiro Saint Manin e ,1 empre;,.1 tinha a denominação da Ci,1. de Agua e Esgotos de Bauru. S.rn ta C .1sa e a p az no sertão da q u.in to t·r.1 co nst ru íd ,1 .1 lcn d ,í ri.1 NO B. o t r ilh o s d.1 Es t r.1Lli dc Ferro S0 roc.1h.m.1 chc­ g:w.1111 .1.B.1u r1.1 cm julhu de l 90. :i, num .1cont't C1111t'n to 11u rc.mtc. pois .1 nos­ sa cid ,1dc fi n,1l rn t'nt c est.1v.1 li g,1d.1 J S:io P,1ul o po r um .1 fer ro,·i 1. A pt'que­ n.1 ' U J rccchi.1 co m muit .1s fest,1s o im­ po rt ,111t c melh o r,un ent o. nq u.rn to isso , no .111 0 s egu i nte, m.us pren s.1- mente no d i,1 27 d e setembro de 1906, ,1N o roeste i n,1u gu, r 1v,1 o se u primeiro trec ho ent re,B 11.1 ru e]<1cutinga (ho je A,v lÍ). E ,1 sua co nst ruç :io, j1ma is so­ freu solu ç:io d e co ntin uicfade, ap esar dos problemas com os índi os que qua­ se chegar.1m ,1 p aral is .1r as o b ras da in­ fluente fe rrmi ,1. O utro fato, ligado ao sistem.1 fe rro vi,í rio , w io transformar Batm1em tun dos mais im po rtantesen­ tro ncamentos fe rrm-i.ui oscLi América do Sul. o u seja, a chegad.1, e m 191O, da Co mpanhiaPaulistade Estradas de Fer­ ro. Esu va, .1ss im , form ad o aquele tri­ nômio, ,ilicerçado n,15 paralelas de aço, que foi respo nsável pelo impressionan­ te progresso da Sem Limites. Em outros seto res Bauru ganhava influ entes benefício s. Foi fundada a Socied ,1de Dante Alighieri, isto em 1906 e nesse mesm o an o surgiu o jor­ nal O Bau ru, de propriedade de Do­ miciano Silva, homem público que foi o segund o prefeito bauruense. Acon­ teceu , em 1908, a inauguração do ser­ viço telefô nico . Também em 1908 o presidente da República, dr. Afonso Pena, visitou Bauru para inaugurar mais um trecho da E. F.Noroeste do Brasil. Ainda em 1908, além de a C â­ mara Municipal inaugurar o seu pré- Noroeste e n.1qud,c 1110 rusceu o nos­ so p rimei ro es t,1belec iment o b.1nd­ rio e qu.1nd o o mesmo seri.1 in,11.1g u­ , r 1do - B.111co d e C usteio Rural - acon­ tece u ,o 1ss,1ssi nato de Azarias Leite, ho me m que simbo li za, para todo o sempre o pio ne iro da terra bauruen­ se. Ele b,n.ilh ou com todas suas for­ ç.1s par,1 co nseguir incontáveis bene­ fí cio s p,1ra ,1 c id ade, inclusiv e a cria­ ç:io d.1 C o marca, qu e foi uma das suas principais metas, porém quis o desti­ no que ele, em vida, não pudesse co­ memorar essa co nquista. Precisou ser ele assassinado para que a Comarca fosse um fato concreto. Ela foi cria­ da logo depois da morte de Azarias, ou se ja, no d ia 17 de dezembro de 1910 e a instalação aconteceu no dia 09 de março de 1911 com a posse de nosso primeiro juiz de Direito, Ro­ drigo Romeiro e do primeiro promo­ tor público, Benjamin Pinheiro. Ain­ da em 1911, outro melhoramento que deu um maior impulso a cidade foi a inauguração da iluminação pública. Assim, com a conclusão dos prédios para a usina e a chegada do maquiná­ rio, no dia 16 de março de 1911 Bauru festejou ruidosamente o adven ­ to da iluminação. Salva Noroeste entre índios e brancos ( l912), cadeia em prédio próprio e a criaç:io do nosso primeiro grupo esco lar (1913), que recebeu a deno­ minação de Rodrigues de Abreu em 1939; a inauguração da praça Ruy Krr­ bosa e a fundação da Beneficência Portuguesa em 1914; a insta lação do Banco do Brasi l em 1918, e do Ban­ co do Comércio e Indústria em 1922; o início de funcionamento do tradi­ cional estabelecimento de ensino dos irmãos Guedes de Azevedo e a che ­ gada das religiosas do Sagrado Cora­ ção deJesus que vieram, em 1926, dar um im pu lso ao então Externato São José, fundado em 1922 pelo padre Francisco Wan der Mass, são outros benefícios que Bauru ganhou até me­ ados dos anos 20, que serviram de sustentáculo para o seu desenvolvi­ mento. A história da terra bauruense é re- p let a de lances emocionantes e, se hoje vivemos numa cidade tranqüila e hospitaleira, devemos isso aos pio­ neiros, homens que se sacrificaram para que pudéssemos desfrutar desta maravilhosa Bauru. INSTITUTO HISTÓRICO ANTÔNIO EUFRÁSIO DE TOLEDO Rua Cap. Gomes Duarte, 13-41 - Fone 234-2508 - Cep 17040-022 L___Atendimento_ ao público: de_ 2ª à 6ª, das_ 9:00 às 17:00hs. Aos sábados , das 8:30 às 10:30hs.

Sobre a coleção

Museu Ferroviário Regional de Bauru

Instalado junto à Estação Ferroviária, no centro da cidade Bauru, o Museu Ferroviário oferece ao visitante uma volta ao passado glorioso das ferrovias brasileiras, com exposição de fotografias, documentos, peças originais, maquetes e recriação de ambientes que remetem aos tempos da construção da NOB, até o final dos anos 30. Além de um passeio histórico através de curiosidades e peças de grande valor artístico, o Museu proporciona uma aula completa sobre a importância das ferrovias para o desenvolvimento econômico de Bauru e de todo o interior do Brasil.

Programa de Ação Cultural (ProAC) da Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo
Associação de Preservação Ferroviária e de Ferromodelismo de Bauru
Apoio
Secretaria Municipal de Cultura de Bauru
Realização
Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo